Deve referir-se o pegacho às famosas múmias de Santa Catarina
Realmente os falecidos mumificados serão fáceis de tratar pelo caciquismo boçal que nos desgoverna e que fez esta coisa ignóbil que foi construir um cemitério revolucionário que mumifica os cadáveres.....
O difícil de lidar será com os vivos, descendentes das pessoas mumificadas pelo desleixo caciquista, que foram protestar pela forma como foram tratados os restos dos seus seres queridos.
Era isto que queria referir o pegacho quando debitava filosofia barata.
ma
foto do Sr.Artur Lalanda, CMA citação do Médio Tejo
'' (...)Situação caricata é que a câmara notificou familiares de defuntos para levantarem as ossadas dos seus entes queridos e só depois, quando abriram o primeiro coval, é que se verificou que os corpos não podiam ser levantados por não estarem devidamente decompostos. Ao todo a autarquia queria exumar 159 cadáveres.
Recorde-se que, nos dois primeiros talhões, a autarquia recorreu a soluções de inumação que passam pela construção de células individuais em betão, seladas com uma tampa, no solo. Uma solução que não resultou conforme o previsto.
Em entrevista a O MIRANTE, em Fevereiro deste ano, António Simões, empresário especializado em cemitérios de decomposição aeróbica, revelou que os problemas no cemitério de Abrantes se devem a uma má construção dado que os filtros usados nas caixas de cimento onde são colocadas as sepulturas são inadequados, por não permitirem a entrada de ar para desenvolver a decomposição, havendo o risco de os corpos ficarem mumificados.''
A situação foi aqui dada a conhecer, para variar
Mais comentários?
Vou tomar a bica, espero não encontrar a Hália
mn
Leia na Coluna Vertical um grande post do nosso amigo Sr.Artur Lalanda sobre as obras de Santa Engrácia no Cemitério de Santa Catarina
Leia no Expresso o estranho caso do súbito empobrecimento do milionário José da Conceição Guilherme e espere para ver se o Cónego das seringas e bênçãos a metro organiza uma subscrição para salvar a vítima do Espírito Santo ou se nomeia o Zé Guilherme director da Nova Aliança, porque está quase tão pobre como a Drª Ana Cabral Soares Mendes......
Foi o Graça que deu a bênção canónica ao Cemitério de Santa Catarina e os mortos ficaram incorruptos,se ele abençoar o Ricardo Salgado o banqueiro também passará a ser incorrupto????
a redacção
O caso do cemitério de Abrantes, na capa da semana passada de O MIRANTE, é excelente para retratar o país que somos e não devíamos ser.
O caso do cemitério de Abrantes, na capa da semana passada de O MIRANTE, é excelente para retratar o país que somos e não devíamos ser. Desconheço totalmente o que terá levado os decisores da altura a “comprar” a inovação que está na origem do problema. Por todo o país há soluções deste tipo, que os nossos “amigos” parceiros nos impingiram, que não resolvem coisa nenhuma e que nos levam a gastar o dinheiro que nos faz falta para a saúde, educação, cultura, etc. São autoestradas que não levam ninguém para lado nenhum, são estações de tratamento de águas residuais com soluções que não funcionam, são piscinas que estão fechadas porque não há crianças, etc.
Alguma memória mostra-nos que histórias de cemitérios mal localizados são muito comuns em Portugal. E o plano B de Abrantes, ao retirar a argila e carregar solo não argiloso para as futuras campas, está na mesma linha da “inovação dispendiosa”, é inaceitável.
A elaboração dos instrumentos de gestão do território arrasta-se durante anos e é feita a partir de potentes computadores em gabinetes sempre distantes da realidade. Os custos de um mau PDM são incalculáveis. Poupa-se (?) no planeamento e mais tarde paga-se muito mais pelos erros que se vão cometendo. O cemitério e tudo o resto localiza-se onde calha.
O mal não está no erro, pois qualquer bom gestor comete erros nas suas escolhas, o mal está nas causas do erro. Normalmente as causas assentam na incompetência impune ou, pior ainda, no erro por segundas intenções a que se pode chamar corrupção.
Mesmo que se queira ignorar este tema ele é vertical em todo o país e prolifera em todos os níveis da tomada de decisão. É por esta razão que “o caso do cemitério de Abrantes” anda de mãos dadas com as filas nas urgências dos hospitais. A riqueza do país não é elástica e se o dinheiro de todos é mal gasto falta para o essencial. É por tudo isto que a demissão é, provavelmente, o principal problema de Portugal.
Cabe assim ao cidadão ativo, interessado, ao menos, tomar conhecimento do que está a ser feito na sua rua, na sua freguesia, vila ou cidade. A monitorização cidadã é o certificado de garantia para que o país onde vivemos se torne melhor e mais justo. Em vez de nos alhearmos do que se passa à nossa volta e criticarmos factos, há momentos certos, muito para além das eleições, que nos garantem a oportunidade de influenciar a decisão. Muito mais que um direito, temos o dever de zelar pelo bem público. Sobejam-nos exemplos em que o depositar de uma cruz num papel de quatro em quatro anos não chega. Antes que os cemitérios tomem conta de nós é melhor tomarmos conta deles.
Paz ao Senhor!
Carlos A. Cupeto
no Mirante, com a devida vénia, no final devia ser
PAZ ao Senhor Carvalho, Amén
''
Os problemas do cemitério modelo em Abrantes, construído ao estilo americano, relacionam-se com defeitos de construção. A conclusão é de um empresário especializado em cemitérios de decomposição aeróbica, António Simões, que visitou o local com uma antropóloga da Universidade de Coimbra, com a qual trabalha há anos na investigação desse sistema.
O proprietário da empresa Beira Corvo revela, em declarações a O MIRANTE, que pelo menos um dos dois talhões do cemitério de Santa Catarina é de difícil recuperação e que, devido à má construção, os corpos podem ficar mumificados.
António Simões refere que o sistema não tem as tubagens adequadas nem devidamente dimensionadas e que os filtros usados nas caixas de cimento onde são colocadas as sepulturas são inadequados.
O cemitério de Santa Catarina, idealizado pelo ex-presidente da câmara, Nelson Carvalho, foi construído em 2005 com alguma polémica entre a população, por ser ao estilo americano num espaço relvado, e recebeu os primeiros corpos em 2007.''
Isto diz o Mirante, que se cita com a devida vénia.
Mas será correcto dizer que o espaço de S.Lourenço foi ''idealizado'' pelo Carvalho do CRIA?
Quem foi o arquitecto?
Num estudo do IST a Patrícia Gonçalves Cabaço avisa que o arquitecto foi Paulo Girão. Ou mais exactamente Paulo Alexandre Dias Lemos Girão ao tempo arquitecto da edilidade abrantina.
Que é este senhor
O Mirante
Foi ele que lançou ao Expresso de 16-11-2007 estas explicações revolucionárias de como os cadávares de Santa Catarina seriam reduzidos a pó:
'' Os covais são feitos em betão. A urna é depositada numa plataforma, que se encontra por cima de sacos de terra tratada com uma enzima que já é utilizada actualmente nos funerais convencionais. Os lexiviados resultantes do processo de decomposição serão canalizados para um depósito onde serão tratados, de modo a não contaminar os lençóis freáticos. Caso não houvesse esta precaução, os lexiviados poderiam contaminar a água das fontes locais, explicou Paulo Girão, arquitecto responsável pelo projecto.Nos dias seguintes ao funeral, as coroas de flores e os ramos são reciclados para servirem de fertilizante''
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/cemiterio-ao-estilo-americano-recebe-primeiro-defunto=f168762#ixzz3Rdrf2QBj
Aparentemente ele é o responsável técnico do fiasco, o responsável político é o Carvalho. E os herdeiros políticos do Carvalho.
Portugal é um país onde não se pedem responsabilidades, há que mudar esta triste sina.
a redacção
''Cemitério modelo de Abrantes está a revelar-se um fiasco
Decomposição dos corpos não se processa normalmente, espaço está lotado e processo de exumações foi cancelado. Para ultrapassar os problemas, município vê-se obrigado a criar mais covais e a alterar o modelo de sepultura.
Edição de 2015-02-05
O cemitério de Santa Catarina, em Abrantes, apresentado como inovador com toda a pompa e circunstância, está a revelar-se um fiasco. Construído em 2005 num processo que até causou alguma polémica entre a população, por ser ao estilo americano, o cemitério, um projecto idealizado pelo ex-presidente da câmara Nelson Carvalho, já devia ter covais livres para novas sepulturas mas encontra-se em ruptura por falta de espaço. Tudo porque falhou o tempo previsto para a decomposição dos corpos e agora a Câmara de Abrantes não pode fazer exumações e vê-se obrigada a construir mais covais.
Situação caricata é que a câmara notificou familiares de defuntos para levantarem as ossadas dos seus entes queridos e só depois, quando abriram o primeiro coval, é que se verificou que os corpos não podiam ser levantados por não estarem devidamente decompostos.
Ao todo a autarquia queria exumar 159 cadáveres e os familiares tiveram de ir aos serviços da autarquia para indicar o destino que queriam dar às ossadas: colocá-las em ossários, transferi-las para outro cemitério ou serem incineradas. Depois deste trabalho todo, a câmara suspendeu o processo não se sabe bem por quanto tempo.
Segundo o vereador Manuel Jorge Valamatos (PS), já foram consultados especialistas e há várias teorias para que os corpos não se tenham decomposto no tempo previsível que é de cerca de quatro anos (metade dos sistemas tradicionais). O certo é que o sistema aeróbico - com os caixões colocados em caixas de cimento enterradas e cobertas por relva - não funciona, pelo menos naquele local. E, com isso, o regulamento feito para o cemitério está desajustado porque prevê a exumação dos corpos ao fim de quatro anos.
Em todo este processo denota-se alguma passividade. Os covais foram sendo preenchidos e, cerca de quatro anos depois de ter sido inaugurado (em 2007), o espaço estava a atingir o limite da capacidade. Entretanto, a falta de solução atempada fez com que os falecidos começassem a ser sepultados noutros cemitérios do concelho, designadamente em Alferrarede e Rossio ao Sul do Tejo. No final de 2014, decidiu-se fazer a exumação dos 159 cadáveres, operação que falhou porque não se verificou primeiro se os corpos estavam completamente decompostos.
A autarquia vê-se agora obrigada a abrir mais covais em Santa Catarina, num total de 120, com uma ideia experimentalista de misturar o sistema tradicional com o aeróbico. E, para evitar perder mais tempo, a obra vai ser feita por administração directa evitando-se assim os prazos mais ou menos longos de um concurso público.
Segundo o vereador, os terrenos são argilosos e não permitem fazer covais tradicionais. A ideia, para ver se funciona e se a decomposição não demora o tempo que está a demorar, é escavar o terreno, retirar o solo argiloso e despejar no local terras que facilitem a decomposição. Os covais vão ter paredes em betão como no primeiro sistema mas o fundo não vai ter placa de cimento para que o contacto do caixão com a terra possa acelerar a decomposição dos corpos. Manuel Jorge Valamatos quer começar as obras já neste mês de Fevereiro, para que se evite que mais defuntos vão para outros cemitérios.''
devida vénia ao Mirante
Se bem nos lembramos fomos nós que publicámos a primeira notícia sobre as pavorosas trasladações que os coveiros de Abrantes queriam fazer com o maior desprezo pelos sentimentos das famílias,
Grande blogue com excelentes fotos do Sr.Joaquim Lourenço, no caso esta :
''Não... Não é Fotomontagem... Ver para querer no Parque São Lourenço em Abrantes. Mas achei piada ao "cemitério e (: É AQUI" uma piada de morrer (digo eu). Data da Fotografia: 07-11-2013. Tema da Fotografia: Imagens Urbanas. Máquina Fotográfica: Sony, Modelo DSC-P93, 5.1 megapixels''
Fazem favor de visitar o blogue: ''As minhas melhores fotografias'', que de facto são muito boas.
ma
'' A intervenção incluirá a substituição do solo existente por um de natureza permeável, conforme normas de construção de cemitérios", explica uma nota de imprensa da Câmara de Abrantes, que acrescenta que o novo talão "será construído com recurso ao sistema tradicional de inumação direta ao solo, uma vez que os solos de natureza argilosa do local dificultam a decomposição aeróbia, solução adotada aquando da construção dos talhões 1 e 2, necessitando de mais tempo para a realização da decomposição do que o previsto legalmente".''
Rede regional citando nota camarária
Quem foi o engenhocas que projectou essa banhada cemiterial em Santa Catarina?
Quem foi o político que inaugurou essa banhada cemiterial em Santa Catarina?
Quem foi o Cónego que benzeu essa banhada cemiterial em Santa Catarina?
Quem foi o executivo camarário que assinou a recepção definitiva da obra?
Sobre o revolucionário sistema de inumação dizia o VPC à RTP : ''Com base em novas formas de inumação, os covais são feitos em betão com uma drenagem que permite a exumação ao fim de um período de três a cinco anos''
VPC simplesmente
mn
já me esquecia com a censura imposta às lápides, no cemitério ''americano'' do VPC seria ilegal esta lápide ianque dum genial comediante
pedir à tropa que fez um cemitério que não funciona que tivesse sentido de humor era pedir demasiado.....
O nosso amigo Artur Lalanda opina sobre a carestia de lugares nos Cemitérios da Cidade:
E agora, sr. Valamatos ? O residente nº 1 foi "visto" e deixado em paz, o que quer dizer que o seu despacho não é exequível. Tem duas vagas em Santa Catarina, de reserva (não sei para quem) e nos Cabacinhos não sobram lugares. Precisamos de aumentar as exportações...
Vandalismo nos Cabacinhos em 2010 por falta de vigilância municipal. Foto do Jornal de Alferrarede com a devida vénia
Caro amigo:
Para onde vai então o executivo mandar os mortos?
Para o Cemitério das Mouriscas não pode ser, porque precisa de ser aumentado e não dão dinheiro à Junta local para o fazer, porque há que subsidiar a ADIMOS do Humberto Lopes e a Junta é comunista, e o Lopes é um pedinchão.
Podiam fazer um aumento no Cemitério de Santa Catarina, mas não podem porque o terreno do Cemitério é do Ministério da Defesa (como veremos) e a tropa pode dizer que não.
Mas também não têm dinheiro porque o têm gasto com os amigos da RPP (com o anterior edil a arranjar lá emprego), com o Carrilho da Graça e com gente dessa.
E ultimamente com as Doroteias, que parece que eram muito amigas da Srª Drª D.Fátima Chambel (PS).
E além disso o que o Bruno Tomás tem na manga é o aumento do Cemitério de Casais de Revelhos, segundo consta no programa eleitoral PS da Junta abrantina.
Isto é como a mortalidade deve ter subido muito no bonito lugarejo donde é originária a cacique, aumenta-se o cemitério de lá e vá de cremar os abrantinos. (veja aqui o monumental cemitério da progressiva localidade a ser ampliado devido à explosão da mortalidade lá na terra).
Porque é que não decide o Bruno Tomás cremar os de Casais de Revelhos e deixam em paz os mortos abrantinos?
MN
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