Armas dos Condes da Taipa
reproduzido de http://miguelboto.blogspot.com.es/2010/10/taipa-condes.html
O autor do brasão é Miguel Ângelo Boto a quem fazemos a devida vénia
A Torre é a que uma Câmara ignara de Constância mandou demolir.....
D.Gastão da Câmara Coutinho, senhor das Ilhas Desertas, Morgado de Punhete, Conde da Taipa, grande proprietário rural em Abrantes, Constância e Almeirim, sempre fora um radical. Primeiro miguelista, depois liberal, depois inimigo do Regente D.Pedro, pai de D.Maria II.
Sei alguma coisa sobre a personagem e até tenho umas cartas autógrafas dele e da mulher, mas não conheço retrato seu, que rogo a quem tiver nos faça chegar por ser importante para a História de Abrantes.
Mas não sabia que o fogoso Par do Reino, o combatente da Vilafrancada e o bravo do Mindelo, encontrou solução para o drama encenado neste conclave.
Em 1839, depois do verbo iluminado de José Estevão, o da rua lateral à velha Câmara Abrantina, o aveirense cuja oratória parlamentar deslumbrou gerações, se largar em furiosos ataques contra o clericalismo e contra Roma, logo D.Gastão, o cunhado querido de D.José Trazimundo, Marquês de Fronteira, o dono de milhares de hectares de mato que iam desde a Bemposta até Santa Margarida, o rei da charneca abrantina, propõe
a criação da IGREJA LUSITANA !!!!
e logo houve outro que apontou que deveria ser escolhido para
PAPA LUSITANO......
o Rev. Padre Marcos I
O Senhor Conde Dom Gastão deve ter dito, e porque não o meu capelão????
Marcello de Noronha
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