Durante 20 anos andaram a patrocinar e a dar contratos a um tal Charters de Almeida, com o Candeias Silva a sustentar que o homem, era o representante dos Almeidas.
Algum contrato raiou a ilegalidade, como foi denunciado pelo PSD na Assembleia Municipal.
Enquanto isso o herdeiro duma preclara linha dos Almeidas, vivia na Ponte de Sor, regendo a maior propriedade fundiária desta terra, o Condado da Torre,
Dera-o o rei de Espanha a Filipe de Melo, que foi Vice-Rei da Sicília e algoz dos catalães e aí derrotado, em Barcelona, pelas armas de Luís XIV. Também na Flandres mordera o pó frente aos soldados da Casa de Orange. Era o Assumar espanhol, homem de linhagem preclara, muito próximo dos Braganças, que traiu.
O lavrador da Ponte de Sor, D.José de Mascarenhas, que nunca esta autarquia foi capaz de convidar para coisa nenhuma, era descendente directo de Lopo de Almeida, o Conde que jaz no Castelo, e boa parte da documentação medieval dos Almeidas, andava no Cartório da Casa Fronteira, que esta instituição, depositou, como é timbre duma Casa ilustrada, na Torre do Tombo.
O Charters é descendente dum tirano mulato, um tal Sebastião José, que encarcerou desde criança, aquela que vai trazer a Portugal, a poesia e a Cultura do Romantismo, Alcipe, a protectora de Garrett e de tantos outros.
Marquesa de Alorna
Entretanto se quiserem estudar a vida dos Almeidas medievais, e que em Abrantes, no Arquivo não há quase nada, como anotou Hermínia Vilar, terão de ir à Torre, ver o cartório que a casa Fronteira soube preservar.
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