Em 2012 prometeram reaqualificar o Mercado Diário
E mais um montão de tretas, incluindo novos Paços de Concelho, uns anos depois a mesma tropa queria demolir o mercado e quase nada do planeado foi feito.
Para que servem então os projectos pagos a preso de ouro a arquitectos como o Carrrilho da Graça?
Também prometiam criar um órgao para o povo ajudar a remodelação do centro histórico.
Nunca passou do papel ....
Ou seja o que valeu foram os caprichos da cacique
mn
É um dos maiores crimes urbanísticos cometidos contra o núcleo urbano da velha Abrantes. Ao lado dos velhos Paços do Concelho joaninos. Ao lado da fiscalização camarária, que se cobriu de ridículo nesta história (temos os documentos).
Uma das mais típicas ruas de Abrantes, ficou assim
Já se falou nisso,
ver https://porabrantes.blogs.sapo.pt/1632149.html
e ainda https://porabrantes.blogs.sapo.pt/1537479.html
https://porabrantes.blogs.sapo.pt/1537479.html
Haverá mais e há umas fotos oportunamente divulgadas pelo Armindo Silveira
Isto é o resultado da gestão da cacique, do Serrano e do Caseiro Gomes e da inércia da sociedade civil
É ainda o paradigma da destruição do centro histórico, a favor de interesses privados, que agora continua em Santo Amaro.
A foto antiga foi publicada originalmente no nosso colega Coisas de Abrantes, a recente foi divulgada em 2017, pelo sr. Vicente Lourenço, que no face produziu um trabalho exemplar sobre Abrantes Antiga versus Actual.
mn
Fortaleza de Abrantes e o centro dito histórico...2018
Em 2008 a CCDRLVT, com massa europeia do FEDER, fez este estudo
Nele evidenciava-se já a decadência do centro urbano de Abrantes e dizia-se que já vinha de 2001.....
Ou seja, o nosso centro histórico e o parque urbano já estava a desertificar-se e a esvaziar-se e ainda os imóveis estavam degradados desde 2001
Hoje está muito mais vazio e muito mais degradado...
As receitas dadas no estudo são medíocres e algumas conclusões soam àquilo que os políticos bradavam nos seus discursos de auto-elogio....
Mas os factos são factos, o centro histórico estava a morrer e agora quase já faleceu...
No entanto em que apostaram em 2008?
Revitalizar o centro? Fazer voltar as pessoas?
Não, apostaram por meter uma torre no Convento, fazer o MIAA e meter ma$$as na RPP....
Ou meter equipamentos centrais na periferia
O resultado está à vista, o centro morto.
E será muito difícil ressuscitá-lo.
Terão ao menos lido o estudo? E já agora o estudo de viabilidade do MIAA, que tenho aqui à mão, algures depaixo de uma papelada farta?
MN
por Paulo Falcão Tavares, Presidente da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes *
Enquanto Portugal inteiro (e todo o mundo civilizado) recuperam, estudam e classificam as muralhas das cidades históricas, Abrantes destrói parte das suas muralhas, de vila e cidade militar fortificada.
Para que serve afinal a classificação das cidades, monumentos e sítios, com seu vasto conjunto de leis protecionistas? Para nada!
Abrantes poderia apostar no turismo militar, cultural ou religioso, no centro histórico, mas destruindo-o lentamente, afasta e condena toda uma cidade e sua população à miséria.
Referimo-nos, neste caso em particular, ao que o povo designa por “bunker da céu” ou aos caixotes que a câmara municipal construiu em frente ao Tribunal, para servir um qualquer serviço público. Para construir estes caixotes, sem nenhum mérito artístico ou arquitectónico, a própria edilidade mandou destruir parte das muralhas históricas da cidade, numa atitude sem precedentes na história da notável vila ribatejana.
O feio e o distorcido (de grande parte da arte moderna e contemporânea) passaram a ter classificação de bonito e belo. Claro que fazem parte, este tipo de caixotes que destruíram a harmonia estética da muralha histórica de Sua Majestade o Rei D. Pedro.
O povo abrantino e os turistas acham aberrante e insultuoso esse desenho de arquitectos ávidos de protagonismo cultural. Hoje parece que a obra mais chocante vence. Parte desta ideia é ensinada nas universidades de arquitectura, infelizmente, senão vejamos o caso de Carrilho da Graça e a sua torre cega, que destruía um convento quinhentista…
O padrão estético que durante séculos foi criado por verdadeiros artistas, está hoje a ser deturpado e abandonado.
Recentemente, o artista e brilhante ilustrador Robert Florczak, explica no youtube, (https://youtu.be/0KHmIfl8Inw) porque a arte moderna é tão ruim. Procure e veja a vergonha desta teia de vigaristas da cultura. Temos de ter espírito crítico.
Abrantes e o seu centro histórico foi palco destes fulanos, por diversas vezes, com borrões, pseudo-esculturas e tanto mais de difícil descrição. Nem vou mencionar nomes para não lhes dar publicidade.
Para quem conhece Óbidos, bastará para dar um exemplo, de como gerações de conservacionistas e amantes da sua terra, projectaram a vila a um potencial turístico único em Portugal, justamente porque não destruíram o seu valioso património histórico. Hoje Óbidos e toda uma vasta zona vivem daquele tesouro vivo, que são as suas muralhas e a sua vila devidamente respeitada.
Os caixotes sem valor artístico, podem ter lugar fora dos centros históricos, nunca dentro deles, para isso temos os contentores de obras, que se removem quando queremos, nunca obras em betão de carácter definitivo que pervertem todo o sentido estético e cultural.
Se Abrantes, no período liberal e até republicano destruiu parte das suas portas da vila, foi por puro desconhecimento e ignorância. Não se justifica que em pleno século XXI, uma câmara municipal com técnicos tão bons, destrua uma cidade e seu centro histórico. Não tem legitimidade para tal, nem os políticos, sejam de que partidos forem. Nós não queremos nem precisamos de políticos, temos necessidade de gente que compreenda o passado, para assegurar o futuro das populações. Com gestos imaturos e irreflectidos desta natureza, vamos partindo a galinha dos ovos de ouro. Os recursos abrantinos são muito escassos.
A actual presidente da câmara municipal, Maria do Céu Antunes é a principal responsável por estes actos criminosos que merecerem atenta reflexão desta alpinista partidária, porque um político consciente não comete selvajaria desta monta. A cidade e os cidadãos merecem respeito e consideração. A cidade é da população, não dos políticos. Temos de protestar.
Penso que o futuro deste edifício, que servirá para o mercado municipal, deveria ser a sua demolição completa e posterior reposição do pano de muralha original, que tanto caracteriza a nossa querida cidade fortificada e sobretudo histórica. Não se percebe porque o antigo mercado municipal, feito no Estado-novo não é reparado para estas mesmas funções?
* Delegado em Portugal das Reais Ordens da Augusta Casa de Sabóia; autor de entre outras obras de
créditos: Artur Falcão:
foto da escada para assaltar idosas a par do bunker, a escada também é muito útil para o chuto (nota da redacção)
pormenor foto Loty
um post da D.Isabel Colaço, alma do Jornal de Abrantes, antes do Alves Jana, ao serviço da Lena, ter transformado aquilo no que é....
Obrigado D.Isabel por nos mostrar o que é viver no centro histórico.
ma
Centro Histórico desta cidade. Face à passividade da autarquia e aos passeios da cacique, o centro histórico cai, aos bocados.
Quanto à técnica de destruir tecido urbano, esta maioria é melhor que Carrilho da Graça
ma
foto de vídeo da rádio Hertz
Há muito tempo que a Srª D.Luísa Lisboa tinha comunicado à CMA que o jardim da sua casa, perto do Castelo, estava a ser infestado por acácias, espécie invasora, provenientes de terrenos da CMA.
Pois bem teve de ir à sessão para que lhe prometessem que ''desta vez'' iam actuar.
Mas como?
Com produtos químicos que são altamente tóxicos, perto do centro histórico da cidade.
Todos os especialistas têm vindo a criticar e a avisar contra o uso destes produtos porque têm pesadas consequências secundárias.
No entanto a maior parte das autarquias continua a usar estes venenos por inconsciência e forretice.
Quais as consequências do uso de herbicidas?
''
Ao nível de problemas na saúde humana relembramos as malformações congénitas, tais como: microcefalia, anencefalia (ausência de cérebro) e malformações cranianas, efeitos tóxicos em vários tipos de células humanas, como do cordão umbilical, embrionárias e da placenta, incluindo morte celular, efeito desregulador hormonal e cancerígeno, destacando um estudo recente que estabelece o desenvolvimento de linfoma não Hodgkin perante a exposição ao glifosato (Schinasi, et al, 20141), e um outro também recente que identifica, em ratos de laboratório, a formação de tumores e de lesões graves em diversos órgãos (Séralini, et al, 20142). Estes efeitos podem revelar-se mesmo em doses muito baixas, 500 a 4000 vezes mais baixas que as recomendadas para uso pelo fabricante. No caso do estudo da equipa de Gilles-Eric Séralini, o glifosato foi dado na água aos animais na concentração de 1ppb (uma parte por bilião, ou 1µg/litro), que é a dose legal tolerada e oficialmente segura!''
A CMA fez uma sessão, organizada pela associação ambientalista, para explicar às ciganas o que era a água, está na hora de fazer outra para explicar aos autarcas o perigo dos herbicidas.
ma
Loja à venda no centro de Abrantes por 6.000 contos
Teoricamente uma pechincha
Na prática a prova que os imóveis comerciais valem cada vez menos no Centro de Abrantes, um centro abandonado e às moscas, por muito Creativ Camp que montem para animar o deserto
Ao lado o Centro Comercial Chafariz também está, segundo declarações dum ''deputado'' municipal do PS, praticamente vazio.
Por muito programa de animação ou ''mais rua'' ninguém entra nas lojas
O imóvel é colocado à venda pelo Banco Popular
ma
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