incompetência, ao mais alto nível, dos alegados advogados e de quem trabalha na área do direito e do urbanismo na Câmara.Em setembro, ou outubro, irão ser reconduzidos e nada mais há a dizer.O povo, alheado da realidade, irá reconduzi-los.triste sina ...
Desconhecido
É uma vergonha como os bens municipais podem ser sequestrados face à aparente inércia dos políticos e dos serviços jurídicos munucipais.....
Foi ontem dada luz verde na CMA para iniciar procedimento de despejo duma casa no Cabrito, em tempos adquirida pela autarquia para alojar uma família cigana, oriunda da demolição judicial de S.Macário.
A casa compunha-se de 3 quartos, no piso inferior, WC, cozinha e quintal e mais e ainda um primeiro andar com WC, cozinha.
O arrendatário pagava 31,84 €
Foi criado um plano de intervenção social com os moradores para os ''civilizar'' que consistia em '' Tem como objetivos específicos educar para a higiene e saúde; educar para ensino/formação/empregabilidade; promover relações ajustadas entre as famílias ciganas e todas as outras do concelho; incentivar a participação mais ativa do encarregado de educação na formação dos filhos, promovendo a diminuição do absentismo e abandono escolar; alterar mportamentos e atitudes face ao emprego.''
O pelouro da Celeste Simão, era o responsável pela obra civilizatória.
Em Março de 2018 começou lá viver a família vinda das barracas.
Em Julho de 2018, uma vizinha queixou-se à autarquia, contra os novos habitantes, referindo alterações de ordem pública, ruído nocturno, danos num automóvel, roubo numa casa e invasão de propriedade particular
Em Setembro de 2018, arrombamento (com participação à GNR), danos por arma de fogo etc
Outras foram levantadas nas redes sociais.
Em 11-7-2019 houve novas queixas contra os moradores,
Em 19-7-2019 a GNR informou a autarquia que o titular do arrendamento apoiado era alvo dum mandato de captura para cumprir pena e se se encontrava a monte. Que havia queixas dos vizinhos e que estes tinham receio em as formular por escrito.
Os técnicos de intervenção social verificaram que as crianças do aglomerado familiar tinham elevado absentismo e falta de aproveitamento escolar.
A casa tinha sido ao longo tempo vítima de falta de conservação e apresentava vidros partidos etc.
Esta situação que datava de Agosto de 2019.....foi deixada arrastar até agora. As várias diligências dos serviços autárquicos foram fracassando ao longo deste tempo,
A Vereadora do Pelouro não reportou as queixas dos habitantes aos restantes Vereadores ao longo destes anos (pelo menos não constam das actas).
A Junta do Rossio não fez eco dos protestos populares em público.
Os Jornais acho que não falaram do assunto.
A pacífica população do Cabrito foi sujeita a padecer insegurança durante 2 anos, devido a uma política de intervenção social mal desenhada, que fracassou.
A Vereadora não apresentou desculpas aos cidadãos molestados e prejudicados por uma política errada.
Aliás ontem quando o Vereador da Oposição Silveira pediu um breve esclarecimento, o Presidente ficou muito nervoso
São políticas destas (e as da Avestruz) que levam votos ao Ventura.
o cigano inocentado levou um coice duma besta, no Rossio, e morreu devido aos maus-tratos dos médicos da Santa Casa. Manuel Fernandes denunciou os factos....e foi expulso da Santa Casa ....
PSP fez operação no bairro cigano do Flecheiro e resgatou canídeos em condições sanitárias degradantes. Um cão estava metido dentro dum frigorífico....
''O Comando Distrital de Santarém da PSP, através da Brigada de Proteção Ambiental da Divisão Policial de Tomar, em conjunto com a Câmara Municipal de Tomar (serviços veterinários municipais), realizou hoje, dia 16-06-2020, uma acção de sensibilização e fiscalização direcionada para a legalização e vacinação de canídeos na cidade de Tomar.
Foram efetuadas várias notificações para a regularização da situação dos canídeos que não possuíam chip nem vacinas em dia e foram recolhidos 8 (oito) canídeos - 4 (quatro) adultos e 4 (quatro) cachorros.''
''El parentesco gitano está impregnado de seis elementos absolutamente fundamentales: una fortísima tendencia, no invariable, a la patrilocalidad bastante claramente seguida en la práctica cuando conviven parientes en un área próxima, que es lo más común; una fuerte ideología de propiedad de los hombres sobre los hijos de las mujeres y sobre ellas; una androcracia consistente; una priorización de las relaciones entre hombres en la construcción de la vida social; la autoridad última paterna y, por fin, una ideología machista verdaderamente traumática. Lo más común es encontrar asentadas familias con fuerte tendencia patrilocal y con esos otros atributos señalados. En algunos casos esas familias, cuando han encontrado un emplazamiento y unas condiciones ventajosas, se configuran como grandes familias que reúnen a un viejo o bien a un grupo de viejos hermanos y sus respectivas familias extensas preferentemente patrilocales pero anexionando a ellas a alguna hija y su marido, alguna hermana y su cuñado, o alguna mujer viuda cercanamente emparentada. Esta misma estructura (familia extensa patrilocal o fraternal, bien por sí sola o bien nucleando entorno a sí a algunos parientes, especialmente por matrimonio) puede constituirse como comunidad dispersa, asentándose cada familia componente en distintos emplazamientos y formando un grupo de parientes de tres o cuatro generaciones, disperso pero solidario con muchos aspectos de la vida, viviendo o a un < podemos ir andando>, una veces, y con cientos de kilómetros de distancia, otras. Ofrece grandes posibilidades de ayuda mutua, cotidiana en el ámbito local, coyuntural entre los dispersos. Este grupo de parientes está además articulado por aquellos principios que dan prioridad al varón, marido y padre, de manera que está penetrado por una línea que se dibuja a lo largo de varias generaciones y emplazamientos que vincula a los hijos con el padre.”
Teresa San Román(1997), la diferencia inquietante: viejas y nuevas estrategias culturales de los gitanos. Siglo XXI de España Editores. Pág. 87-88
Quase para terminar, os ciganos que representam menos de 0,5% dos abrantinos e ocupam 26% da habitação social local.
No total do país só representam 3% das pessoas a viver em habitação social.
A CMA gastou nos últimos anos cerca de 50.000 € em habitação social (para realojar uma família de S.Macário) , o mesmo que gastou a comprar um Mercedes à pindérica.
E a pergunta: pagam os ciganos a renda das casinhas?
Uma pessoa residente em habitação social informou-nos, no meu bloco sou a única que pago, os ciganos não costuma pagar.