(...)Em Vale das Rãs,pelo menos já aprenderam a lição:
Meu filho, presta atenção
P'ra não ires p'rá a prisão
Podes roubar toda a gente
Excepto a Senhora Presidente (...)
Santana Maia Leonardo
Transcrevemos, com a devida vénia, um grande post da Doutora Raquel Varela:
''O Bloco de Esquerda anda freneticamente a chamar uma greve "feminista", uma paralisação que não existe, típica de ONGs e activistas, desvinculada da vida real de quem trabalha. Ora, houve uma greve maioritariamente de mulheres por 2 meses neste país, a dos enfermeiros, onde as questões fundamentais do tempo de trabalho, lazer e familiar estiveram em cima da mesa porque com baixos salários as horas extraordinárias são inevitáveis. Nunca se ouviu nada aos activistas do BE que não "dúvidas" sobre a greve, e um silêncio confrangedor sobre a requisição civil do Governo que apoiam. Em suma, o Bloco apoia uma greve de mulheres que não existe. Quando existe, não apoia.
Confesso que a esta altura da vida oiço a palavra "activista" e penso logo em fugir - o que faço sempre que posso. A expectativa é que o ou a activista me vai pregar uma seca moral de grande elevação humana, uma cassete dogmática, totalmente desvinculada de qualquer compromisso sério, e sem a mais vaga ideia do que é o mundo do trabalho. Incluindo naturalmente a repetição de falsas estatísticas. Por exemplo, esquecem sempre de referir que as horas de trabalho doméstico a mais das mulheres são as mesmas horas extras dos homens em trabalho pago, ou seja, ninguém trabalha mais do que ninguém, e está por provar que estar numa linha de montagem seja mais agradável do que lavar a roupa.
Dito isto há muito que quer a linha de montagem quer o trabalho doméstico deviam ter sofrido uma drástica redução da jornada, como é óbvio, e uma socialização, em que o Estado devia assumir estas tarefas de forma a tornar menos penosa a vida dos casais em sociedades urbanas (deviam existir bons restaurantes públicos subsidiados por bairro, por exemplo, ou lavandarias públicas, facultativas mas disponíveis). Enfim, pelo Manifesto o 8 de Março dá para perceber que o mal do mundo não são os "machos" - é a falta de horizontes políticos, uma crise sem precedentes na capacidade de olhar o mundo e transformá-lo.''
é um must da luta pela emancipação da mulher, a CMA apoia, em conjunto com a Ourivesaria Heleno e outras instituições progressistas, o Dia da Mulher com um espectáculo de strip masculino incluído
as mulheres podem emancipar-se vendo gajos descascados
o primeiro passo na emancipação da mulher foi a organização no final dos 60 (ou seria já nos 70) do concurso de Miss Rainha do Tejo, sendo o primeiro lugar ganho por quem a malta sabe ......
a União das Freguesias do Rossio e São Miguel ou vice-versa também apoia o voyeurismo feminino
a malta apoia, convicta e militante, mas pergunta à Casa do Povo quando é que é o espectáculo com gajas descascadas, que sejam boazonas e não gordas como a Menina Pintasilgo??????
ma
Com a devida vénia da página da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes:
O Dia da Mulher só pode ter um rosto em Abrantes. A bombeira Paulina caída em serviço para nos defender. O rosto da mulher trabalhadora, paga por um salário de miséria, sempre pronta a Servir a Comunidade. Soldado da Paz num Corpo de Bombeiros sacudido por escândalos mil e onde há denúncias de tratamentos de favor e escândalos em pagamentos ilegais. Quase nove meses depois da morte da bombeira Paulina a autarquia ainda não divulgou os resultados do inquérito à sua morte. Também é uma mulher a responsável por isso. Como diria o Júlio Bento, a drª Maria do Céu....
Fazemos nossas as palavras da Tubucci
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