Segunda-feira, 22.03.21
À Celeste falta alguma coisa mais que um doutoramento na Católica.
Falta humanidade e boa-educação, coisa que pode vir do berço, mas que todos os caciques perdem, porque o poder têm a pérfida tendência, de transformar caudilho/as em arruaceiro/as.
No dia 13 de Setembro de 2020, na reunião do Conselho Escolar do Agrupamento Dr.Manuel Fernandes (que por certo era filho duns senhores que tinham um colégio particular e o educaram para não fazer cenas pífias e ser un gentleman), segundo o Sr.Director desse centro, a Celeste, que representava o município, terá faltado ao respeito e ofendido, o responsável pela Escola.


Face a este sentimento do director da Escola, a Dona Celeste, ou os apaniguados do caciquismo, que lhe faziam luzida escolta, só tinham de apresentar desculpas. Não o fizeram. Isto é um péssimo exemplo para os alunos e pais e demonstra que a Dona Celeste já está a precisar de abandonar o poder. Esperemos que de motu proprio e não escorraçada pelo povo,

Agradecemos ao Sr. Dr. F, que pediu anonimato, o envio da
actazinha.
mn
Terça-feira, 09.02.21
17 de Dezembro, reune-se o famigerado CLAS-Conselho Local de Acção Social sobre a batuta da Celeste....
A pandemia destrói o tecido social, mata abrantinos, estamos nas vésperas de novo confinamento, as IPSS e os lares ilegais (que devem ser encerrados pela polícia) estão em pânico, as empresas aterrorizadas, que tem o CLAS a dizer sobre isto???
Que informações tem a Vereadora a dar?
E os parceiros?
Sem informações, não há planeamento possível....
Pois bem nem a Vereadora, nem os parceiros têm nada para informar...

ma
Segunda-feira, 18.01.21

Sobre a égide desta senhora e da cacique foram fechadas as bibliotecas do Rossio ao Sul do Tejo, Alferrarede e Tramagal.
Há os fascistas que queimam livros, os comunistas que gostam de os proibir e enviar os escritores para a Sibéria, como fizeram a Pasternak e os reaccionários puros e simples que fecham bibliotecas.
Esta Vereadora da Educação fechou bibliotecas, é portanto uma reaccionária, amante do analfabetismo.
ma
Quarta-feira, 30.12.20
Um presbítero, ao leme duma IPSS, o Graça das Seringas, falsificava documentos e roubava.
Punha em causa a saúde pública e colocava em risco a vida dos utentes
Denunciado ao MP, ao Bispo, ao Núncio, na Imprensa, neste blogue, o homem continuou a fazer o mesmo.
A mimosa Celeste das questões sociais, não fez nada.

Ou seja, deixou continuar a roubar e a ameaçar a saúde pública.
O MP, baluarte da Lei, levou o canalha a julgamento, mas não pediu medidas de coacção.
Ou seja, o burlão continuou a roubar, até atingir uma cifra redonda, 200.000 mil euros.
Que fez a Celeste, que bolsa no Abrantes Política, página onde agora se discute os horizontes desta terra, que faz muitas coisas?
Celebrou, com o aval da CMA, um protocolo com o burlão. Recebeu a casa patrícia do Dr. Moreno para a preparar para ser um centro de acolhimento de famílias ameaçadas.
Como terminou a coisa?
Graças à prodigiosa incúria dos serviços celestiais, a casa ardeu e tiveram de pagar 35.000 € à paróquia, e devolver a casa.
Como se vê, a Celeste faz muitas coisas, mas era mais barato para o município que estivesse quieta.
Saiu a sentença condenatória do Graça das fraudes e das escrituras ilegais, a meias com o Anacleto. A sentença era passível de recurso.
Mas não tinha nenhuma medida de coacção, por exemplo prisão preventiva ou inibição de administrar IPSS e sabe-se que os recursos tardam.
E o falsificador....

continuou a fazer ilegalidades.
Com o voto da Celeste, cândida criatura, capaz de votar a favor duma proposta dum burlão (ou seja dum delinquente de delito comum), cederam-lhe um terreno para fazer uma basílica na Encosta da Barata, sem ouvir o Bispo.
Cuja autorização era imprescindível e supõe-se uma doutoranda da Católica, isso devia saber.
Mas não sabia.
Saiu, justiceiro e implacável, o Acórdão da Relação, pelo voto unânime de vários Desembargadores, o Graça ficará para a Eternidade, como um burlão, um falsificador e um defraudador ao fisco.
Mas a Celeste, que faz muitas coisas, votou que um burlão é benemérito.
Era melhor que não fizesse nada. Não caía no ridículo, nem a casa do Dr.Moreno arderia.
Entretanto, por ofensas corporais de pouca monta, e por queixa da Celeste ( e dos seus amigos), Jorge Dias passou o Natal na cadeia.
Nesta terra é melhor roubar 200 mil euros como fez o Cónego, que distribuir safanões a destempo, que foi o que fez o Dias.
ma
Quarta-feira, 16.12.20
A Futrifer é uma empresa ligada ao Tramagal, a que anda associado o nome de Dias Amaro do Grupo Diorama, parceira da CMA no negócio do Museu MDF.

Segundo a hagiografia, traduzida em publicações camarárias, da imprensa subsidiada e correlativos, essa gente é muito recomendável.
Como o cónego.

Segundo o documento publicado pela Autoridade de Concorrência, entre 2014-2015, a Frutifer foi caçada a tentar falsear a concorrência, para abarbatar concursos na Rede Ferroviária Nacional. A Frutifer aceitou, através de transacção, a aplicação da coima, imposta pela AC.

Quando quiseram falar de beneméritos, falem de gente desta.

A Celeste assina uma parceria, onde está a Diorama, para fazer cursos técnico-profissionais. Mais o Victor Hugo. Jornal de Abrantes.
O que acha a Celeste de ter parceiros destes?
Um amigo meu sarcástico opina, já chegámos ao Pego?
Não saiu-se do Pego e aterrou-se no Tramagal. Saiu-se do Pego, de bicicleta para ser aprendiz e termina-se no Tramagal a falsear a concorrência.
Finalmente a imprensa local sempre distraída não falou nisto, falamos nós.
A Frutifer teve de pagar 300.000 € segundo o Observador .....

Com os nossos cumprimentos aos amigos da Celeste.
ma
extractos da decisão da AC de 12 de Julho de 2019
Quarta-feira, 02.12.20

Pelo contrato, de que se transcreve parte, o município devolve ao CSIA, representado pelo seu Presidente, o Padre Castanheira, a casa do D. Milu Moreno.
Tem o descaramento de dizer que não implementou o projectozinho devido ao COVID.
Ao mesmo tempo lança o elefante branco do multiusos, no valor de mais de 2 milhões de euros, apesar do COVID.
Ou seja remodelar uma casa para habitação social (coisa que andaria quanto muito por 200 mil euros) não se pode fazer, graças ao COVID.
Mas arrasar o Mercado, já se pode.
O Covid começou em 2020 e a casa entrou na posse camarária em 2017, de forma que a desculpa não colhe.
O que colhe é a incompetência da Celeste e a falta de vontade política de fazer habitação social.
ma
Quarta-feira, 25.11.20
Em Fevereiro de 2017, a casa do Dr.Moreno, doada pela viúva, Srª D. Milu Moreno, à Igreja, para fins sociais, como era desejo do médico, foi cedida à autarquia.
O tipo que recebeu a doação foi o burlão e falsificador tonsurado, José da Graça, acolitado pelos corpos sociais do CSIA, ou seja a tropa, que olhando para o lado, o deixou roubar e falsificar.
Serão palavras graves?
São as palavras dos acórdãos judiciais, num Estado de Direito.
A doação foi em 2015. Entre essa data e a entrega da casa à benemérita Celeste, apóstola dos pobrezinhos e das vítimas, pasionaria da Golegã, correram dois largos anos.
Já se tratou disto no blogue, larga e profusamente. Em 2017, a Celeste foi vender o peixe benemérito ao ''Médio Tejo''.
Ia lá meter 5 famílias de pobrezinhos (suponho, dadas as dimensões da casa que 2 famílias seriam de nómadas, que acampariam no quintal e organizariam sessões solidárias de flamenco, nos dias em que houvesse boda gitana, depois das velhas sábias examinarem a donzelice da noiva, prática aconselhada pela mediadora, escolhida pela Celeste, nas páginas do pasquim dirigido por um tal Jana ou equiparado/a, no caso de ter sido a Hália, a directora).
Iam fazer workshops, que é o nome moderno das saturnais flamencas.
A única coisa que conseguiram foi abandonar a casa e haver lá um incêndio.
Graças ao celestial desleixo tiveram de pagar 37.000 € ao CSIA.
Agora depois de 3 anos de incendiário abandono municipal e mais dois de abandono eclesial vão devolver a casa à Igreja.
Uma casa que foi deixada para fins sociais esteve cinco anos ao abandono e ardeu, graças à Igreja e à autarquia.

Quem mandou a D.Milu meter-se com um burlão?
Quem mandou a Igreja entregar coisas à Celeste?

ma
Quarta-feira, 02.09.20
Foi ontem dada luz verde na CMA para iniciar procedimento de despejo duma casa no Cabrito, em tempos adquirida pela autarquia para alojar uma família cigana, oriunda da demolição judicial de S.Macário.
Segundo a imprensa, neste caso o Mirante, a autarquia comprou em 2017, por 56.000 euros uma casa, no Cabrito, para alojar uma família da ''comunidade cigana'', vinda do bairro marginal de S.Macário, que crescera por tolerância dos socialistas com a marginalidade e com a infracção reiterada das normas urbanísticas.
A casa compunha-se de 3 quartos, no piso inferior, WC, cozinha e quintal e mais e ainda um primeiro andar com WC, cozinha.
O arrendatário pagava 31,84 €
Foi criado um plano de intervenção social com os moradores para os ''civilizar'' que consistia em '' Tem como objetivos específicos educar para a higiene e saúde; educar para ensino/formação/empregabilidade; promover relações ajustadas entre as famílias ciganas e todas as outras do concelho; incentivar a participação mais ativa do encarregado de educação na formação dos filhos, promovendo
a diminuição do absentismo e abandono escolar; alterar mportamentos e atitudes face ao emprego.''
O pelouro da Celeste Simão, era o responsável pela obra civilizatória.
Em Março de 2018 começou lá viver a família vinda das barracas.
Em Julho de 2018, uma vizinha queixou-se à autarquia, contra os novos habitantes, referindo alterações de ordem pública, ruído nocturno, danos num automóvel, roubo numa casa e invasão de propriedade particular
Em Setembro de 2018, arrombamento (com participação à GNR), danos por arma de fogo etc
Outras foram levantadas nas redes sociais.
Em 11-7-2019 houve novas queixas contra os moradores,
Em 19-7-2019 a GNR informou a autarquia que o titular do arrendamento apoiado era alvo dum mandato de captura para cumprir pena e se se encontrava a monte. Que havia queixas dos vizinhos e que estes tinham receio em as formular por escrito.
Os técnicos de intervenção social verificaram que as crianças do aglomerado familiar tinham elevado absentismo e falta de aproveitamento escolar.
A casa tinha sido ao longo tempo vítima de falta de conservação e apresentava vidros partidos etc.
Esta situação que datava de Agosto de 2019.....foi deixada arrastar até agora. As várias diligências dos serviços autárquicos foram fracassando ao longo deste tempo,
A Vereadora do Pelouro não reportou as queixas dos habitantes aos restantes Vereadores ao longo destes anos (pelo menos não constam das actas).
A Junta do Rossio não fez eco dos protestos populares em público.
Os Jornais acho que não falaram do assunto.
A pacífica população do Cabrito foi sujeita a padecer insegurança durante 2 anos, devido a uma política de intervenção social mal desenhada, que fracassou.
A Vereadora não apresentou desculpas aos cidadãos molestados e prejudicados por uma política errada.
Aliás ontem quando o Vereador da Oposição Silveira pediu um breve esclarecimento, o Presidente ficou muito nervoso
São políticas destas (e as da Avestruz) que levam votos ao Ventura.
ma

Dedicado à piedosa D.Celeste, que querendo integrar os ciganos, montou uma confusão no Cabrito (como se verá)

no
blogue
de VTS.....( um grande blogue)
o cigano inocentado levou um coice duma besta, no Rossio, e morreu devido aos maus-tratos dos médicos da Santa Casa. Manuel Fernandes denunciou os factos....e foi expulso da Santa Casa ....
ma
Quinta-feira, 09.07.20


Intervenção do Vereador da Bloco
Por aqui ficamos a saber que a CGD (dona do espaço) ''despejou'' a Celeste e a corte de subsidiados que se dedicava ao apoio aos ''pobrezinhos''.
Também foi dito, na reunião da autarquia, que o banco nacionalizado praticava preços especulativos nos imóveis e que por isso não podiam comprar estes espaços.
Convém dizer que quem praticou preços destes foi a cacique e o dentista, quando venderam o palacete da Rua Actor Taborda por uns 400 mil euros.

E acrescentar que a seguir foram comprar um andar a uma empresa do grupo que controlava a insolvente Solar Azul.
E ainda que a autarquia comprou a essa empresa um espaço a preços especulativos, como comprou o edifício Carneiro à Lena por 800.000 €.
A resposta que não há problema nenhum da cidade ficar sem ver fitas, porque há um edifício em ruínas, chamado Mercado Municipal, só demonstra a inconsciência desta tropa.
O Bairro Convida é novo fracasso duma equipa que se caracteriza por arruinar Abrantes e comprar imóveis às empresas amigas a preço de ouro.
Havia que intervir socialmente no Vale das Rãs?
Havia, construindo lá uma esquadra.
E um último apontamento: se queriam ficar no Milénio, sempre podiam expropriar o imóvel.
E se não sabiam como expropriar, podiam ter mandado o neo-liberal (agora conotado com o racismo, segundo o Luís Alves) tratar do assunto, assim não andaria armado em fiscal de casamentos ciganos.
ma