Numa célebre sentença sobre ciganos uma juíza sentenciou assim:
'' São grandes e intensíssimas as exigências de prevenção geral em matéria de crimes deste tipo dado que está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da justiça, como flui com particular ingência dos recentes acontecimentos da Cova da Moura, Aziaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando na agressão selvática dos agentes da PSP no passado fim-de-semana em Abrantes” e que, como atenuantes nada existe, salvo a ausência de antecedentes criminais do G… e I… e que “à excepção do arguido G… são pessoas malvistas socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem «pagam» desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas. Face ao percurso de vida marginal bem firmado no relatório social e antecedentes dos arguidos Y… …ao percurso de vida, personalidade e passado criminal …, bem como ao juízo de prognose sólido e irrefragável espelhado no relatório social em conjugação com os factos apurados (arsenal bélico em seu poder)….” E “O mesmo pano de fundo e argumentário colhe para os arguidos (irmãos) J… e G… face à sua péssima imagem social, subsídio-dependência, a conotação com actividades ilícitas ''
Por isto foi acusada de racismo e fez condenar o Advogado dos ciganos por difamação.
Agora o causídico foi ao Tribunal de Estrasburgo que condenou Portugal por violação dos direitos humanos por essa sentença da Relação de Guimarães.
mn
Falámos com esta senhora que que nos garantiu que quis publicar este anúncio na Nova Aliança e que não o publicaram.
A loura disse que era uma injustiça, porque faz uma actividade comercial como outra qualquer e que isto ofende os direitos das louras.
Também disse que é muito boa no desempenho do seu trabalho, que a clientela nunca se queixa e até volta várias vezes por mês e que está em auto-gestão.
Como trabalha numa dialéctica de proximidade e tem como público alvo a faixa etária de 50-70, de convicções católicas, queria anunciar a sua actividade na Nova Aliança.
Ter-lhe-á sido recusada a publicação.
Rogamos à direcção comercial da folha que publique o anúncio, porque o contrário seria uma tremenda falta de caridade.
Os maridos devem estar ocupados enquanto as beatas estão na missa.
sn
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