Em 2013, o ainda Cónego (1)José da Graça fechou as instalações do Lar S.Miguel na Estação de Abrantes e mudou-as para Alferrarede. Também mudou o nome do Lar, o S.Miguel andaria em desgraça na corte vaticana e celestial e passou a chamar-se D.Clotilde Vasconcelos, a viúva dum ex-dirigente da União Nacional/ANP e distinto médico açoriano, radicado cá no burgo.
A CMA, não sabemos se a rogo do ex-cónego, tinha atribuído ao CSIA um lugar de estacionamento reservado, que se mantém ainda hoje (2021), apesar da organização (alvo duma pesada sentença judicial por burla e falsificação de documentos) não manter nenhuma actividade no Rossio e S.Miguel.
Durante os mandatos da cacique e do Luís Alves, o sinal manteve-se incólume às mudanças e agora com o regresso do Valamatos, lá permanece.
Para quê?
Será para que algum dirigente do CSIA tenha lugar reservado quando vai almoçar à Covafunda?
mn
(1) -Afastado do Cabido Diocesano por decisão sábia de S.Excelência Reverendíssima, o nosso Venerando Bispo, após pesada condenação judicial em processo crime.
Uma alegada burla à moda do Graça dos drogados falsos
O burlão alegou, através do seu ilustre mandatário, rapaz ou rapariga muito competente, isto.
A Veneranda Relação mandou o burlão à outra parte, ou seja considerou, douta, que em segunda instância, segundo a Doutrina, que naturalmente não é a doutrina romana, que não tinha cabimento este arrazoado.
Ou seja, em termos práticos, resta ao burlão e falsificador, agir como Carlos Cruz.
Pedir a anulação deste julgamento e tentar a sorte.
Se entretanto não for dentro......
E não digam que não somos práticos.....
ma
O CSIA- a famigerada instituição condenada, por Acórdão transitado em Julgado, por múltiplos crimes,
cumpre finalmente a Lei e tem as contas parcialmente on-line.
Diz-se parcialmente, porque não figura nas ditas contas a composição dos órgãos sociais da instituição, que se dedicou a burlar o Estado, conduzida pelo criminoso José da Graça.
Em contrapartida, exalta-se despudoradamente a figura do facínora, que montou uma indústria para espoliar as heranças, roubar o Estado, colocar em perigo a Saúde Pública, perseguir ex-trabalhadores como o Pedro Moreira com queixas por difamação sem fundamento e outras tropelias, a última das quais consiste em desobedecer ao Bispo.
Das contas publicadas (pela primeira vez em mais de 30 anos de actividade) apura-se, que, como aqui se disse, que o CSIA ganha anualmente entre 400 e 500 mil euros e é a indústria mais rentável do burgo, dando emprego a 80 pessoas.
E tem no banco, a prazo, mais de 5 milhões de euros, em que o Graça, se devia rebolar, como o Tio Patinhas, com o gozo antigo de um usurário rural e analfabeto.
As disponibilidades financeiras atingem os 6. 654 milhões de euros e à ordem nos bancos há mais de 1 milhão de euros.
No total 6.654.587, 84 euros, improdutivos, enquanto mendigam subsídios, têm as Igrejas, que são monumentos nacionais a cair, os recheios de talha e de pintura de S.João a degradar-se e assim por diante.
E têm o descaramento de andar a pedir subsídios, que deviam ser atribuídos a instituições pobres e aos pobres desta terra.
As contas (datadas de Junho de 2020) não realizam nenhuma provisão para as indemnizações a que vieram a ser condenados pelo Tribunal ou ao dinheiro que devem ainda devolver ao Ministério de Saúde, de subsídios obtidos através da fraude.
As contas e os senhores contabilistas não abordam o dano reputacional de fazerem as contas duma instituição que acabou condenada por burla tributária, burla agravada e falsificação de documento.
Os lucros desta pia gente, a que andou associado um tal Francisco Bragança, autarca socialista (tinha de ser) como tesoureiro, foram:
O burlão, violando a Lei, ocultou estes resultados à opinião pública, durante mais de 30 anos, para continuar a implorar heranças, caçar subsídios mediante a fraude, especular com activos duvidosos como o Lehman Brothers, criar uma teia de poderes e de cumplicidades que corrompeu a Igreja e a sociedade abrantina.
Os políticos a olhar para o lado (outros a participar na coisa, como o socialista Francisco Bragança) e dar-lhe dinheiro e o homem, armado em Tio Patinhas, a deixar cair as Igrejas, apodrecer o património abrantino, a roubar e a manipular.
Temos de perdoar?
Não temos, temos de punir como fez o Tribunal, exigir outras práticas mais rigorosas por parte da Segurança Social, eventualmente pensar extinguir o centro de desintoxicação, exigir o nome dos gestores e mudar de políticas.
ma
Em Fevereiro de 2017, a casa do Dr.Moreno, doada pela viúva, Srª D. Milu Moreno, à Igreja, para fins sociais, como era desejo do médico, foi cedida à autarquia.
O tipo que recebeu a doação foi o burlão e falsificador tonsurado, José da Graça, acolitado pelos corpos sociais do CSIA, ou seja a tropa, que olhando para o lado, o deixou roubar e falsificar.
Serão palavras graves?
São as palavras dos acórdãos judiciais, num Estado de Direito.
A doação foi em 2015. Entre essa data e a entrega da casa à benemérita Celeste, apóstola dos pobrezinhos e das vítimas, pasionaria da Golegã, correram dois largos anos.
Já se tratou disto no blogue, larga e profusamente. Em 2017, a Celeste foi vender o peixe benemérito ao ''Médio Tejo''.
Ia lá meter 5 famílias de pobrezinhos (suponho, dadas as dimensões da casa que 2 famílias seriam de nómadas, que acampariam no quintal e organizariam sessões solidárias de flamenco, nos dias em que houvesse boda gitana, depois das velhas sábias examinarem a donzelice da noiva, prática aconselhada pela mediadora, escolhida pela Celeste, nas páginas do pasquim dirigido por um tal Jana ou equiparado/a, no caso de ter sido a Hália, a directora).
Iam fazer workshops, que é o nome moderno das saturnais flamencas.
A única coisa que conseguiram foi abandonar a casa e haver lá um incêndio.
Graças ao celestial desleixo tiveram de pagar 37.000 € ao CSIA.
Agora depois de 3 anos de incendiário abandono municipal e mais dois de abandono eclesial vão devolver a casa à Igreja.
Uma casa que foi deixada para fins sociais esteve cinco anos ao abandono e ardeu, graças à Igreja e à autarquia.
Quem mandou a D.Milu meter-se com um burlão?
Quem mandou a Igreja entregar coisas à Celeste?
ma
No adorável processozinho que condenou o José da Graça, em 1ª instância, por burla e falsificação, constam uns depoimentos interessantes. Há uns a que o Tribunal deu crédito, caso da Noémia Alagoa, Pedro Moreira, André Vinagre, inspectores da Polícia Judiciária e da Segurança Social e da Saúde e há outros que o Tribunal considerou sem crédito, caso de de João Mendes, responsável pela Comunidade 'Terapêutica'' e Tânia dos Santos, trabalhadora do CSIA. E ainda António Pratas, que estivera internado no Projecto Homem.
Quanto às mentiras do José da Graça, o Tribunal achou que '' o seu depoimento mostrou-se inverosímil, incoerente, ilógico, e contraditório com a prova produzida'', por isso mandou o referido depoimento para o caixote do lixo.
Quanto às declarações do Pedro Moreira '' mostraram-se coerentes, lógicas, credíveis e corrobadas quer pela prova documental, quer pela prova testemunhal'' .
Ou seja o Graça mentia como um safado e o Pedro dizia, clara e límpida, a verdade.
Esqueceu-se o reverendo da máxima evangélica ''Veritas vos liberabit.'' (s.João, 8, versículo 32 )
Em vez de optar pelo Evangelho, optou o Graça pelo direito que têm os arguidos de não dizer a verdade.
''Por seu turno o depoimento das testemunhas José Gaspar, Tânia dos Santos, António Pratas e João Mendes mostrou-se parcial, inverosímil, incoerente e sem qualquer credibilidade. Com efeito, estas depuseram claramente instruídas, e com as respostas previamente preparadas''.
Uma testemunha num Tribunal jura dizer a verdade, treinar testemunhas seja feito por sicrano ou fulano, é próprio de miseráveis.
Viola todas as regras deontológicas, se feito por um Advogado.
Significa viciar todo o processo, impedir que o Tribunal profira uma decisão justa.
A testemunha Pratas insinuou que o Pedro Moreira o acossara, tal versão foi largamente propalada na Imprensa pelo cónego para justificar o afastamento do Pedro e encenar a fantasmagórica tese da ''vingança'', que nunca existiu.
Ora, o Tribunal não deu qualquer crédito ao que dizia o Pratas.
ma
Nos termos da Lei, as instituições caritativas são obrigadas a terem on-line os seus relatórios e contas e outra informação institucional. Há as que cumprem, caso da Santa Casa, e as que não o fazem, caso do CSIA, apesar deste manejar verbas que lhe propiciam saldos positivos anuais, da ordem de meio milhão de euros.
Estas instituições são obrigadas a terem um Conselho Fiscal, para fiscalizar a Administração e o cumprimento da Lei.
Quem era o CF do CSIA?
Quem permitiu ao cónego burlar e votou a aprovação das Contas, que tinham obrigatoriamente de ir ao Bispo, para aprovação posterior?
Quem era a Direcção do CSIA ?
O Cónego-burlão era o Presidente nato. Da Direcção de 2015 só apurámos que fazia parte um tal Boleo Paiva Tomé, que já vimos a prestar declarações falsas, em instrumento público, para inscrever bens em nome da Igreja, numa prática proibida por Lei. Ao lado do Anacleto.
Também apurámos que o Tesoureiro era em 2008, um tal José Bragança Ferreira, natural de Porto de Mós, porque aparece a outorgar uma escritura pública, em 2008, em nome do CSIA ao lado do burlão.
De acordo com o testemunho do contabilista do CSIA, esta instituição ganhava 500.000 € anuais, no negócio da desintoxicação, desde os anos 90.
Portanto passaram pelas mãos do Bragança pelo menos meio milhão de euros, nesse ano.
Onde foram investidos? Onde foram parar?
O Bragança é ainda Presidente do C.F. da Associação Nova Aliança, com sede na Casa Paroquial, detentora da folha homónima.
No alucinante depoimento ao Tribunal, o Bragança não conseguiu aclarar nada sobre a burla, nem sobre os movimentos financeiros, e apenas declarou que era amigo do burlão e que ele ajudava as pessoas.
Também apurou o Tribunal que o Graça controlava tudo pessoalmente.
Seria o Bragança apenas o simples verbo de encher ou passou-se qualquer outra coisa?
O facto do Bispo e a tutela permitirem a opacidade, tudo isso facilitou a a burla.
O cónego afastou todos os católicos conscientes, para se fazer cercar por uma turba de yes-men, acrítica e conivente, que lhe deixou o caminho aberto para todas as manigâncias.
mn
O CSIA no âmbito dos acordos de cooperação com o Estado recebeu :
Do Ministério do Emprego, Solidariedade e Segurança Social
No ano de 2010: 837.858.18 €
No ano de 2011: 844.639.,88 €
No ano de 2012 : 834.895,18 €
Do Ministério da Saúde:
No ano de 2010: 391.438 €
No ano de 2011:321.295 €
No ano de 2012: 428.860 €
O José da Graça era Presidente do CSIA e competia-lhe superintender e fiscalizar os seus serviços.
O J.G. era igualmente Director Técnico do Projecto Homem.
O contabilista do CSIA, L.B:M, afirmou '' Que todas as valências davam lucro, meio milhão de euros''.
Ou seja nos anos referidos a indústria caritativa ganhou 1 milhão e meio de euros.
Havia necessidade de roubar ao Estado?
ma
Joga-se amanhã uma das últimas cartadas do burlão.
Na Veneranda Relação, o CSIA e o Graça das seringas, que viram inicialmente o seu recurso não admitido, voltam à carga.
Contestam estas penas:
O CSIA foi condenado em co-autoria por burla agravada, falsificação de documento, burla tributária.
Tendo as penas de prisão sido transformadas num cúmulo jurídico de 700 dias de multa, à taxa diária de 100 € o que perfaz 70.000 €.
O Graça foi condenado pelos mesmos crimes:
3 anos por burla tributária
2 anos e 3 meses por burla agravada
1 ano por falsificação de documento.
Tudo foi traduzido no cúmulo júridico de 5 anos com pena suspensa
Audiências (06/10/2020 14:30) | 940/12.4TAABT.E1 | Recorrente: Centro Social Interparoquial de Abrantes | Tribunal Judicial da Comarca de Santarém - Santarém - JC Criminal - Juiz 3 - 940/12.4TAABT | Relator: |
ma
O CSIA abriu a valência de combate à toxicodepência em 1997. Com base em palavras do contabilista da coisa, em documento oficial, verifica-se que o CSIA ganhava 400.000 € anuais com o negócio.
Ao longo da gerência do burlão 1997-2019, foram 22 anos, o CSIA ganhou 8.800.000 €.
Onde é que gastaram o dinheiro??????
Onde está a ma$$a????
Porque o Centro Domus Paci foi financiado em 80% por fundos comunitários e as compras de imóveis resumiram-se ao Convento da Esperança por 130.000 (grosso modo) às Doroteias.
Portanto pergunta-se onde está o dinheiro?????
imagem do Jornal de Abrantes
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