A actriz Marina Santiago, filha duma riomoinhense, ganha uma longuíssima batalha judicial contra o industrial e benemérito (a classe mais insuspeita do país) Fernando Pinho Teixeira, condecorado por várias autoridades, que se recusava a assumir a paternidade da actriz e mostrou ao longo dos processos, um desprezo absoluto e censurável pelos Tribunais da República, que não tiraram as conclusões necessárias contra a ousadia do filantropo.
A Marina nasceu duma relação extra-conjugal do Pinho Teixeira, iniciada aqui em Abrantes.
A história já tinha sido contada na Visão e aqui citada.
Marina passará a ser bastante rica (no dia infausto em que a comunidade filantrópica perder o Pinho Teixeira ) e é provável que o Cónego lhe bata à porta na sua nobre missão de angariação de esmolas para construir a Basílica da Encosta da Barata, e que até sugira que a Catedral seja de Santa Olinda, porque a mulher que o Comendador seduziu e destratou era a menina Olinda.
Quanto a Presidentes que dão Comendas a tropa desta, é o normal. As Comendas são um dos mais abjectos costumes lusos e Camilo Castelo Branco tratou a classe com a devida falta de respeito. Depois do Visconde de Correia Botelho, José Maria de Eça de Queiroz completou a faena.
Leia a história no Jornal de Notícias.
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