Arquivos RTP morte dos comandos
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O Público revelou que o inquérito de 1988 no Tribunal de Abrantes deixou muito a desejar.
mn
O Público aborda a morte de 2 comandos nesta terra, em 1998 . Chamavam-se Joaquim Bastos e Luís Barata. O Exercício era em Santa Margarida e terminaram na morgue do Hospital cá do burgo
A família do Joaquim solicitou ao MP, à tropa, ao Ministério da Defesa, e a esse pai da pátria, já falecido, Eurico de Melo (que era o Ministro) o relatório da autópsia.
Nunca o recebeu.
O Eurico recebeu o relatório da morte dos comandos e não o leu.
Temos de votar e aturar gente desta?
mn
Diz o Correio:
Os militares virão dormir a Tomar, sendo suposto que os sargentos fiquem separados dos oficiais, porque ainda há hierarquia na tropa.
Conhecendo o extraordinário zelo e preparação jurídica da drª Cândida Vilar (alguma vez aqui referida), só há a dizer que se bate pála à Cândida.
ma
28 anos depois da morte, em Abrantes, dum comando, a família não recebeu relatório da autópsia.
Continuamos sem saber os resultados do inquérito feito (?) pela ACT às 2 mortes de trabalhadores, nas obras da USF Francisco de Almeida
Continuamos à espera que esta edilidade publique os resultados do inquérito à morte duma bombeira no Vale de Cortiças
Portugal é assim, uma terra da impunidade!!!!
O importante é que o Saraiva não conte o que corre nos ''mentideros da corte'' e que todos sabemos...
Se calhar, nem se pode contar que a actriz X era amante dum ministro...
Ou que houve uma campanha de mentiras, vinda da esquerda, que difamou Maria Barroso, atribuindo-lhe ligações a um mentecapto golpista e beato, enquanto o Mário estava em Paris...
mn
capa do Público
Em 16 de Abril de 1988, 2 comandos morreram no Hospital de Abrantes, depois duma instrução em Santa Margarida. O Observador conta a história, A imagem é de lá.
Naturalmente a cronologia centenária não conta o sacrifício de José Luís Grilo e de Fernando Teixeira Bastos.
Não se deve chatear a tropa!
ma
D.Francisco de Bragança Van Uden, herói da guerra de África e da luta anti-comunista, onde militou no ELP -Exército de Libertação de Portugal esteve presente em Abrantes, na missa em memória do seu antepassado, Nuno de Santa Maria.
D.Francisco com o Presidente da Tubucci, Paulo Falcão Tavares
Van Uden distinguiu-se como comando em África
Declarações do capitão comando miliciano Van Uden
A gesta do comando que combateu em Angola e Moçambique está em livros como este
Sobre a Guerra disse Francisco Van Uden:
(..)<<Um dia fui chamado pelo comandante-chefe (Moçambique) e o adjunto dele disse-me: ‘Sabe porque é que o comandante o mandou chamar? Ele vai pedir para fazer outra comissão. Não se meta nisso, vá para casa’.
Era o Major Tomé da UDP.
O comandante falou comigo e disse que estávamos a ganhar a guerra no mato e que tínhamos o apoio da população. Disse que precisava de tropas especiais e convidou-me para ir para o Dondo apoiar o grupo de pára-quedistas especiais africanos. Pedi-lhe 15 dias de férias para visitar a família em Portugal e voltei para lá. Fiz o curso de pára-quedista e fui coordenar as companhias de GEPs [Grupos Especiais de Pára-quedistas] de toda a zona de Tete>>
<< No dia 25 de Abril fui ao bar às 10 da manhã, no comando das ZOT [Zona Operacional de Tete]. A rádio BBC estava a dar a notícia do golpe de Estado em Lisboa. Na sequência do 25 de Abril, o comandante do CIGE [Centro de Instrução de Grupos Especiais] convidou um comissário para dar aulas, onde se dizia que a Frelimo é que eram os bons e nós os maus. Foi um choque terrível. Com um grupo de oficiais da Beira definimos que manteríamos o combate para defender a população de Moçambique. As pessoas não falam nisso, mas 40% do orçamento militar do Ultramar era dedicado à acção de apoio às populações>>.(...)
devida vénia a Rio dos Bons Sinais
Sobre o envolvimento de D.Francisco no 28 de Setembro procurem uma tese da Nova.
devida vénia a Nuno Castro neste livro.
Francisco Van Uden é filho do Dr.Van Uden e de SAR a Infanta D.Adelaide, neta d'El Rei D.Miguel I.
Onde está o Graça das seringas, devia estar o Cónego Melo das bombas,
31 da Armada
mas já morreu o tipo que pôs o Norte a ferro e fogo, como digno herdeiro do Padre Casimiro, que escreveu isto : resolvemos (…) atacar a tropa a Guimarães (…). Reparti-lhes a pólvora que tinha recebido (…) e depois de ouvirmos missa por ser dia santificado, marchamos pelas onze horas para Guimarães. Determinei que os [povos] de Fafe descessem pelo convento da Costa e atacassem primeiro, principiando a bater fogo pelo sul, os de S. Torcato, que estavam postados na Madre Deus, em seguida pelo norte, os das Taipas que vinham por Santa Luzia, pelo poente e eu marchei pelo centro (…) direito ao Cano. (…) Os guerreiros de Fafe meteram-se dentro do convento da Costa (…) e de lá começaram a fazer fogo pelas janelas, contra as ordens que eu havia dado e, por mais que lhes fizesse sinal para descerem a Guimarães, não fui capaz de os desentocar dali (…) tal era a coragem destes valentes!! E o mesmo aconteceu com os [homens] de S. Torcato! Vi-me obrigado a [disparar] contra o castelo [mas] como a posição em que me [pus] estava a descoberto, começaram a cruzar ali as balas sobre nós (…). Terminado o fogo retiramos para S. Torcato (…)». devida vénia a Coisas do Minho
mn
(…) O meu marido era o Alferes graduado 'Comando' Demba Cham Seca.
(…) Á terceira vez foi novamente detido, no dia 21 de Março de 1975, pelas duas horas da tarde. Quando, à noite, fui levar-lhe comida à esquadra de polícia de Bafatá, disseram que ele já não precisava dos alimentos. Soube, depois, que, nessa noite foi mandado para Bambadinca, onde foi fuzilado juntamente com outros. Os Tenentes Armando Carolino Barbosa e o Tomás Camará foram dois deles.
(…) Na certidão de óbito, conseguida apenas em 2000, consta: 'Faleceu de fuzilamento, por ter servido com entusiasmo o Exército Português'.
Regina Mansata Djaló, in 'Guerra Paz e Fuzilamento dos Guerreiros' (...) (2007), p 358.
citado pelo Coronel Manuel Bernardo aqui
onde há uma foto da D.Regina apontando uma lápide onde se presta homenagem ao combatente português Alferes Demba Cham Seca
e nós metemos a foto do tipo que deveria ter respondido em Portugal por esta morte
e por outras .....
Ramalho Eanes acolheu-o, exilado, e não o entregou a um tribunal para ser julgado pelos fuzilamentos de combatentes portugueses
que eram seus companheiros de armas....
pelo contrário, arranjou maneira de que o mulato Cabral , chefe duma pandilha de assassinos, vivesse confortavelmente
o mulato só mandara matar combatentes pretos e estes como se sabe são carne para canhão na mentalidade dum soldado colonial como era Eanes
não vale a pena estar a atirar as culpas só para Portugal nesta hipócrita cena
os franceses e o brigadeiro (1) De Gaulle fizeram o mesmo que o Eanes.....
ma
(1) De Gaulle era general de brigada ou seja brigadeiro, foi General por motivos políticos
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