Nenhum sacerdote católico é testemunha do processo que preocupa o beatério e as forças vivas.
Dizia-nos um observador: deve ser da falta de clero.
Portanto rezem pelas vocações.
mn
Marcelo diz-se chocado com o Rev. Teixeira
ver aqui católicos e o Presidente cantando hossanas ao Teixeira
O Presidente devia ter cuidado com o clero
Cardeal-Patriarca comunicou à PJ as aventuras do Rev. Teixeira na paróquia do Santo Condestável
Protesto colectivo do clero abrantino e diocesano contra as intervenções, em 1861, do deputado albicastrense Manuel Vaz Preto Geraldes ( um dos barões da Beira Baixa) que definia o Vigário da Diocese como inepto e o clero paroquial ''tão corrupto, como ignorante.''
Manuel Vaz Preto Geraldes, busto de Costa Mota, em Castelo Branco (foto Pedro Medeiros DRCC) com a nossa vénia
Dizia a douta padralhada:que nunca se tinha dirigido uma injúria e um ataque ao clero tão vigoroso, nos anais parlamentares, como o de Vaz Preto
assinavam João Freire de Oliveira Mata , Vigário de S..Vicente e Arcipreste deste terra, e os colegas cujos nomes que seria fastidioso enumerar.
créditos: ao Diário das Sessões das Cortes do Reino de Portugal, onde el-Rei-Fidelíssimo, D.Pedro V, mal continha a sua impaciência face ao Governo parlamentar, a quem chamava a ''canalhocracia'', nos seu diálogos com Alexandre Herculano. Em Setembro de 1861, D.Pedro, o primeiro homem a dar um subsídio ao Montepio Abrantino, morria, na flor da juventude. Não houve golpe bonapartista.
mn
in Flores do Santuário, boletim oficial diocesano, Janeiro 1933
Não consegui encontrar (por agora) o regulamento dos relógios pelo qual o Senhor Dom Domingos proibiu o uso de relógios de pulso aos seminaristas e padres da diocese, exigindo o uso de relógios de bolso.
Mas este é um documento teológico-administrativo notável, que se não foi revogado, está em vigor.
Assim sendo roga-se à PSP e à GNR que quando multem um clérigo informem imediatamente a Diocese para que o Bispo lhes tire a carta.
Da mesma forma a Drª Ana Soares Mendes, eminente jurista, deve abrir uma secção de queixas na Nova Aliança para quando os fiéis virem um padre ou um seminarista transportando uma gaja numa moto ou carro possam fazer a queixa respectiva.
Especialmente se a viatura se dirigir às tantas da noite à tasca da Abrançalha de Baixo.
Suponho que a parte respeitante à obrigação de conduzir em batina ou hábito talar foi abolida pelo Concílio Vaticano II.
Laos Deo
MN, da Obra
PS- São José Maria só se metia num Mercedes com chauffeur, D.Domingos, um frade mendicante, não admitia exibições de sinais exteriores de riqueza destes, nem sequer tinha carro oficial.
Bem cá em Abrantes usava o carro do Dr.Guilherme Henrique de Moura Neves, como veremos outro dia
Diário de Governo, 20 de Fevereiro de 1822
Tudo muito divertido. Os frades de São Domingos louvam o liberalismo que lhes há-de fechar o convento e reduzi-los à indigência. O Padre Bairrão (da família Bairrão do Tramagal) louva-o também, mas ainda parece-me que o veremos a ser o mais feroz partidário de D.Miguel I. O do Souto era o Rosa, deve ser uma constante histórica. Mas quem vemos usar pólvora e mandar bandidos pró hospital é o Rev. Domingos da Costa que enviou para o hospital o bandoleiro Gordo em perigo de vida, não tendo por isso quase tempo de fazer hossanas às bondades do sistema constitucional.
MN
MN
Uma amiga e correligionária da conhecida intelectual apostólica Dr. Ana Soares Mendes, Directora do quinzenário católico romano ''Nova Aliança''
pediu-nos a divulgação desta campanha, coisa a que acedemos com pio gosto e grata satisfação.
PNAM
M.N
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