Na Administração Pública a regra é fazer contratos por escrito
Tudo o que seja fazer contratos por boca dá buraco.
Assim soubemos que a Câmara de Santarém fez uns contratos por boca com uma construtora e agora foi condenada a pagar mais de 1,6 milhões de euros por um desaguisado.
Segundo este site a CMS do Moita (a quem tiro as flores, dado os disparates feito na CMS) consentiu e fez contratos por boca. ''Os contratos celebrados entre as duas entidades são inválidos porque foram “verbais” e não existiram quaisquer “procedimentos pré-contratuais”. No entanto, as obras efetuadas são serviços que não podem ser devolvidos à empresa “pelo que a restituição terá de ser feita pelo valor”. ''
Noutro sítio abrantino já celebrizado pela compra das malfadadas oliveiras centenárias, a escola Mary Lucy Moita, a CMA resolveu em 2013 (depois de já estar em funcionamento a dita Escola) meter lá um pavimento para o Parque Infantil.
Aquilo foi adjudicado segundo a Base Geral de contratos públicos à
SOINCA-Sociedade Industrial de Cucujães, SA.”, pelo montante de 15.326,01€+IVA e terá sido feito, segundo os documentos lá inseridos, por boca
Ou seja aparentemente sujeitam-se à mesma situação contratual protagonizada pelo Moita, agora na Escola Moita.
É mais simples e barato fazer as coisas bem que fazê-las mal.
MA
sobre certa decisão judicial acerca da empreitada desta escola talvez aqui se fale....um dia destes
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