D.Álvaro de Bragança era bisneto do Condestável e de D.João I e caiu em desgraça quando D.João II se lançou no assassinato e na mais vil perseguição contra a alta nobreza.
Morreria no exílio em Segóvia, em 1503, sendo Presidente do Conselho Régio da Coroa de Castela.
Mas do exílio não deixou de chamar mentiroso a D.João II e para o fazer acusou-o de falsificar papéis
Dizia D.Álvaro que o Rei queria arranjar pretextos legais para lhe roubar os bens e para justificar as perseguições.
O documento é publicado por António Caetano de Sousa, na História Genealógica
E mete no assunto Lopo de Almeida que lhe cedera por troca o Castelo de Torres Novas.
Curiosamente nessas coisas locais onde sai canonizado Lopo, esqueceram-se desta passagem.
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