Já parece mal corrigir a excelente senhora D.Teresa Aparício, que disserta sobre o Convento de S.Domingos e sobre Duarte Castel-Branco, no último número do JA.
Mas não se invoca o Prof Castel-Branco e o seu nome honrado, em vão.
Se os leitores e a senhora o lerem com atenção, vão verificar que há erros factuais graves no artigo.
DCB diz que foi em 1966 que ''caçou'' com Agostinho Baptista o despacho governamental que mandava demolir o convento. 1966 e não 1960.
O texto citado é um extracto da obra ''Centro Cívico-Cultural no Convento de S.Domingos'' de DCB, com colaboração de Victor Pavão dos Santos e está (va) disponível na Bib. A.Botto.
Lendo a obra verifica-se que nunca esteve previsto construir até aos anos 90 uma Biblioteca no Convento e que esta foi uma encomenda desses anos, feita por Humberto Lopes, a DCB que em poucos meses teve de improvisar um projecto.
Era o único Arquitecto capaz de o fazer em tão pouco tempo, porque conhecia o edifício bem, porque já apresentara nos anos 60/70, um projecto para o ''Centro Cívico-Cultural no Convento de S.Domingos'' .
Finalmente, António Botto foi expulso da função pública por assédio homossexual a um companheiro de trabalho e segundo testemunho de Fernando Dacosta foi Salazar que pediu a Ricardo Espírito Santo que financiasse a viagem do Poeta a Vera Cruz.
mn
Em 27 de Março previu-se aqui que se não se sentavam a falar com a empresa adjudicatária de S.Domingos, haveria um litígio judicial.
Aconselhamos paternalmente os caciques a terem juízo e a não fazerem disparates, que iriam fazer o concelho entrar em mais despesas.
Como são inconscientes, não ligaram, e agora estão no Tribunal e a CMA irá pagar com juros a estupidez.
ma
Entrada: |
Réu: Municipio de Abrantes |
Unidade Orgânica 1 |
472/20.7BELRA |
Ação |
Numa obra com risco de Carrilho da Graça foram instaladas as novas retretes.
O resultado está à vista......quem for à Biblioteca, ler um livro de Agustina, fica sibilinamente servido com esta coisa modernaça e branca....como as casas caiadas da terra do licenciado alentejano.
Dizia Agustina:
'' Lia muito, de maneira metódica e conventual; ora fechado no quarto ou na retrete, seu lugar de mais íntimo recolhimento'' in Mosteiro
apesar de que:
'' Há coisas que não se fazem na retrete, ao contrário doutras, como a má poesia''
A ronda da noite, pag 252
Que se poderá fazer nas novas retretes carrilhistas e municipais?
E que coisas não se poderão fazer?
Haverá edital a explicitá-lo?
Pode-se escrever nas paredes : Viva Jorge Dias?
Ou será crime de lesa-majestade?
Pelo menos há espaço para homens e mulheres separados...
Porque na Unidade de Cuidados na Comunidade apenas há uma retrete para damas e cavalheiros e a CMA gastou lá....mais de 100.000 €
O Armindo Silveira já se queixou.....
De forma que nos arriscamos a que o António Costa venha inaugurar outras retretes carrilhistas no Largo de S. António
Se nao inaugurar, uma senhora mais púdica ainda baterá à porta da mansão do Dr.Luizinho, risco de Raul Lino, a pedir para fazer chichi.
Ou para fazer má poesia, sugestão da D.Agustina.....
ma
fotos pub no face pelo amigo João Lopes
sendo Vereador da Cultura, o dr. Luís Dias
que tem o pelouro de zelar pelo património.
O nosso obrigado ao Vereador da CDU, dr. Avelino Manana por defender os monumentos de Abrantes
mn
ps- enquanto isso, está calado o pároco .....
Não basta a bronca no Barro Vermelho, que analisaremos com vagar.
Não basta a promiscuidade entre políticos e interesses.
Já há bronca na empreitada do MIAA.
Reunião da CMA 19-1-2016 Ordem de trabalhos
ma
Já aqui se referiu que a ex-responsável do MIAA e ex-presidente do PS, Isilda Jana, disse em documento público, em 2012, que a colecção de Arte e Arqueologia da Fundação Estrada e a colecção Moita eram propriedade da CMA. Coisa falsa.
A grande pintora Lucília Moita
nunca deu os quadros à CMA, fez um protocolo com a edilidade, onde prometeu dar se houvesse um edifício restaurado no centro histórico, para albergar a sua coleção.
A Isilda era Vereadora e tinha de saber isso. Era Vereadora da Cultura.
Em 7-7-2015 foi aprovado o Plano Abrantes 2020, que segundo a propaganda municipal definirá os grandes horizontes do concelho.
O plano foi aprovado por uma deliberação municipal e ao sê-lo passou a ser um documento que produz efeitos jurídicos e que só pode ser emendado ou alterado por outra norma jurídica de igual valor.
O plano estratégico foi encomendado a uma consultora externa, sendo o alegado responsável João Fermisson, através da Improveconsult
No plano dizia-se isto, quando foi aprovado,
Ou seja dizia-se que a magnífica pintura da Senhora Dona Lucília Moita e a colecção da F. Estrada tinham sido doadas à CMA.
Acredito perfeitamente na boa-fé do Sr.Fermisson, se ele escreveu isto é porque certamente consultou documentos camarários que diziam isto.
O plano teve este preço
Estou a pensar na tremenda indignação dos herdeiros da excelsa pintora quando leram os documentos, que os ofendiam na sua esfera jurídica e na sua sensibilidade. Certamente sentiram que a sua influência histórica junto das instituições abrantinas estava abalada.
Podemos um dia destes mostrar a que ponto chegou essa influência.....
E tinham séria razões para isso. Nunca foi feita a escritura pública para doar os quadros, especialmente porque a morte súbita da grande pintora veio atrapalhar as coisas.
E porque a CMA ao contrário do que prometera não restaurou S.Domingos.
Fui rever o Plano estratégico que está on-line. E vi que o modificaram
E alteram-no, sem haver deliberação camarária que o permitisse fazer, e ficamos a saber que Plano agora diz que o MIAA terá só a colecção da Fundação Estrada que pelos vistos (como já dissemos muitas vezes) que afinal não foi doada ao Município e que do MIAA não fará parte a colecção camarária que está no D.Lopo.
Um plano estratégico que muda todos os dias não é um plano, é uma improvisação quotidiana.
Mas continuam a ofender a memória da D.Lucília Moita dizendo que ela fez doação duns quadros ao município!!!!!
Podem informar-nos onde está a escritura, ou tenho de requerer ao Dr.Bento Pedro, prestigiado notário municipal e eventualmente ir às Finanças ver se os quadros constam da relação de bens da ilustre Pintora?
Mas o mais grave de tudo é alterarem um plano ''estratégico'', que foi aprovado por deliberação camarária de 7 de Julho, sem que haja deliberação camarária para o fazer.
Isto é ilegal.....
Os Vereadores da Oposição são o quê?
Viola-se a lei, emendam-se Planos, desprezam-se os Vereadores eleitos pelo povo, desta forma?
Querem abandonar o Estado de Direito?
Sobre isto, amanhã na sessão, está na na ordem de trabalhos:
Discutir-se-á isso. Daqui uns dias estarão a discutir o caso Moita, a não ser que um amigo nos transmita novidades, especialmente sobre a influência que teve a ilustre família na CMA.
ma
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