ATENTADO.As nossas autarquias no seu melhor e....como no caso, no seu pior.
Amélia, como pudeste autorizar este Mono (Mon(tij)o)?!
2
Não é preciso ter conhecido as quatro paredes que aqui caíram por terra!
Há um choro escondido nas muitas esquinas de todos estes desvarios.
As lágrimas adivinham-se mal pisamos o terreiro do consumado holocausto.
Só nos resta a denúncia e a vigorosa pronúncia em voz bem alta do que fica.
Vêem, isto é o que se chama PRONÚNCIA, por oposição à anterior DENÚNCIA.
Todos os que amamos os lugares onde nascemos bem sabemos como as paredes que restam nos agradecem que pronunciemos o seu nome, quero dizer,as REVELEMOS ao mundo web.
`
in ânimo pelo António Colaço
Outro dia com mais um peticionário trilhei os mesmos caminhos que o António Colaço, despachei uma caldeirada à beira-Tejo, e vi aquele mamarracho.
Pensei o mesmo que o António, apesar de desconhecer o nome da edil local.... Continuei pela beira-Tejo até Alcochete e no meio dum casario novecentista bem conservado e ao lado duma Igreja Gótica mandada restaurar pelo abrantino Infante D.Jorge, filho de D.João II e de uma dona amante de adultérios reais, que foi Mestre de Santiago estava isto
Depois digam-me se Mestre Cutileiro tem ou não razão em que a maior parte da ''arte pública'' é uma merda e que o Padre Cruz não merecia isto.
Portanto a Maria do Céu e o resto dos autarcas deviam ser forçados a cursos de educação artística.
Miguel Abrantes