6-Incumprimento do Contrato de Comodato – Coleção Figueiredo Ribeiro celebrado entre o Municipio de Abrantes e a MGFR-Imobiliária e Consultoria de Gestão, Lda.
O Contrato de Comodato – Coleção Figueiredo Ribeiro celebrado entre o Municipio de Abrantes e a MGFR-Imobiliária e Consultoria de Gestão, Lda. estipula na clausula 3.ª que o municipio se compromete a lançar a empreitada de ampliação da Galeria de Arte de Abrantes até setembro de 2016 e terminar as obras nunca depois do final de março de 2018.
Passados dois anos e meio, o Município de Abrantes não cumpriu tanto na ampliação da galeria como em outros compromissos tal como criar um centro de documentação especializado nas instalações da QUARCO, nome adoptado aquando da assinatura do contrato de comodato.
Dois anos e meio de derrapagem é muito tempo o que até pode colocar em causa o contrato assinado com a Modo arquitetos Associados, Lda. em 9 de junho de 2017.
6.1-Face ao exposto, pergunto quais as implicações legais que podem ocorrer deste incumprimento?
6.2-O contrato com a MGFR-MGFR-Imobiliária e Consultoria de Gestão, Lda é para manter nos atuais moldes ou existe intenção de deslocar a coleção Figueiredo Ribeiro para o MIAA?
6.3-Se sim, as obras na galeria de arte de Abrantes irão manter-se e qual o uso a dar a esse espaço?
Abrantes, 29 de Setembro de 2020
Armindo Silveira, Vereador do BE na Câmara Municipal de Abrantes
face a esta pergunta os caciques ficaram muito chateados e atiraram bolas fora, não conseguindo justificar a violação da palavra dada e para que serviram os 42.500 euros pagos à empresa do ex-Vice-Presidente Serrano
Segundo documento a que tivemos acesso, a CMA de Abrantes depositou no RAME parte da colecção Figueiredo Ribeiro a que atribuiu o valor de 3. 281.000 euros.
À cautela assinou uma apólice com Corkbrothers- correctores de seguros-para segurar as peças não vá um ataque do inimigo ou uns ladrões militares à moda de Tancos roubar a arte moderna.
As peças encontram-se ainda (deixamos o aviso aos interessados) no parque industrial no Arquivo Eduardo Campos.
Como a colecção parece ser valiosa menciona-se ainda outro valor de 2.000.000 € para outras peças que venham a estar à guarda da CMA.
Custa o seguro mais de 9.000 € /ano
Tendo em conta o que aqui se escreveu os da apólice de seguro deviam protestar para que se arranje o portão do A.H.A.
Finalmente ironizava o Público que a colecção do milionário ia para um quartel. Foi mesmo...para o RAME.
mn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)