Era D.António Ferreira Gomes, um doente mental ou sofria de ''arrogância intelectual''?
António de Oliveira Salazar não sabia e duvidava e anotou isto no seu diário, que o Público deu à estampa hoje.
Devida vénia ao matutino e ao grande trabalho de Bárbara Reis e Sérgio B.Gomes, etc
Ainda ontem, outro déspota, Casado do PP espanhol acusou a bela Marquesa de ''arrogância intelectual'' porque escreveu uma obra a ridicularizá-lo. Pelo menos não disse que a Marquesa estava ''tonta''.
ma
O Professor Salazar e o Cardeal Cerejeira viveram juntos em Coimbra, na célebre República dos Grilos. O futuro Cardeal era catedrático em Letras. Os dois eram protegidos pelo sardoalense Prof. Serras e Silva e pela sua Santa mulher , a D.Prudência (1) que lhes ensinavam coisas úteis como distinguir o garfo de peixe, do da carne, que no Seminário não lhes tinham ensinado.
A D.Prudência tornou-se super influente nos meios católicos e punha e dispunha, dando ordens ao Cerejeira. A filha, a Carochinha, casou-se com o Soares da Fonseca que foi um vulto importante da Ditadura e foi também muito influente na Corte dos Milagres (como diria Valle Inclan) de S.Bento.
Por volta de 1929 foi tornada Comendadora.
Antes de morrer, escreveu uma carta a Salazar, a quem tratava por ''filho'', expressando a sua última vontade, que o genro fosse feito Ministro, pedido que o Ditador atendeu. José Soares da Fonseca foi o 1º ministro das Corporações e Previdência, em 1950. (2)
Na sua carta ao Cardeal Cerejeira (1968) , D.António Ferreira Gomes não resistiu em ridicularizar o Purpurado devido ao seu excessivo convívio com a Santa Beata, que era tia do meu amigo João Nuno Serras Pereira. (3)
Espero que me venham dizer que D.António tinha falta de caridade cristã e era dado a trocadilhos de mau gosto.
Laos Deo
ma
(1) Seara Tavares da Costa Serras e Silva- Ver sobre isto Sardoal Com Memória de Luís Gonçalves
(2) Franco Nogueira, Salazar IV, o Ataque, (1945-1958)
(3) D. António Ferreira Gomes, Carta ao Cardeal Cerejeira - 16 de Julho de 1968. Introdução e notas de José Barreto, Lisboa: D. Quixote, 1996
Houve um Presidente da CMA que se meteu na nomeação de padres para paróquias abrantinas, como o Valamatos.
Queria outro padre para o Souto.
Levou esta resposta de D.António Ferreira Gomes.
Sobre D.António, que foi nosso Bispo já aqui se dissertou aqui e se publicou a sua palavra profética
MN
O Dr.Joaquim Ribeiro tem publicado no face uma série de documentos e fotos inestimáveis acerca dos 125 anos da Farmácia Silva. Um tesouro. Deve-se agradecer este serviço a Abrantes, dar os parabéns à Farmácia e ...não resistimos a roubar-lhe uma foto...
mn
devida vénia ao dr.Ribeiro
Enquanto isso o Agostinho de Moura lambia as botas ao fascismo. Tendo convidado Monsenhor Geraldes Freire para Bispo auxiliar, este mandou-o caridosamente pentear macacos.
Certamente porque D.Agostinho era duma congregacão missionária e teria sido cruel mandá-lo pentear pretos.
Há uma curiosa polémica entre D.António, Geraldes Freire e José Régio sobre Fátima, disse o Poeta, e quando fala um Poeta, é Deus que fala por ele:
diz o Sr António.Martinó de Azevedo Coutinho no blogue Largo dos Correios, donde se extrai a citação regiana.
Sobre Monsenhor Geraldes Freire escreveu-se aqui o nosso testemunho, a 27 de Março.
Entretanto a Nova Aliança, que foi o expoente editorial da reles aliança da Igreja Católica abrantina com o fascismo e com o caciquismo PS, celebra as façanhas inauditas do apóstolo dos drogados.
mn
Visita de D.António Ferreira Gomes. Bispo de Portalegre a Abrantes. Uns anos antes de enviar o fascismo para o Inferno.
mn
Com Dom António, mandaram-me a identificação: D.Teresa Santos, José Falcão, Dr.Armando Moura Neves, Manuel Lisboa, só se vê escondido o Dr.Manuel Fernandes. Data entre 1949-1952.
Obrigado à amiga que ajudou
mn
Ordenação dum Profeta, Largo dos Correios, Blogue de Portalegre Cidade
Régio, Toada de Portalegre, dita pelo João Villaret,
Régio, o liberal, resistiu a todas as invectivas da imprensa clerical, onde D.António escrevia sob pseudónimo, que o tentava converter
Foi a cabeça liberal do MUD na cidade levítica, e manteve uma violentíssima polémica contra Álvaro Cunhal,na Seara Nova, a quem chamou mentiroso
Régio foi um homem religioso, mas sem religião estabelecida, resistindo, como um velho liberal, aos cantos de sereia do catolicismo e do comunismo.
ma
16 Telegrama da Embaixada Portuguesa no Vaticano (confidencial). MNE, 7 jul. 1961.
Fátima, o salazarismo e o colonialismo Rampinelli, W. • 69
e neste mesmo texto académico o professor da Universidade de Santa Catarina salienta que o Vaticano considerava demente D.António Ferreira Gomes por se recusar a abdicar da Sé do Porto
mn
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