Foi inaugurada a Exposição dos 125 anos do Jornal da família Arruda,
CMA foto
na António Botto
durante os anos 60 e 70 o correspondente local foi o dr. Isidro Estrela
(Abrantes, Cidade Florida)
O Vergílio Arruda (1) foi em Santarém um defensor incansável do Estado Novo e o correspondente abrantino, um inabalável defensor de Oliveira Salazar e o genro, o infeliz Maggiolo Gouveia, treinava a Legião Portuguesa.
Para o período de finais da monarquia e da república, o então ''Correio da Estremadura'' constitui fonte importante de informação sobre a história abrantina.
Actualmente o jornal,de outros proprietários, dedica uma atenção especial ao património e isso deve ser sublinhado.
mn
(1) autor de algumas obras de divulgação histórica interessantes
É relatado, no Correio do Ribatejo, num artigo de Teresa Lopes Moreira
Entre os presentes, o latifundiário da Chamusca, Rafael Duque, que depois seria Ministro de Salazar.
Os artigos desta articulista são do melhor que há sobre História do Ribatejo. Atenção também aos artigos de História de Arte de Victor Serrão. E sobre História Medieval da Vila de Santarém de Carlos Bajanca.
O Correio, que foi a Voz do Distrito, renova-se e merece ser lido.
Já agora, perfil de Rafael Duque e de Carlos Amaral Netto pelo Joaquim Emídio, no Mirante
Quanto à ligação do Diogo Oleiro ao PRN fica para outro dia
ma
Revogação da licença da Rádio Tágide pela ERC
Correio do Ribatejo e Ribatejo sancionados pela ERC por infringirem o direito de resposta acerca do Café Central de Santarém.
O Ribatejo num editorial chamou ao visado ''concessionários intrujões'' e acusou-o de ''vandalismo''.
É director do ''Ribatejo'' o Joaquim Duarte e são sócios da empresa quem a malta sabe.
O visado apresentou recurso por serem-lhe negados 2 direitos de resposta e alegou, entre outras coisas,
Podem ler as explicações do Duarte e a deliberação completa aqui
O Ribatejo fez as insinuações ordinárias sobre o visado e não publicou o nome dele, objectivamente para lhe negar o direito de resposta e teve o soberano descaramento de alegar que o visado não tinha esse direito.
E terminou assim, por deliberação da ERC nº 246/2014
E suponho que depois disto, como sustentou o Sr.Paulo Jorge Delgado Ramos (o visado), o Tribunal de Santarém vai ter trabalho.
Solicitamos ao Catão da Amoreira para opinar sobre isto.
MA
SS
há jornais neste distrito vendidos ao betão e há jornais independentes dedicados à informação livre e à defesa da cultura
o Correio do Ribatejo é há mais de 100 anos uma referência na defesa da Cultura e do nosso Distrito
M.Noronha
O Correio do Ribatejo é um jornal de Santarém com uma história mais que centenária ligado à família Arruda (os donos), ligado à honradez, à defesa dos interesses do Distrito e que agora remoçado tem vindo a bater aos pontos a versão local da Voz do Betão, coisa que preocupa muito os interesses do betão e os seus fiéis propagandistas. O Correio é uma Instituição e deve ser elogiado e defendido porque precisamos de Instituições e não de de vigaristas.
Outra instituição de Santarém era o Café Central, frequentado pela elite local, que numa excelente entrevista é aqui evocado no Correio,
recomendamos a sua leitura e para aguçar o apetite, transcrevemos com a devida vénia, parte da entrevista ao Sr. José João Botelho Rodrigues :
(foto Correio do Ribatejo)
''(..)Reservados às elites, o hotel, café e bilhares, tudo no mesmo edifício, eram frequentados sobretudo por grandes agrários, aristocratas e altos quadros da região, bem colocados nas estruturas do Estado. “Ir lá era chique e nem todos ousavam entrar”, recorda José João.''
(..)Inaugurado em 1937, o Café Central era um local chique e moderno, frequentado pela nata da sociedade. A sua porta giratória constituía uma novidade e havia, até, quem viesse de fora só para a ver e experimentar(...)
(..)um dos clientes mais importantes, D. Pedro de Bragança, entretinha-se, já com um “grãozinho na asa”, a fingir que fazia “passes de muleta” (técnica de tauromaquia usada para dominar o toiro na arena) a quem entrava no Central. Por norma, ninguém reagia à provocação, até porque conheciam o figurão. Mas, um dia, entrou o governador civil. Dom Pedro de Bragança faz o passe de muleta, mas desta vez não fica sem resposta. O governador puxa-o pelos colarinhos e atira-o ao chão. Surpreendido, D. Pedro levanta-se e exclama com um sorriso radiante: “Este, sim, é dos que investe!...”.(.....)
Porreira, entrevista da Sofia Meneses:
Nós sabemos, mas respeitamos a discrição do Sr.José João....
António João Ferreira num magnífico passe de muleta in farpasblogue.blogspot.com
Miguel Abrantes
sublinhados nossos
posto por a.a.
e sem múmias de Lagarelhos a escrever em galego....
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