''A obra constava de um plano da Comunidade Europeia para modernizar Portugal, recuperá-lo do atraso e fazer com que não envergonhasse os seus parceiros do Velho Continente, para lhe trazer o progresso de que andava afastado desde que se lançara ao mar e se transformara numa espécie de anfíbio, que as correntes da história trouxeram de volta ao pântano de onde
partira!
As autoridades descobriram então, com espanto, que Francisco Afonso não fazia parte do rebanho dos pacíficos a...deptos dos melhoramentos europeus,nem ficara reconhecido com as suas novas prerrogativas. Pior, ignorava as ordens do Governo e dos tribunais que lhe expropriavam as terras por onde passaria a nova estrada para a Europa e comportava-se como um monarca absoluto, exercendo o poder divino isolado no seu pequeno reino do Monte Cimeiro.
Ao estudar o processo, a juíza Joana Secalha teve desde o primeiro momentos a intuição de que ia envolver-se num caso que a arrastaria para caminhos perigosos, mas não imaginava a importância no seu passado do homem que se opunha ao progresso, nem de uma velha oliveira que ele defendia. Para se redimir, a juíza tinha de sentenciar ambos à pena das flores, que umas são cortadas para enfeitar a vida e outras a morte…'' diz o autor de
Carlos Vale Ferraz faz novo romance de temática abrantina.
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