Em 1905, o Exército resolveu dotar-se de balões para melhor derrotar as tribos angolanas, nas campanhas coloniais do Sul do Angola.
As terras dos bravos cuanhamas.
Iam copiar a experiência do exército britânico que os usara para caçar brancos indómitos. Os valentes boers que tinham resistido à invasão inglesa da República do Transvaal.
Encomendaram a nova arma aerostática à casa londrina Spencer & Sons.
Fizeram-se experiências e entre os militares escolhidos estava o tenente de engenharia Joaquim Maria Valente (de Alvega).
A experiência foi em Tancos.
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O engenheiro Valente chegou a Coronel, foi um distinto oficial de engenharia, com particular currículo na construção de linhas férreas em Angola e em 1963 deu-nos este belíssimo livro de memórias abrantinas
mn
devida vénia: Hemeroteca Municipal de Lisboa, Coisas de Abrantes-sr. Zé Vieira (foto do eng. Valente) e Livraria Tubuciana (Paulo Falcão Tavares)
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