O Observador retrata uma história sangrenta, que envolve a herança dum padre de Rio de Moinhos.
Já o Expresso analisara a coisa.
E nós primeiro: Crónica negra: a esquartejadora e a fazenda do padre
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Henriqueta da Conceição era filha duma meretriz abrantina, Jacinta Rosária da Assunção de Sousa e nasceu no Porto. Seguiu a carreira da mãe, com maior sucesso e tornou-se numa heroína da ficção novecentista.
Antes de enterrar a namorada, cortou-lhe a cabeça e levou-a para casa. Uns dizem que era hermafrodita, outros lésbica.
Mas tornou-se muito famosa.
Um notável trabalho de investigação
in CEM, Cultura, Espaço & Memória, Revista do Citcem, nº6, 2015
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devida vénia à revista prá gravura
Com tanta falta de médicos cá na terra e uma médica de Abrantes é presa no Brasil por alegada tentativa de envenenamento e de esfaquear o cônjuge. É o bom e velho crime passional feminino. Com veneno. Nos meios rurais era com veneno prás ratazanas.
Tendo em conta o CV internacional da doutora deve ter sido com produto sofisticado de laboratório suíço de referência. Não é um crime de faca e alguidar. É um crime de bisturi e veneno gucci.
O Dia, leia aqui a notícia
A drª Telma só foi presa porque denunciou o namorado brasileiro (acusado de cumplicidade na tentativa de assassinato do marido dela) por maus tratos. Bolas, quem faz queixas à bófia, deve verificar antes se é procurado pela Interpol, já dizia a darling Ágata, ou seja Mrs.Christie
Suzy
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