Um comentador nacionalista (catalão, porque também há outros nacionalistas, caso do dentista Garriga, um mestiço hispano-guineense, que é um nacionalista espanhol e por mérito seu, um dos triunfadores das eleições de ontem, em Barcelona, à frente de Vox) debita na TVE, agora temos um ''negro racializado'' de extrema-direita e isso dá mau aspecto à Catalunha. Alias é um ''negro pijo'' (queque)
Falando bem e depressa, em português de lei, que é o que fala o povo: ''O problema é o preto. Os pretos só devem andar a vender carteiras maradas Gucci nas Ramblas e não andarem a chatear nas Cortes. Os pretos quanto muito devem ser de esquerdas. Este é um preto queque.
Já tinhamos os charnegos, que se dividem em andaluzes preguiçosos, murcianos incultos e galegos fascistas, agora temos a epidemia dos pretos queques.''
Ou como dizia o lider histórico do PNV : prefiro um preto que fale eusquera a qualquer maqueto (emigrante castelhano) que fale a língua de Cervantes.
ma
Governo de Espanha contra Ramiro Guedes e António Farinha Pereira, devido ao perigo catalão.
Amanhã
Aquela gente que revendo a história quer transformar o passado de Portugal numa sagra negreira, esquece que foi Espanha o último país europeu a abolir a escravatura.
A mesma gente está solidária com a luta dos catalães pela fundação duma república de botequiers, com os charnegos ( os emigrantes e descendentes deles, quase todos andaluzes) como cidadãos de segunda classe e com sangue infecto.
A prosperidade catalã entrou em crise em 1898, com o fim do império espanhol, com a conquista ianque de Cuba e Filipinas.
As colónias eram mercado reservado para o têxtil de Barcelona e o tráfico de escravos fizera a prosperidade das grandes fortunas das Ramblas.
A crise de 1898 vai dar origem ao nacionalismo, abençoado pela Igreja, que trocou o carlismo absolutista e integrista, pelo nacionalismo e financiado pelos beatos das grandes fortunas, como o Marquês de Comillas, o homem da venda de pretos e dos jesuítas.
Era preciso mobilizar os payeses (os campónios analfabetos), enquadrados por curas beatos, contra o internacionalismo anarquista dos operários de Barcelona.
A última batalha do internacionalismo contra a reacção católica foi a Guerra Civil. A Fai executou uns 6 mil padres e freiras e a sua clientela.
Os bons nacionalistas financiaram as hordas franquistas, com o cultíssimo milionário Cambó, chefe da Liga, o partido da burguesia, à cabeça.
Os valentes do Tercio Nuestra Señora de Montserrat,
abençoados por mossens fanáticos e fascistas, vingaram as matanças, numa orgia de sangue e fogo, caçando liberais, maçons, anarquistas e tudo o que cheirasse a ''rojo''.
Entretanto a Igreja nacionalista quer canonizar
Cláudio Lopez Bru, o 2º marquês de Comillas, um negreiro. Os bens dele foram parar aos Jesuítas, que são muito progressistas.
E no meio disto tudo, os indígenas das Ramblas, dão lições ao mundo, declaram-se os mais civilizados da Península, e afirmam-se oprimidos.
E segue a batalha numa cidade, cuja prosperidade veio do comércio negreiro.
Sobre isto, o Comandante Fidel Castro contaria umas histórias bonitas,
ma
Fundação Pablo Iglesias
Monumento em Gerona em homenagem ao democrata e socialista abrantino, JUST M. CASERO MADRID militante por uma Catalunha espanhola e autónoma
biografia do rossiense Just M Casero Madrid
in Monuments Commemorativs Catalunya :
L’AJUNTAMENT DE GIRONA / EN MEMÒRIA DE / JUSTM. CASERO MADRID / (1946 ABRANTES - 1981 GIRONA) QUE VAVIURE I TREBALLAR / ALPONT MAJOR DE GIRONA / GIRONA 1983
foto :
| Municipi: Girona
Materials: Pedra Inscripció: L’AJUNTAMENT DE GIRONA / EN MEMÒRIA DE / JUST M. CASERO MADRID / (1946 ABRANTES - 1981 GIRONA) QUE VA VIURE I TREBALLAR / AL PONT MAJOR DE GIRONA / GIRONA 1983 Descripció: Monòlit senzill i irregular, amb una zona llisa i rebaixada en la qual hi ha la inscripció. Comentari: Just Manuel Casero Madrid (Abrantes, Portugal 1946-Girona 1981) fou un pioner del Partit Socialista i promotor d’iniciatives |
Charnegos vitoriam Caudillo.
Neste livro diz-se que os catalães descobriram a América e que os pérfidos castelhanos lhe roubaram a descoberta.
Castela é do piorio.
Mas para o caso abrantino referem que Cristóvão Colombo era de Abrantes.
Seria um tal João Palha de Almeida
Apostamos que o Colombo dos catalães adoptou o apelido Palha em homenagem à Palha de Abrantes.
ma
em Reus, ver o Diario de Tarragona (é de lá a foto)
Querem catequese corânica no ensino público....
Infelizmente não podem pedir que o mulá Tariq Ramadan, chefe de fila dos Irmãos Muçulmanos, vá advogar a sua causa junto do beato Torras, porque está à sombra por violação.
Contudo podem votar no domingo nos separatistas que já têm uma deputada com véu.
Só nos falta perguntar ao mulá local.....o que pensa do massacre em Santo António dos Cingaleses...
Ou se gostam desta capa, do Jueves, a folha humorística de Podemos (bem é um bocado mais anarca que o Pablo Iglesias)
Já chega de islamofobia
ma
devida vénia ao divino Charlie, martelo de ulemas, cónegos e rabinos
diz o ex-nº 2 do PSOE do tempo de Felipe Gonzalez.
mn
Um deputado da ERC arremete com uma escarreta contra o Ministro de Estrangeiros do Reino de Espanha.
É uma nova fase na guerra de libertação da Catalunha ocupada.
O uso da escarreta como arma de destruição massiva contra o ocupante.
Como se nota os patriotas catalães são os mais europeus da Ibéria.
ma
Ao longo de 30 anos o honorable encheu os bolsos com as mais-valias extorquidas em impostos aos emigrantes andaluzes que foram a carne de canhão das empresas catalãs.
O que diz é a essência do ''patriotismo'' do separatista médio das Ramblas.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)