SMF D.Duarte, herdeiro de Afonso Henriques, fundador de Portugal, em S.João de Abrantes, venerando as relíquias de Nuno Álvares, o caudilho que afiançou a independência na jornada de Aljubarrota.
mn
(Em memória e louvor do Tenente-Coronel MAGGIOLO GOUVEIA e de mais sessenta Portugueses, fuzilados em Timor pelos facínoras comunistas da FRETILIN) (1)
Tu viste, do céu? …
Assististe, Senhor,
à chacina de Aileu
(algures, em Timor) ?! …
Viste a morte cruenta
e sangrenta
- tal como aquela que se dá às rezes…-
que sofreram 50 ou 60
Portugueses?!
Viste como esses perseguidos
se persignaram, em português,
por môr de Dili
- e à hora da morte, unidos,
ali ajoelharam
uma última vez
diante de Ti? …
E viste, viste também
(à flor da ilha que lhes foi berço
e lhes foi cova duradoura),
a Tua Santa Mãe,
Nossa Senhora?! …
Não deixaste sequer de reparar
que, mal a oração final 3/5
por ali se pronuncia -
eles todos, em coral,
desataram a cantar
ao Coração Virginal
de Maria! …
Finalmente,
puseram-se de pé.
E à frente
de tão nobre gente,
há então quem dê
um último e ardente
testemunho de fé.
É o Tenente-Coronel
MAGGIOLO GOUVEIA
- que não cura de salvar a pele,
Mas a epopeia!
Em nome de todos, disse isto,
Senhor!,
às fardas cruéis
que os iam matar:
“Morremos por CRISTO
e por TIMOR
podeis
disparar”.
Rodrigo Emílio
Nota (1):
(1). Segundo indícios recolhidos por D. Ximenes Belo, estes fuzilamentos terão ocorrido em 23-12-1975.
Os restos mortais de Maggiolo Gouveia seriam trasladados para Portugal/Mação, em 18-8-2003, com a presença do Ministro da Defesa Nacional. Tal resultou depois das diligências feitas por uma comissão de apoio à família, constituída pelos Coronéis José Pais, Morais da Silva, Manuel Bernardo e Nuno Roque e da ida do seu filho Dr. Rui Maggiolo, a Aileu/Timor, para identificação do corpo.
com a devida vénia de http://ultramar.terraweb.biz/06livros_RodrigoEmilio_Reuniao_de_Ruinas.htm
um dia depois de terem caiado os nomes dos mortos de Portugal, no Jardim da República desta cidade
Foi a este velho Deus pagão e sanguinário que as hordas lusitanas sacrificaram os primeiros legionários romanos que invadiram as planícies transtaganas.
Foi a Endovélico, Senhor dos Cumes da Estrela e das Serranias do Marão, que invocou Viriato para fazer a guerra, dirigir o saque, inspirar a rapina quando o caudilho descia aos férteis campos da Bética para arrasar as cidades púnicas.
Senhor da Guerra e Totem das ásperas tribos que, nos castros alcandorados nas mais íngremes ladeiras, foram a base étnica da Raça (Cavaco dixit) que espalhou não a civilização mas a metralha, o comércio, o tráfico negreiro desde Ceuta a Timor, Endovélico é o Deus da Lusitânia, terra de homens livres.
Invoquemos pois o Deus de Viriato, para nos proteger das tribos da Usura de Além-Reno, e esperemos o dia glorioso em que sacrificaremos, implacáveis, os serventuários da Germânia, como os nossos antepassados fizeram aos mercenários de César.
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