Comunicado

Tendo surgido nalguns meios a suspeita da prática de abusos sobre menores por um membro do clero, a diocese vem dizer o seguinte:

Em sintonia com o Papa Francisco, a preocupação pela segurança dos menores ​é​ uma prioridade para a Igreja. 

Por isso a diocese de Coimbra pede a quem tiver informações sobre situações concretas que se dirija a P. Pedro Carlos Lopes Miranda, Vigário Geral, através dos seguintes contactos: 966 233 192 | vigariogeral.diocesedecoimbra@gmail.com | Casa Episcopal, Rua do Brasil, n.º 45, 3030-175 COIMBRA.

​Com estas diligências a diocese tem como prioridade assegurar o bem dos menores. Se as suspeitas se revelarem fundadas, a diocese estará disponível desde já para oferecer aos menores e às suas famílias toda a proximidade.

A diocese está a cumprir todas as normas canónicas estabelecidas pelo Papa Francisco, e colaborará plenamente com a autoridade civil.

Relativamente às suspeitas que foram divulgadas, a diocese irá proceder à sua investigação, tão breve quanto possível.

Coimbra, 16 de Julho de 2015

 

P. Pedro Carlos Lopes Miranda
Vigário Geral

 

Contacto para a imprensa:
Nome: P. Pedro Miranda
Telemóvel: 966233192
Email: vigariogeral.diocesedecoimbra@gmail.com

 

nota de redacção: Tendo em conta que o 1º Bispo-Conde de Coimbra foi D.Jorge de Almeida, abrantino, filho de Lopo, publica-se o comunicado.

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Apostamos que a Srª Dr Ana Cabral de Soares Mendes, piedosa fidalga, jurista eminente e directora do boletim clerical ''A Nova Aliança'' não publica o comunicado do Bispo de Coimbra. Poderá a senhora ficar ofendida por atribuírmos ao Bispo o título de Conde de Arganil, que  foi dado à Diocese por mercê de el-Rei D. Afonso V, o Africano, que Deus tenha na sua Santa Glória por degolar mouros. Parece que um Concílio proibiu os Senhores Bispos de ostentarem títulos nobiliárquicos. Mas vale um Concílio contra a vontade dum Rei de Portugal?

El-Rei D.Pedro I ditou que um documento vaticano só teria valor em Portugal com sanção do poder político luso. Afonso Costa voltou a dizer o mesmo. E nunca o poder político português sancionou os textos do obscuro Concílio. Portanto esses textos são nulos no Direito Português e o Senhor Bispo de Coimbra continua a ser Conde de Arganil.

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