Em homenagem ao ex-Vereador social-democrata João Pico apresentamos o novo método de alfabetização do Pinhal:
é um método infalível
com ele consegue-se o que a senhora D.Alice de Brito, digna dirigente da União Nacional de Abrantes e estimada Professora Primária no Souto....
foto do livro ''o Souto, história de um povo'' do maior historiador daquela freguesia, Snr. Traquina '
nunca conseguiu, taxas de 150% de aprovação na 3ª e 4ª classe do ensino primário.
Estamos certos que nas Escolas do Pinhal agora é que vai ser possível, o que um tal Magalhães não conseguiu, vencer
A redacção com a assessoria do Zé Trolha, natural da Ribeira da Brunheta
O grande historiador do Souto e valente militar da guerra do Ultramar onde defendeu a Pátria contra o comunismo internacional, (como diria o Senhor D.Augusto César, Bispo de Tete, ) snr. Manuel Traquina ( representante do ramo legítimo da família do Padre Batista, conquistador de Abrantes aos franceses) protesta, diz o Mirante, porque o Lar de Velhos local está sem telhado e coberto com telas (de que material ?) desde as tempestades em Dezembro do ano passado.
O bravo militar Traquina, um soldado de Portugal
Apesar dos grandes esforços gratuitos do snr. Traquina, grande carola e bairrista, as instituições, especialmente o Governo Civil, dirigido pela decorativa Sónia Sanfona, musa do socialismo mais actual e amiga de Baptista Pereira (injustamente afastado pelos comunas de Alpiarça da recuperação da casa-museu do latifundiário e fidalgo que proclamou a República, José Relvas) e a CMA não mandam pôr um telhado novo.
Recordamos como diz o jornal que o Lar foi inaugurado pelo nosso amigo, peticionário e grande abrantino (insultado outro dia por João Pico, um ingrato sem vergonha nenhuma para os amigos da sua terra) eng.José Eduardo Marçal então ( 1995) Governador Civil do Distrito.
Foi o dinamismo e a eficácia do Zé Eduardo, bem como o seu bom coração e a sua refinada educação, bebida em instituições católicas e na sua família, que permitiu contruir o Lar.
Está uma lápide garantindo a eterna gratidão do bom povo local, um dos mais ordeiros deste concelho, ao nosso Amigo. Se ainda ele ainda fosse governador civil a coisa já estava resolvida.
Ninguém viu Jesus Cristo enviar São José para um lar.
Esvaziado o lar o melhor e o mais barato é demolir aquilo, uma construção que não tem ponta por onde se lhe pegue, incapaz de resistir a uma chuvada, que põe em causa o bom nome das trolhas da região.
No espaço livre pode ser construído um artistíco monumento, cercado de canteiros de flores, à D.Alice de Brito, missionária da alfabetização da mulher rústica do pinhal.
É certo que algumas eram burrinhas, confessou-nos uma velha amiga da D.Alice, com 93 anos e grande espírito eclesial. Para a Alice era um drama chumbar uma aluna, mas era implacável, com ela não havia burra que fosse a exame.
Marcello de Ataíde, baseado no Mirante, entrevista a utentes e a amiga de D.Alice de Brito
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