A tese fundamental da CMA para explicar o criminoso morticínio de peixes no açude é que o nível do Tejo está anormalmente baixo. E que a culpa é de Espanha que não cumpre os acordos internacionais referentes ao caudal do rio.
Não lhes passou pela cabeça sequer consultar os dados meteorológicos que mostram que estamos num ano muito seco e que o Tejo, como rio de regime mediterrânico, está sujeito a oscilações cíclicas de caudal.
Qualquer geógrafo sabe isto, mas é óbvio que isto não consta do catecismo que a cacique ensinava aos putos. E também não consta dos conhecimentos dum medidor de obras.
Bastava telefonar ao grande abrantino dr. Hélder Silvano, que à sua custa tem um observatório meteorológico, para ele lhes explicar isto.
Mas não podem telefonar porque o dr. Silvano que fora nomeado para ser o Presidente da Comissão que organizaria os Festejos da Elevação de Abrantes a Cidade ( a comemorar em 2016) atirou com a porta e não está para os aturar.
E a cacique e os apaniguados não foram capazes de explicar as razões deste rompimento, que é uma ruptura com a mediocridade e o autoritarismo barato.
A mentira encenada ao atirar as responsabilidades para o país vizinho é aqui desmontada pela eng.Carina João, deputada da República:
entretanto, depois da chacina, começaram a alindar o cenário do crime, para mostrar que fazem alguma coisa, é o resultado da visita da APA e dos deputados laranjas e ainda dos demolidores títulos da imprensa.
Foto do Sr.Hugo Esteves
a redacção
créditos: facebook Duarte Marques e Carina João, deputados do PSD
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