Paulo Pires, deixou um comentário ao post Festas de Casais de Revelhos às 22:31, 2016-11-21.
''Comentário:
é com imensa tristeza que vejo um comentário como este a denegrir a Cultura Tradicional da Aldeia de Casais de Revelhos... Ainda se intitula cidadãos por Abrantes? è vergonhoso e não dignifica a Cidade nem quem trabalha pelo património Material e Imaterial da nossa Cultura... Se pretendem atacar o Município ou se eventualmente querem ocupar lugares de tacho como chamam pelo menos sejam inteligentes e respeitem os outros... Os Cobardes é que se escondem e não fazem oposição como deveriam... Cumprimentos, Paulo Pires (Presidente do Rancho Folclórico e Etnográfico de Casais de Revelhos - Abrantes -Grupo Filiado na Federação do Folclore Português e tido como um dos mais representativos da região e até a nível nacional)''
Caro Senhor Paulo Pires.
Leu V.Exa mal. Se ler com atenção verá que no post em causa não há nada a denegrir ninguém, excepto o fascista Alberto João Jardim.
Já agora deixe-me exprimir a minha admiração por Casais de Revelhos, o que não obsta a condenar o caciquismo bastardo e reaccionário que desgraça Abrantes. .
Tem de ser este Concelho desgraçado por uma catequista de Casais de Revelhos,
que não sabe duma minuta que fez perder ao Concelho um milhão de euros e que
enriqueceu um tal Alexandre Alves e uma impoluta Senhora que responde pelo
nome de D.Irene de Brito?
A cobardia reside no caciquismo em não realizar um inquérito que permita apurar em quem permitiu fazer uma escritura em que um conhecido ''empresário de confiança'' ( do caciquismo de Casais de Revelhos e do PS de Abrantes) compra uma herdade por cem mil euros, que a edilidade comprou por um milhão de euros à nobre família Burguete.
A cacique, intimada pela Oposição, que teve em Santana-Maia Leonardo e em Belém Coelho, nomes que ficarão com letras de ouro, na história da dignidade abrantina, não ousou responder, nem mandou fazer o inquérito, e a cobardia é nossa?
Compre V.Exa. uns óculos!
Os nomes honrados dos colaboradores deste blogue, em que quero destacar, porque Justiça deve ser feita, o falecido resistente anti-fascista Mário Semedo....
respondem por si.
Onde é que estava Maria do Céu Albuquerque ou o Lacão, enquanto o Mário divulgava aqui o súbito enriquecimento do Vereador socialista Júlio Bento, ou enquanto o Mário organizava, com o Pai dele e com Orlando Pereira as actividades da CDE em 73?
Estavam a ensaiar viras folclóricos?
Onde é que estava a sociedade civil enquanto o Mário escrevia isto e a PJ o ia incomodar num domingo às 8.30 da manhã?
Debaixo da cama?
Onde é que estava a sociedade civil, enquanto D.António Castel-Branco
era processado infundadamente por um tal Carrilho da Graça?''
Estavam a ensaiar o vira????
Como é que se qualifica um tipo que apresenta uma queixa infundada????
Não há pachorra para aturar a base social de apoio do caciquismo.
É capaz o Carrilho da Graça e o rancho folclórico que lhe bate palmas, de justificar um ajuste directo injustificável???
Que processe outra vez o Mário e o António!!!!
Quer a sociedade civil discutir seriamente???
Que nos digam quem fez a minuta do Casal Curtido!!!!
Que nos digam quem plagiou Eduardo Campos!!!!!
Que nos digam como se justifica isto?
Escreve o Procurador Orlando Machado, sobre um processo movido a um ex-Vereador abrantino, estas palavras acusadoras e que ficaram sem réplica, e sem um inquérito...
E temos de aturar acusações, enquanto uma cacique assobiava pró lado!!!!
Francamente, não há pachorra!!!
Se tenho de me ocupar de uma natural de Casais de Revelhos, deixem-me falar da cozinheira da Senhora Marquesa do Faial!!!
É a terceira à direita!
Também foi cozinheira do dr. José Guedes de Campos (querido amigo, já falecido) e de António Farinha Pereira. A cozinhar defendeu como ninguém a cultura material e imaterial dos Casais! A sua vida foi um percurso de honradez e de classe que honra os Casais!
Mas nunca dançou o vira ao sabor de qualquer cacique!
A Dona Apolinária era muita senhora do seu nariz, como ficou a saber a Marquesa e o Farinha Pereira e o sobrinho !
Vai longa a resposta, mas valia a pena lembrar quem nos defendeu, como o Mário, como o Santana-Maia Leonardo.
E resta-me lembrar o Pedro Moreira, acossado pela reacção clerical, quem como Presidente de Alferrarede, deu o melhor de si.
O bairrismo dos Casais não tem uma palavra para quem o acossa???'
Cumprimentos
ma
imagem da Senhora Dona Apolinária dos Santos, que em Paz descanse, felizmente num cemitério sem múmias, como o de Santa Catarina, retirada da Zahara, nº 27, numa entrevista onde a sua sobrinha, Senhora Dona Teresa Pombo, diz o seguinte, sobre o Cónego Graça '' Não quero nada com o Padre Graça''
..
Numa entrevista ontem dada à Rádio, a drª Margarida Totgema fez uma frontal acusação aos dirigentes laranjas que montaram uma colossal confusão na Direita neo-liberal abrantina, arrastando D.António Castel-Branco (Abrançalha) para o pântano.
Além dos referidos a entrevistada reduziu a pó o alter ego da prestigiada Edite, salientando as ameaças realizadas por este ao nosso amigo Dr.Santana Maia Leonardo em 2009.
O visado que tinha obrigação de esclarecer o assunto, optou hoje por ficar calado.
Já é hábito.
Uma precisão: A Drª Margarida disse que tinha sido um idoso a anunciar em primeira mão a candidatura do arq. Castel-Branco Filho. Houve um lapso, quem a anunciou em primeira-mão foi a Tubucci, com o post que se transcreve, era 30 de Maio....
Aguardamos a Ressurreição da Edite para esclarecer as coisas ou será o António Esteves????
mn
foto PSD do lançamento da candidatura laranja de Elza Vitório em 2013,toscamente atacada então pelo idoso
O nosso querido amigo D.António de Castel-Branco não lê obras de genealogia e heráldica e essa era a tradicional ocupação dum nobre, para saber quem são os primos e por onde andam os títulos...
Assim, essa falta de leituras heráldicas, nota-se na sua tese de doutoramento ''revolucionária'',onde dispara
pagina 45
pensei que fosse um lapso isolado, mas li mais para a frente...
página 100,
acontece que, como devia saber D.António, que Francisco de Almeida não foi Conde de coisa nenhuma, apesar de ter sido 1º Vice-Rei da Índia....
quanto às terras se eram da família ou não a coisa fia mais fino, já temos no século XVI tombos de propriedades bastante exactos......e é uma generalização dizer que todo o Norte do Concelho era dos Almeidas, por exemplo a Quinta da Abrançalha, pertencia ao Coutinhos, antes que houvesse Almeidas nesta terra, embora já cá existissem almeidas, porque sempre fomos uma terra limpinha..e asseada...
Portanto vimos pedir a D.António que corrija o erro, antes que isto seja publicado e talvez seja melhor assessorar-se com um historiador, para outras afirmações ousadas que faz......nesta obra académica....
mn
No seu blogue a Drª Ana Paredes Cardoso fuzila a política de património desta autarquia e manda-nos uma bicada, a que respondemos com o melhor gosto.
Transcrevo o que é uma opinião justa:
(...) Transcorridos pouco mais de 40 anos o estado da arte é bem diferente.
Porque razão não se consegue salvaguardar um centro histórico de tão pequenas dimensões ? O que é que falha sistematicamente?
Bem sei que a salvaguarda da aquitetura civil é uma missão complexa e exigente. Trabalhei na Divisão de Salvaguarda do extinto IPPAR - Instituto Português do Património Arquitetónico.
Ainda assim, lamento. Lamento, que o esforço e a energia tenham ficado nas redes sociais, nas associações de defesa do património e tantas outras ações humanas inócuas.
(...)''
Faz uma crítica a algumas bocas que lhe lançámos aqui, mas não faz auto-crítica a erros garrafais cometidos no seu livro. (....) ''O livro Centro Histórico de Abrantes, património edificado, publicado pelo município em 2009, é um livro-conceito, - um ensaio às formas, urbana e arquitetónicas - da minha responsabilidade, mas que resultou do empenho de uma excelente equipa de trabalho. (...)''
Dizia a Senhora Doutora que a Biblioteca António Botto era obra de António Castel-Branco. Acontece que era de Duarte Castel-Branco. Nem ela, nem a equipa de trabalho deram por isso. Mas a culpa era certamente nossa.
Sobre o assunto
Drª Ana Paredes Cardoso diz que Raul Lino construiu Assembleia Municipal
Sacristão do Graça tratou mal Dr.ª Ana Paredes Cardoso
Quem fez a Biblioteca António Botto?
Quem fez a Biblioteca António Botto (2)
Dia do Senhor: Santa Águeda, a siciliana
Não vou falar do contrato da Drª Paredes Cardoso, como fala em nobres mãos, aqui vai um nobre candidato
mn
créditos: facebook do candidato laranja
Jornal de Notícias
Recordemos que quem manda no Banco é o Cónego das Seringas e que estava a dever umas massas ao arquitecto D.António Castel-Branco.
Por isso era melhor fazerem uma quete para recolher euros para pagarem a dívida ao aristocrático candidato laranja, professor na dita Faculdade.
Se o Banco não é controlado pelo Cónego, porque tem instalações na Casa Paroquial?
mn
Mirabile Dictu, obra do escultor abrantino Pedro Campos Rosado, no Museu de Serralves, com a devida vénia
''Col. Secretaria de Estado da Cultura, em depósito na Fundação de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto. Depósito em 1990'' (F:Serralves)
onde também está obra do irmão António Campos Rosado
Que tal ir dormir a sesta para um sofá?
aqui com a devida vénia
Finalmente como este blogue se preocupou muito com o cubo, a Fundação PMLJ, ligada ao escritório de Advogados do Dr.José Miguel Júdice, cunhado de D.António Castel-Branco tem na sua colecção este cubo do Pedro.
Por curiosidade fui ver a lista de artistas lá representados e está lá a Ana Esquível, que é a viúva do Sr.Dr. Carrilho Ribeiro, médico abrantino, a que muitos de nós devemos um montão de atenções e favores. A Ana diz aqui (era 2009) que tem saudades do marido e é uma das melhores fotógrafas portuguesas
foto Caras
Alguém se lembra da última vez que a Ana Esquível, o Pedro Campos Rosado, ou o António foram convidados para uma exposição em Abrantes?
A Fundação PMLJ não tem nenhuma obra da D.Lucília Moita. O comissário que escolhe os autores lá representados lá terá as suas razões. Está lá a caríssima Catarina Castel-Branco.
Agora é hora de ir dormir a sesta num sofá, que não seja em chapa de aço como o do Pedro.
ma
Era 28 de Janeiro de 2005 e o dr. Pedro Marques, ao tempo dirigente laranja abrantino, escrevia assim:
Ficamos a saber que Armando Fernandes era um grande mestre (aposto que D.António Castel Branco anda pelas esquinas a repetir isto em ucraniano, ou num português repleto de ''slang'' gringo.)
E fico a saber que o Barroso tinha problemas dialécticos-éticos com o populismo.
E também sérios problemas éticos com os conflitos de interesse, acrescento eu.
O Liberation, o jornal que foi de Sartre, e é hoje dum Rothschild arruma o Barroso como um homem ''sem fé, nem lei''.
O Senhor Dr. Pedro Marques, mais D.António Castel-Branco, trouxeran para a política abrantina tipos da craveira do Senhor Dr.João Pico, pouco populistas...
Escrevia o que foi Vereador laranja pela mão do Marques e do Fernandes e que quase chegou a nº 2 do CDS pela nobre mão de D.António Abrançalha.
Pico acrescenta que a decoração do Hotel Equador foi feita pela Senhora sua esposa....
Depois dum post arrasador destes, 500 contos a mais ou a menos, podem fazer-se odes ao populismo.
Vi o Barroso fazer muitas odes, todas a canalhadas várias.
Estou como o Liberation; era um tipo sem fé, nem lei.
Quanto a quem foi ao Hotel Equador, é digno de andar aos abraços (como andou) a João Pico.
ma
já agora foi a esposa do dr.Marques, ao jantar dos trolhas no Hotel Equador? Fico a aguardar os comentários da arquitecta Sara Morgado
O miserável cubo, à Carrilho da Graça,
que prostituía a Alcáçova de Badajoz começou a ser demolido por ordem do Tribunal
Foto e notícia Hoy com a devida vénia
O candidato laranja D.António Castel-Branco está a consultar o cunhado, Dr.Júdice, para saber se o licenciado violou os direitos de autor do Senhor Seu Pai
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
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