Em 1849 era correspondente da Revista Universal Lisbonense
Ainda não era fidalgo, só conseguiu, com certa dificuldade, um diploma e uma carta de armas quase 20 anos depois
diz Sanches de Baena, mas não é um autor muito confiável
um jornal abrantino da data da sua morte, traçou-lhe o perfil de caudilho dum bando armado, e depois de influente político.
Mas o cacique não foi o primeiro jornalista abrantino, 20 anos antes, na Bahía, outro homem que fora manda-chuva cá do burgo e se tivera de exilar, fundara um dos primeiros jornais brasileiros.
Era Diogo de Bivar.
Portanto o Raimundo, que merecia uma biografia sólida e inevitavelmente polémica (ainda hoje) não foi o 1º jornalista abrantino.
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