Escrevia o Imperador a sua mulher D.Isabel de Portugal, filha de D.Manuel I, em 1532.
Quando o Imperador mete uma cunha (está em Ratisbona, hoje Regensburg) está a defender um amigo seu, D.João de Almeida, herdeiro da Casa Condal abrantina, perseguido por D.João III, que atribuirá o senhorio da terra ao Infante D.Fernando..
Já se falou aqui do fidalgo abrantino exilado.
Deixa-se o documento como mais uma peça para elucidar o que foi a queda em desgraça dos Almeidas, após a morte de D.João II.
E só se faz um comentário não se pode andar a mandar bocas nem a escrever estudos académicos sobre este período histórico, sem ter ido vasculhar o Arquivo de Simancas, ou pelo menos sem ter lido a bibliografia estrangeira sobre esta época.
A carta do César germânico foi publicada in ''Corpus Documental de Carlos V'', vol II, por Manuel Fernandez Álvarez, Univ. Salamanca, 1973.
Fernandez Álvarez é imbatível a tratar do Imperador. A ele se tira o chapéu.
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o retrato imperial é de Ticiano
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