Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, lavrador de Coruche, ribatejano de gema, monárquico, Ministro da República, pai da ecologia lusa, Mestre de todos nós, que nos disse:
que a fidelidade à paisagem abrantina e à nossa história e ao bom gosto devia fazer-nos bater contra mamarrachos, sejam eles o miserável bunker
ou o calhau sinistro do Carrilho da Graça....
Faz o Gonçalo 93 anos, que vá fazer uma almoçarada com Mário Soares, joaquinzinhos com arroz malandrinho e que brindem por Portugal!!!!!
a redacção
créditos: arq. Beatriz de Noronha do atelier António Castel-Branco
No hospital militar instalado no Convento de São Domingos, no difícil ano de 1813, era este o estado da situação
1813 é o ano em que Wellington arruma o sonho napoleónico em Waterloo, já há muito que os exércitos franceses haviam sido escorraçados de Portugal e os prisioneiros franceses ainda morriam como tordos em Abrantes e a situação sanitária geral era má, advertia o dr. José Gonzalez Bobela, director do hospital militar abrantino no Jornal de Coimbra
Parte da história de São Domingos enquanto botica fradesca e hospital, e o papel importante dos frades na assistência hospitalar e farmacêutica abrantina é contada no livro o ''Real Convento de São Domingos'' pelo dr. Paulo Falcão Tavares, que depois do sucesso do seu lançamento na cidade, é a 22 lançado em Lisboa.
Curiosamente José González Bobela é ascendente directo do peticionário nº 1, eng.Albuquerque Carreiras.
mn
também o convento da Graça esteve ocupado como hospital militar
A velha e a jovem Abrantes tem os seus monumentos e as suas figuras típicas. Sempre foi assim e assim será. Lembra-se mais gente do Bombinhas que dos medíocres (e alguns competentes) políticos do passado. Esta magnífica foto do nosso amigo Artur Falcão retrata as veneráveis pedras dos dominicanos e uma figura típica de Abrantes, que nos presenteia com o seu enorme sorriso, da mesma forma que o Artur nos presenteia com o seu enorme talento.
foto Artur Falcão (gamada no facebook)
a redacção
Numa acta camarária figuram perguntas de Elza Vitório sobre o MIAA e as respostas da Presidente. Ei-las:
Daqui se deduz que já se tendo gasto uma brutalidade de massas em projectos do arq. Carrilho da Graça para São Domingos (2 ou 3 ?), do qual o último terá sido chumbado pela Direcção Geral de Cultura que zela o património (porque o alentejano queria modificar a fachada da ala sul do convento, aquela que espreita do alto da colina a maravilhosa paisagem, com o Tejo lá em Baixo e os da Cultura lhe terão dito que isso contrariava a imagem histórica do Convento, porra que o licenciado não aprende), agora o MIAA se dispersará por alguns pólos pela cidade.....
Ora bolas um grande Museu costuma residir num só edifício, assim o Louvre, o do Vaticano ou o Britânico que não tem nenhum pólo nos arrabaldes de Londres, este agora dispersa-se pelo centro arruinado de Abrantes ....
Contactadas algumas partes interessadas e essenciais à criação do MIAA, à data das declarações da Presidente, nenhuma sabia da nova estrutura multipolar do MIAA.
Uma nova estrutura multipolar significa mais ma$$as para o Fernandinho Baptista Pereira fazer novo estudo museográfico (será o 3º ou 4º ?) e mais despesas.
É pena que a drª Elza esteja pouco informada sobre o caso (tinha aprendido um bocadinho sobre monumentos e a cacique também, se tivessem ido à apresentação do livro sobre São Domingos) porque isto dará pano para mangas.
Um Museu com cinco pólos, e que mais?
Pelo menos mais 3 projectos de arquitectura?
Serão eles adjudicados também por ajuste directo ao Carrilho da Graça?
MA
Na Igreja de S.João, de Abrantes, D.Duarte de Bragança olha ,indignado, um dos homens que alegadamente escolheu Carrilho da Graça para ''intervir'' em São Domingos.
Um olhar severo de real desprezo para quem queria, por cupidez, estupidez e ignorância, ajudar a destruir o convento dominicano.
O Duque contém a raiva, a indignação e o estupor, vejam agora o que disse à jornalista, que alegadamente a mando da fidalga Ana Soares Mendes, directora nominal da gazeta, lhe perguntou que viera fazer a Abrantes, além de venerar e honrar o mais bravo dos seus antepassados, Nuno.
''É um sacrilégio essa construção. ''
''São coisas monstruosas''
Arq.Beatriz Noronha do atelier do António Castel-Branco
terminada a cerimónia, exorcizado o demónio do MIAA, corrigido o sacrílego, um jocoso disse : há que dar de comer ao clero....
o clero comeu e calou, mas a digestão foi má e a Nova Aliança omitiu que da carne não se privou o Cónego, nem sequer do tinto.
ma
sugerimos à senhora D. Sara Morgado, ao arq. Saraiva e às autoridades que peçam um parecer jurídico sustentando que D.Duarte não podia dizer o que disse....
créditos:Real Confraria de São Nuno
O nosso amigo António Colaço a quem agradecemos este post de imprescindível leitura retratou assim o cubo vandalizador e a sua integração na paisagem abrantina
Face a esta obra, que integrou uma exposição de artes plásticas cá no burgo a imprensa local ficou muda e os serventuários da situação, alguns deles conhecidos corruptos e corruptas, levaram com uma pedra da calçada na cabeça.
A arte serve para isto, entre outras coisas. Para a denúncia pública.
Como a Guernica do Picasso.
MA
Paulo Falcão Tavares lança um livro sobre o Convento de São Domingos, a primeira monografia sobre um monumento abrantino, contando a sua história.
Uma obra importante para a nossa História e para o estudo do nosso Património.
O lançamento será no dia 17 de Novembro, no Convento, mais exactamente na Biblioteca António Botto.
Esta obra do Presidente da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes, é mais uma etapa na luta pela defesa de São Domingos contra o cubo.
''Dia 17 de Novembro de 2014, segunda-feira, pelas 18.30h na Biblioteca Municipal de Abrantes (Convento de S. Domingos), será apresentada a obra "O REAL CONVENTO DE S. DOMINGOS DE ABRANTES, Nossa Senhora da Consolação" pelo Reverendo Senhor Prof. Doutor Fr. António D ´Almeida O.P., da autoria do Doutorando Paulo Falcão Tavares.
Digna-se estar presente o Reverendo Padre Prior Provincial da Ordem de S. Domingos em Portugal o Senhor Dr. Fr. Pedro da Cruz Fernandes O.P. ''
Os nossos parabéns ao Paulo e à Tubucci.
a redacção
Pedem-nos a publicação deste documento com maior resolução, aqui vai
Um admirador da Drª Paredes Cardoso mandou-umas bocas afirmando que a insigne Mestra nunca poderia ter escrito que a Biblioteca António Botto era da autoria do Doutor Arq. António Castelo-Branco, docente na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, residente na nossa cidade e nosso querido amigo.
Para calar o colectivo de fans da ''insigne Mestra'' transcreve-se o excerto ,a páginas 61 do livro '' património edificado Centro Histórico de Abrantes'' onde a falsidade foi bolsada.
O livro foi editado pela Câmara Municipal de Abrantes em 2009.
A responsabilidade cível é da Autora e eventualmente da CMA.
Quanto à responsabilidade penal, a existir, seria da Autora.
As afirmações ignaras ofendem os direitos de Autor do Prof. Duarte Castel-Branco e ofendem o António.
E ofendem a Abrantes Culta, que não tem de aturar autoras incultas.
A drª Ana Paredes Cardoso e os editores podem, para já, fazer uma coisa, retirar a publicação do mercado.
a redacção
Ps-Isto era para ficar por aqui, mas não ficará. Com teimosos a conversa é outra.
Um admirador da Drª Paredes Cardoso mandou-umas bocas afirmando que a insigne Mestra nunca poderia ter escrito que a Biblioteca António Botto era da autoria do Doutor Arq. António Castelo-Branco, docente na Faculdade de Arquitectura de Lisboa, residente na nossa cidade e nosso querido amigo.
Para calar o colectivo de fans da ''insigne Mestra'' transcreve-se o excerto ,a páginas 61 do livro '' património edificado Centro Histórico de Abrantes'' onde a falsidade foi bolsada.
O livro foi editado pela Câmara Municipal de Abrantes em 2009.
A responsabilidade cível é da Autora e eventualmente da CMA.
Quanto à responsabilidade penal, a existir, seria da Autora.
As afirmações ignaras ofendem os direitos de Autor do Prof. Duarte Castel-Branco e ofendem o António.
E ofendem a Abrantes Culta, que não tem de aturar autoras incultas.
A drª Ana Paredes Cardoso e os editores podem, para já, fazer uma coisa, retirar a publicação do mercado.
a redacção
O Rev. Frei Bento Domingues é o frade dominicano mais desarrumado da orbe.
uma grande entrevista
http://www.sabado.pt/Pessoas-Nova/Pessoas/Entrevista/entrevista-Frei-Bento-Domingues.aspx
A ordem dominicana continua a produzir alguns dos maiores vultos da Igreja ( hoje falarei dum grande vulto abrantino, que infelizmente desapareceu precocemente) caso de Frei Bento, ou de Frei Fernando Ventura, que condenou a vandálica destruição do Convento de S. Domingos, projectada por Carrilho da Graça, acompanhado por uma edilidade desgraçada e com a activa cumplicidade deste gajo
que administrava uma instituição privada, sem licença do Bispo.
MN
foto do frade desarrumado da Sábado
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