e a cacique perora na Rádio da Lena
Como não há duas....sem três...
Passa-se a palavra ao Dr.Eurico Consciência
Obs: Depois disto, que não é novidade na III República, apetece dizer uma coisa: é um fartar de vilanagem...''(...)
mn
Celebra-se o dia da Cidade.
É uma comemoração relativamente recente. Já se comemorou no dia 8 de Dezembro, data que a tradição dizia ser a da conquista de Abrantes aos ''mouros'' por Afonso Henriques.
Essa data foi escolhida por Henrique Augusto da Silva Martins por corresponder a um dia santo e assim fazia-se coincidir o feriado municipal com um feriado nacional, evitando-se a perda dum dia de trabalho.
mn
No dia da cidade botou faladura a ex-Presidente de Leiria, que foi arguida no caso Apito Dourado (a coisa terminou arquivada) em representação da CCR Centro.
A visitante além de dizer algum disparate, elogiou com entusiasmo a obra da CMA.
O modelo de desenvolvimento desta autarca laranja em Leiria foi um enorme e faraónico Campo de Futebol, no Euro 2004, que não serve para mais nada que para criar despesa.
Assim sendo não nos admiram os desvanecidos elogios ao ''modelo de desenvolvimento municipal abrantino''.
Para definir essa política nada melhor que dar a palavra ao candidato PS abrantino que a varreu do mapa político local. Dê-se pois a palavra ao dr.Raul Castro:
http://socialistas2009.blogs.sapo.pt/
a redacção
Comunicado da Tubucci
A Tubucci-Associação de Defesa do Património de Abrantes tem o grato prazer neste dia da Cidade de Abrantes, onde se comemora a elevação da vila de Abrantes a cidade de homenagear os grandes vultos da luta pela defesa do Património, que desde o início do século XX vêm lutando contra uma noção errada e provinciana de progresso e cuja meritória actividade impediu que o património artístico, monumental e cultural do Concelho fosse ainda mais vandalizado que o fora no século XIX.
Três grandes nomes sintetizam este combate que é o nosso: Diogo Oleiro, Solano de Abreu e Eduardo Campos, pai do Arquivo Histórico de Abrantes que leva o seu nome.
Lamentavelmente o combate pela defesa do Património encontrou frequentemente nos edis de Abrantes não aliados mas inimigos cujo nome não vale a pena estar a enumerar, mas que se pode sintetizar na pessoa de Nelson Carvalho, que transferiu o Arquivo Histórico para o lado dum depósito de sucata, mandou ilegalmente despejar a Liga dos Amigos de Abrantes, instituição de referência na cidade, e desencadeou o ataque selvagem contra o Convento de São Domingos, animado por aliados políticos do calibre mental de Armando Fernandes e de João Pico, e abençoado pelo hissope do Pároco da Cidade Rev. José da Graça, cuja gestão na defesa do património religioso de Abrantes, se pode caracterizar pelo desleixo, ignorância e soberba preguiça.
No dia em que devia homenagear Eduardo Campos e Diogo Oleiro, a confraria do elogio mútuo tira a barriga de misérias. Bom proveito.
cma
Nós com o apoio dos Abrantinos continuaremos a lutar por Abrantes.
A Direcção da Tubucci
Hoje é dia da Cidade.
É um feriado municipal recente imposto por razões políticas que celebra a elevação de Abrantes a Cidade.
Já houve um feriado municipal, celebrado a 8 de Dezembro, que comemorava um facto mais notável que a lei jacobina que elevou a Vila a Cidade.
Celebrava a conquista de Abrantes aos mouros por Afonso Henriques, ou seja a reincorporação do burgo na civilização ocidental e cristã, através dum prévio massacre de mouros e do derramento de sangue de soldados portugueses.
Celebrava pois a incorporação de Abrantes ao nascente Reino de Portugal, talhado à espadeirada contra Leão e o Islão, pelo caudilho filho de D.Teresa e do Conde D.Henrique.
terras de santiago
O próprio brasão de Abrantes relata estas origens
Os negros corvos são uma memória de São Vicente, que o Rei depois de conquistar Lisboa, se encarregou de tornar num dos patronos das novas conquistas.
As festas são necessárias e fazem parte dum ciclo vital, mas os festejos não nos devem afastar das nossas obrigações, especialmente quando o país está falido graças a José Sócrates e quando os seus camaradas abrantinos se preparam para destruir o património da Cidade com a mesma a inconsciência com que o dito arruinou as finanças portuguesas.
Por isso, os responsáveis dos atentados ao património devem ser sentados no banco dos réus, da mesma forma que José Sócrates devia responder perante um Tribunal, como salientou o abrantino Eduardo Catroga.
Como responde, o ex-primeiro-ministro islandês.
A negligência é punível em Direito Penal.
Resolvemos contribuir para a moralização da política abrantina, neste novo ciclo político que se abre e se deve caracterizar por um esforço de regeneração pátria.
Com o apoio do grande jornalista abrantino Mário Semedo, vamos contar o que o DIAP apurou sobre algumas contas bancárias dum ex-autarca abrantino, eleito pelo PS e hoje ao leme duma empresa que é parceira estratégica dos Serviços Municipalizados.
Uma grande investigação do Mário, que sem medo, explica a Alves Jana, que foi ou é docente de métodos de investigação jornalística, na ESTA, naturalmente sem concurso público e responsável de vários medias locais, como se faz investigação.
Miguel Abrantes
Marcelo de Noronha
*com Mário Semedo
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