Sua Excelência Reverendíssima, Dom Gilson, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahía de Todos os Santos, explica a origem dos tapetes florais nas festas do Corpus , na Vila de Abrantes, na terra de Mestre Jorge Amado.

Entretanto a CM do Sardoal e voluntários locais levaram esta tradição a Caminha.

Na ''Tarde''.

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 A maior procissão de Abrantes, pelo historiador Eduardo Campos desmedalhado pelo caciquismo.

Pub na Nova Aliança

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Hoje foi provavelmente o úlltimo Corpus Christi feriado nacional em Portugal. Um acordo entre o Governo e a Santa Sé enterrou o

Corpus Christi.

É improvável que o Corpus Christi ressuscite seja ao 3º dia ou ao terceiro ano.

Também é improvável que Portugal venha de novo a ser um país independente.

Os países morrem, como as religiões.

O Catolicismo também morrerá como morreu o culto a Baco ou a Júpiter. Ficarão vestígios na religiosidade popular, como existem do paganismo que ainda há pouco tempo cultivava a Dona Arminda no Pego.

Como se continuam a celebrar no cemitério de Alferrarede, à volta da campa dum conhecido médico. Outro dia falarei disso.

Também temos um Sousa Martins abrantino?????

Quero só dizer que a procissão do Corpus foi desde seiscentos uma das mais importantes celebrações litúrgicas e ''folclóricas'' (como a Semana ''Santa'' do Sardoal) de Portugal e de Abrantes.

O Corpus continua vivo em muitas terras de Portugal. É sinal de apego à sua cultura dessas localidades, como é o caso de Penafiel,de que uma amiga me enviou um vídeo. 

Como era em Abrantes?

Deixemos um homem que sabia do assunto dar uma achega:

CMA

Publicado na Nova Aliança.

Há mais a dizer sobre o assunto? Naturalmente que há. Houve mais gente que escreveu sobre isto? Certamente Diogo Oleiro.

Aqui fica a nota de Eduardo Campos para ilustração da intelectualidade,  do clero, de beatos como o dr. Noronha, dos rurais e em especial de portadores de medalhas de

Boa Ponte...

Miguel Abrantes