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Pouco a pouco ressurge a evocação da epopeia, os ex-combatentes da Guerra do Ultramar reúnem-se para evocar aquilo que foi um combate por Portugal e pela Civilização Ocidental.
Em 6 de Junho haverá na nossa cidade, de tanta tradição militar, um encontro de ex-combatentes:
'' Encontros: 2.º Encontro Convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 592 «JACARÉS» - «ATÉ À MORTE EM GLÓRIA». Serviram Portugal em Moçambique (Namapa), no período de 1963 a 1966, vai realizar-se em Abrantes, no dia 6 de Junho de 2015. Informação de Manuel Ventura''.
com a devida vénia ao blogue http://ultramar.terraweb.biz/.
Pena que o esforço destes homens tenha sido atraiçoado por políticos ineptos e por autores duma descolonização miserável,entre cujos autores se encontram Melo Antunes, Rosa Coutinho e Vítor Crespo.
A responsabilidade desta descolonização foi destes militares, de Costa Gomes e do PCP. O resto são lérias.
Mesmo Mário Soares se queixou a Spínola que os esforços do Ministério dos Negócios Estrangeiros para fazer uma descolonização decente, eram boicotados por gente como Melo Antunes (que mais tarde teria um papel decisivo em travar a sovietização de Portugal).
MN
o problema do Melo Antunes era que lhe faltava cultura e horizontes alargados, era quase tão culto como Ramalho Eanes.....
'' Fernando Paula Vicente nasceu em Abrantes em 11 de Junho de 1938 e é Major-General da Força Aérea Portuguesa na reforma. Fez os seus estudos secundários no extinto Colégio Infante de Sagres, em Mouriscas, Abrantes, e no Liceu Nacional Sá da Bandeira em Santarém e é licenciado pela Academia Militar de Lisboa, onde fez o Curso de Aeronáutica.
Teve uma diversificada carreira militar que começou em Angola em Janeiro de 1961, o que em Março do mesmo ano lhe proporcionou ser testemunha do desencadear da guerra colonial na qual esteve directamente envolvido cerca de seis anos, e que passou também pela função de Comandante da Base Aérea da Ota e pela Direcção do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea.
Prestou serviço, como quadro internacional, no Supremo Comando Aliado do Atlântico da NATO, nos Estados Unidos da América e, mais tarde, por concurso internacional, também na sede daquela Organização em Bruxelas, como Director-Adjunto do Estado-Maior Militar Internacional, responsável pelos pelouros das Operações e da Gestão de Crises no âmbito global da Aliança.''
Pode comprar aqui o livro do nosso conterrâneo que vivamente recomendamos e que traça mais uma parte da história dum povo cuja história está repartida pelos cinco continentes.
E há ainda na obra uma crítica severa à forma como se fez a descolonização. É bom ler coisas politicamente incorrectas. A correcção política asfixia a mente e impede o necessário debate.
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