O 2º Conde de Paraty, aqui em uniforme de Grão-Mestre da Maçonaria extinguiu a principal Loja Maçónica abrantina, em meados do século XIX.
A Loja Progresso foi extinta, em 1865 por graves irregularidades.
O Grão-Mestre foi mais radical que D.Antonino Dias, pois este não extinguiu o CSIA e não consta que os irmãos maçons tenham burlado o Estado.
A bondade católica é pois superior à intolerância do Supremo Arquitecto.
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