O CDS vai propor a nomeação de Adriano Moreira pró Conselho de Estado. A plebe (chamo plebe a quem se verga face ao ''estadista'') aplaude a escolha. O país aplaude que o nonagenário aconselhe o Presidente.
O Moreira diz que é natural que o escolham.
Também acho. O Conselho é o lugar dele.
Já fazia parte do Conselho de Estado quando o Venerando Almirante Thomaz o mandou reunir para escolher o sucessor de Salazar, que estava incapacitado.
Moreira era um dos delfins. Saiu o outro, o Caetano.
Aquele que dissera à filha, se casas com esse ''tipo'' nunca mais te falo.
O ''tipo'' chamava-se Moreira, tinha boas relações na secreta e de profissão odiava Franco Nogueira.
Também tinha escrito uns livros merdosos de Ciência Política, traíra a família do General Marques Godinho enquanto Advogado, dava aulas para formar chefes de posto da administração colonial e traíra (para sobreviver politicamente) Vitorino Magalhães Godinho, cuja obra comparada com a do Moreira, é a de um gigante face a um anão.
Ao lado do Moreira ficará o Domingos Abrantes, uma múmia estalinista, acompanhando um camaleão fascista.
A profundidade do saber dos dois, o seu impoluto carácter, o seu apego à democracia é inquestionável.
Para o Conselho de Estado ter uma maior dignidade só lá falta o Arnaldo de Matos
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