Foi analisada amplamente por este blogue e pela comunicação social a questão do Teatro S.Pedro, desde que a CMA abandonou o edifício.
Todos sabem que a cacique disse que ia comprar as ruínas do Cine-Teatro de Alferrarede, para ''resolver o problema''. ....
Como se sabe, o Presidente da autarquia exprimiu recentemente a sua esperança numa resolução da questão, que possibilitaria a ''devolução à comunidade'' dum espaço que pela sua tradição, qualidade e possibilidades abriria uma nova dinâmica na vida cultural abrantina e na regeneração urbana.
Para isso depois duma negociação com a Iniciativas de Abrantes apresentou uma proposta a esta empresa para que a CMA retomasse a gestão do Teatro.
Qual é a proposta da autarquia :
a)Arrendar o Teatro durante 35 anos.
b) Pagar uma renda de 350 € mensais
c)Ser autorizada a executar lá as obras que entender.
d)Eventualmente classificar o edifício como imóvel de ''valor concelhio''
e) A Iniciativas ficaria com direito a explorar as antenas no telhado
No dia 10, a Assembleia Geral das Iniciativas vai pronunciar-se sobre a proposta.
O primeiro comentário (haverá mais....) a autarquia arrendou o 1º andar da Casa de Saúde ao ex-''gerente'' das Iniciativas e cunhada, por cerca de 1300 € mensais e gastou mais de 120.000 € em obras a favor dum privado lá .
Um quarto para estudante na cidade aluga-se a cerca de 200 € mensais.
Com uma proposta destas a CMA quer resolver um problema ou que lhe ofereçam à borla um teatro?
mn
Na foto, o Teatro sem pintar durante 20 anos por obra dos caciques
Reapareceu o artigo da Margarida Serôdio no Médio Tejo
Vale a pena ler .....
Leiam....
Duas notas, o Diogo Oleiro cala que a empresa do Manuel Fernandes destruiu o baluarte de S.António para fazer o Hotel
também destruiu a Igreja de S.Pedro, como é sabido
A Margarida cala que uma cacique fez aprovar uma deliberação camarária para vender as piscinas a uns notórios falidos
E cacique apresentou os falidos como gente de bem, com a conivência da sociedade civil e com o silêncio do ex-administrador dr.Luizinho Moura Neves Fernandes
Antes disso toda a decoração dos anos 50, referida no artigo, tinha ido à vida
E os vitrais onde andam agora?
Vai haver um hotel sem estes vitrais?
A Margarida esqueceu-se das ameaças apalermadas feitas ao dr. Ribeiro pela cacique
A Margarida diz ''
As obras ainda não arrancaram porque aguardam a aprovação da candidatura ao financiamento para esse fim.
Após esta primeira fase de reabilitação, é intenção do Grupo Luna Hotéis avançar com as obras de intervenção na zona das antigas piscinas municipais, contíguas ao Hotel Turismo de Abrantes.''
Quer isto dizer que a cacique já lhes prometeu ''dar'' as piscinas sem deliberação camarária e sem visto da Assembleia?
Entretanto a CMA andava em litígio com o Procópio, sobre o terreno do Barro Vermelho, vendido a preço da chuva por um tal Carvalho,
O Procópio alegou, que as condições postas pela CMA não existiam
ou que pelo menos não tinha conhecimento delas e o Procópio, será pessoa de boa fé,
Mas as condições do contrato existiam e só não podiam ser transcritas em sede de registo, por notório erro técnico ou outra coisa, de quem fez a escritura....
Isto é, a contestação do Procópio quase não valia nada
Perguntamos nós, depois disto, é a esta gente que querem vender as piscinas a ''preço simbólico''?
Voltaremos ao assunto.
a redacção
e averiguaremos o responsável pelo erro técnico e diremos é já o responsável por isto, politicamente, chama-se Maria do Céu Albuquerque
Acta de 14-7-2014
vida de bombeiro
Os da sociedade civil deviam ter vergonha na cara, assinaram um protocolo em que se comprometiam a usar o que lhes foi cedido em regime de comodato (empréstimo) e já estão a receber equipamentos comprados com dinheiros públicos, oferecidos.
A sociedade civil vive dos nossos impostos.
A posição da CDU é a correcta, a solução bombeiral para fazer esquecer os pagamentos ilegais é má e imoral politicamente, os equipamentos de defesa dos bombeiros deviam também ser cedidos em regime de empréstimo.
O consenso político não deve confundido com a unanimidade própria de fascistas, a discordância política e a sua clara afirmação são o sal da democracia.
MA
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