Sua Excelência Reverendíssima aproveitará para mandar cortar o mato que se acumula nas propriedades do Centro Social Paroquial do Rossio
foto Fernando Almeida
pedir a Sua Excelência Reverendíssima que explique porque é que o Centro Interparoquial de Abrantes é arguido em processo-crime mais o Reverendo Graça....já será demais
mn
Sua Excelência Reverendíssima, Dom Antonino , vetou a construção da nova Igreja da Encosta da Barata, um projecto megalómano do tonsurado Graça a meias com o caciquismo local.
Logo quando do anúncio do projecto, a que jocosamente chamavam a ''Basílica' de Santa Delmira'',este blogue opôs-se à deriva despesista e suburbana do Apóstolo das Seringas.
Os sectores laicos e eclesiais mais conscientes conseguiram chamar a atenção de S.Excelência Reverendíssima para um projecto de contornos duvidosos e especulativos, em termos pastorais, financeiros e inclusivamente imobiliários.
O veto de Portalegre assume naturalmente contornos de uma séria censura às actividades do presbítero Graça.
Como nos disseram na Cúria:
''a ver se o gajo aprende ...''
Mas não anda por aí, ressabiado, a criticar venenosamente o Ordinário Diocesano.
mn
Face às notícias divulgadas pela comunicação social sobre uma alegada investigação crime visando a pessoa de José da Graça, presbítero, que desempenha várias funções na cidade de Abrantes, e cujas atitudes polémicas têm sido abordadas aqui, uma primeira medida urge.
Que S.Exa Reverendíssima D.Antonio Pio, Bispo desta Diocese , fale e que tome as providências pastorais necessárias para que a situação não se agrave.
Da prudência e sagacidade do Ordinário Diocesano está a Igreja e o Povo de Deus suspenso e não é justo que o escândalo se abata sobre as nossas paróquias e o nosso Arciprestado, sem que o Ordinário Diocesano fale.
Não só que fale, que haja.
O Bispo, como os anteriores, tem pecado por excessiva prudência. E por isso se chegou onde se chegou.
É o momento de se agir.
De outros aspectos da questão mais geral do estado da Igreja em Abrantes se falará aqui.
E a pergunta óbvia surge como é que um alegado processo ou uma investigação em segredo de justiça chega ao ''Sol''?
Marcello de Noronha
PS- Naturalmente o José da Graça têm direito à presunção de inocência, mas já está a falar demais. Outra coisa é o escândalo mediático, cujas consequências, o Senhor Bispo que foi jornalista, conhece bem. Entre outras razões também são estas pelas quais peço providências rápidas ao Ordinário Diocesano.
dedicado ao Sr.Bispo de Portalegre e Castelo Branco
Rádio Renascença
que coitado...tem de gramar muita coisa
terá tempo de ler o Público e de encontrar os amigos do Sr.Pico, do Sr.Cónego que por acaso também são amigos do Sr.Sócrates ????
investigadores suspeitam de empresa da mãe de Sócrates
José António Cerejo
A Mecaso, uma sociedade gestora de participações sociais criada em 1999 pela mãe de José Sócrates, por um primo paterno e por um cidadão inglês de origem indiana, está referenciada num processo em que são investigadas suspeitas de corrupção relativas à Câmara da Amadora, noticiou ontem o semanário Sol.
De acordo com a mesma fonte, os investigadores do caso Freeport admitem agora que José Paulo Pinto de Sousa - filho de um irmão do pai de Sócrates que possui uma espingardaria na Praça da Figueira, em Lisboa, e tem forte ligações a Angola - possa ser o primo a que Charles Smith se referiu em várias situações como veículo do suborno alegadamente pago ao então ministro do Ambiente.
O inquérito judicial em que são investigados indícios de corrupção e tráfico de influência na Câmara da Amadora, dirigida por Joaquim Raposo (PS), arrasta-se há quase uma década e tem oito arguidos. Em Outubro de 2004 e Julho de 2005 foram feitas dezenas de buscas não só em edifícios camarários como em escritórios de empresas e casas particulares, incluindo a de Joaquim Raposo.
Em causa estão suspeitas relativas ao licenciamento de algumas grandes urbanizações, algumas delas, como a do Neudel, ligadas a empresas de Jorge Silvério, mandatário de Raposo nas eleições de 1997 e 2001.
Muitos desses casos prendem-se com denúncias feitas pela CDU local, desde 1999, e também com factos revelados pela antiga mulher de Jorge Silvério. Segundo o Sol, a referência à Mecaso foi encontrada pelos investigadores do caso no computador pessoal de Joaquim Raposo.
No decurso das buscas efectuadas em 2005, a polícia esteve nos escritórios de um dos maiores construtores civis do país, José da Conceição Guilherme. Conhecido pela sua proximidade com autarcas de vários partidos, entre os quais Isaltino Morais e Raposo, José Guilherme foi um dos beneficiados, em 2005, com a alteração dos limites da Zona de Protecção Especial de Moura/Mourão, no mesmo dia em que foi alterada a ZPE de Alcochete. Foi nos seus escritórios da Amadora que teve sede, em 1989, uma empresa de importação de pneus (Sovenco) de que Sócrates, Armando Vara e um sócio de Jorge Silvério foram sócios cerca de dois anos.
O processo em que são investigadas relações entre Raposo, o PS e empreiteiros locais arrasta-se há dez anos.
MN
A minha cultura teológica foi abalada pela Srª Maria do Céu Albuquerque e por todos os Vereadores da Câmara.
Aprendi na Obra ( e suponho que a minha querida Irmã em Cristo Ana Soares Mendes também) que era competência do Ordinário Diocesano elevar um sacerdote à categoria de Cónego.
O nosso Santo Prelado
Suponho que o respeito pelas atribuições episcopais faz parte do Direito Interno Português em virtude da Concordata em vigor, assinada entre Portugal e a Santa Sé.
Pois bem a acta de 25-10-2010, que estou a ler para arranjar argumentos para fornicar (1) nos tribunais o maldito projecto de Carrilho da Graça que é ilegal, revela-me que há um Cónego no Souto e que o dito dignitário religioso enquanto representante da Fábrica da Igreja local iria assinar uma escritura com a CMA.
Ora consultada a página da Diocese verifico com surpresa que não há nenhum Cónego no Souto. Ainda pensei que o Xerife Jota Pico fosse suficientemente influente na Cúria para levar o nosso Preladoa a elevar o Rev.Pároco do Souto, depois duma esmola pingue de João Pimenta, ao Cabido da Sé. Mas não.
Cheguei a pensar que as minhas orações feitas todos os dias a Monsenhor pedindo a Graça da transferência do Graça para uma paróquia rural tinham sido atendidas. Mas também não. O Graça continua de pedra e cal em São Vicente assessorado pelo conhecido jurisconsulto .
Portanto, tenho de assumir a realidade e verificar que nas competências camarárias abrantinas consta a nomeação de Cónegos e quem sabe de Bispos ou Cardeais.....
Quem leu Alexandre Herculano sabe que D.Afonso Henriques achava que era sua competência nomear Bispos especialmente se fossem pretos. ( Lendas e Narrativas, o Bispo Negro). Será que este direito feudal afonsino foi transferido para a CMA pelo foral outorgado por El-Rei D.Afonso I a Abrantes em 1179?
Será que o historiador Gaspar (que é do Souto) descobriu qualquer outra disposição foralenga ou consuetudinária que faz com que o Pároco do Souto seja de jure Cónego???
o Rev.Cónego Tropa
É um mistério que me atormenta.
Agradeço esclarecimentos dos visados ou da autoridade religiosa para o e-mail : porabrantes@hotmail.com.
Finalmente para informação de qualquer autarca que não seja tão assíduo como eu à Santa Missa, esclareço que quando falo em Ordinário Diocesano não estou a insultar ninguém mas a aplicar o termo correcto em Direito Canónico.
(1) fornicar-palavra que Monsenhor usava quando dizia que necessário usar o direito contra um prevaricador relapso e contumaz. Monsenhor era muito bem educado.
Marcello de Noronha, da Obra
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