ou seja há 2245 ciganos no Distrito, não tenho dados sobre a população prisional cigana do Distrito e seria agora díficil começar a contar pelos 3 irmãos Candeias e restante fauna,
quantos ciganos há, por cidadão não cigano no Distrito?
Mas a população cigana do Distrito é a 2ª mais pobre, coisa que aumenta os problemas que são muitos
são 672 famílias, mais que Setúbal onde a população é maior
se dermos a cada aglomerado familiar um número médio de 5 pessoas (a família Candeias tem 3 dentro e os pais fora...da cadeia) são 3.330 pessoas, mesmo baixando o número médio para 4 pessoas, o número de ciganos pobres é de .... 2.668 pessoas, coisa que coincide mais com os números da primeira estadística (2.245)
Mesmo assim há uma discrepância de 400 pessoas
Não há aparentemente ciganos ricos no Distrito, coisa falsa
Não nos digam que recebem todos RSI.....
Segundo o estudo em causa 65% dos ciganos com mais de 45 anos são analfabetos, mas só 53% vive em más condições e 49% está integrado.
Portanto só 51% teria problemas habitacionais
Temos os números de 330 famílias dos que vivem do RSI no Distrito, e sabemos que 45% vive em economia ''informal'', eufemismo usado para dizer que vivem de actividades para legais
Não se percebe se o nosso Distrito tem a 2ª população cigana mais pobre, porque é só é o 7º em RSI e os dados não batem certos outra vez
Já sei que estes dados são de 2010, havia só no concelho de Santarém 300 ciganos a receber RSI, ou seja 75 famílias
Para além destas contradições que nos fazem dizer que a política cigana anda mal levada, porque sem boas estatísticas não há boas políticas, resta dizer que não conheço nenhum estudo sobre o número de ciganos em Abrantes, apesar de ter havido uma mediadora cigana, e de ouvir várias referências a centenas de pessoas!
A drª Alexandra Castro tentou em 2004 fazer um cálculo sobre o nº de ciganos por concelho, escreveu várias vezes para a CMA e esta não respondeu. O responsável por isto, dirige agora o CRIA e é o Nelson Carvalho e o Vereador ou Vereadora que tinha o pelouro. Estou farto de aturar tropa desta!!!!
Como é que se pode não responder a uma prestigiada socióloga, que é quem em Portugal se calhar mais estudou os ciganos?
As edilidades que figuram no nº 4 não responderam (in Ciganos e ltinerância Cidades- Comunidades e Territórios Dez. 2004, n.0 9, pp. 55-69 Realidades Concelhias e Formas de Hospitalidade Alexandra Castro* )
Tudo isto nos deve preocupar, porque agora vai haver o Portugal 2020, onde está previsto a concessão de fundos comunitários para recuperar bairros ciganos.O Aviso é de 2015 e ainda não ouvi nenhum edil falar em reabilitar S.Macário, o Bairro Cigano do Cónego ou o Vale das Rãs.....
Mirante
Resolver esse problema é essencial e esta gente o que pretende é construir palermices inúteis para ganhar prémios arquitectónicos como o celerado Bunker
RX
ma
estatísticas ciganas fontes, donde se extrairam com a devida vénia
“Grupo Hospitalar da Lezíria - A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) encomendou à consultora privada Antares Consulting, um estudo sobre a reorganização da oferta hospitalar. Recorde-se que, no dia 7 de outubro de 2013, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e Entidade Pública Empresarial (EPE), assinaram um contrato com a empresa Antares Consulting, Lda (Contrato n.º 129/2013, referência 20130251). Este contrato visava a elaboração de um estudo sobre a reorganização da oferta hospitalar para a ARSLVT. Adjudicado por ajuste directo, este estudo custou 73.180 euros, mais IVA à taxa de 23%, perfazendo assim um valor total de 90 mil euros. Sabemos que este relatório propôs a criação de um grande grupo hospitalar, o Grupo Hospitalar da Lezíria, que congregaria o hospital de Santarém e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (que integra os hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar). Uma proposta com estas características altera profundamente a rede hospitalar da região de Lisboa e Vale do Tejo, como tal, não pode desenvolver-se nas costas dos utentes, dos autarcas, dos profissionais de saúde, das populações nem da Assembleia da República. Nesse sentido os deputados do Bloco de Esquerda fizeram a seguinte pergunta em 27 de Maio do corrente ano. O Governo considera a possibilidade de criar o Grupo Hospitalar da Lezíria, congregando o hospital de Santarém e o Centro Hospitalar do Médio Tejo (que integra os hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar)? A resposta chegou a 02 de Setembro, que aqui partilho, e que sucintamente afirma, na sequência do processo de consulta pública, o Ministério da Saúde considera que não seria oportuno avançar com o projecto de portaria que visava a criação do Grupo Hospitalar da Lezíria. Esta resposta tem tudo dito, este governo PSD/CDS adia a criação do Grupo Hospitalar da Lezíria, pois estamos em período eleitoral e esta medida não é muito popular. Sabemos se a coligação PSD/CDS ganhar as eleições temos mais um ataque ao SNS através da criação do dito Grupo Hospitalar da Lezíria. Interessante era saber qual a proposta do PS. Veremos se esta campanha às legislativas será esclarecedora sobre esta e outras matérias relevantes para a nossa região.''
Vereador Luís Gomes Acta da CM de Salvaterra de Magos de 9-9-2015
com a devida vénia
Segundo informações que temos o estudo da Antares Consulting está de novo a ser ponderado pelo Ministro da Saúde PS. E a solução apontada pela Antares Consulting está outra vez a ser equacionada como remédio para o caos hospitalar no Distrito.
a redacção
O Mandelino, mandatário da lista PS às legislativas, cobriu-se de glória. Viu a lista chumbada por violar a lei da paridade, conta o Cidade de Tomar:
'' O tomarense Nuno Ferreira foi excluído da lista do PS ao Circulo Eleitoral de Santarém devido ao facto da mesma não ter cumprido a lei da paridade, ou seja, não garantia a participação de, pelo menos, um terço de mulheres entre os candidatos. A lista entregue no Tribunal da Comarca de Santarém tem apenas 28, 57% de candidatas do sexo feminino, de acordo com o despacho, de 26 de agosto, o que obrigou a uma correção da mesma. Se o PS não corrigisse o erro corria o risco de ver reduzido do montante de subvenção pública para a campanha eleitoral.''
Leia mais no jornal tomarense
redacção
No mesmo dia em que ali se reunia a Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas, trabalhadoras do Centro de Deficientes Profundos João Paulo II, em Fátima, concentraram-se à entrada da instituição, reclamando melhores condições de trabalho e melhores condições para os utentes.
A acção foi organizada pelo Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), que há mais de um ano vem alertando os responsáveis da UMP e do Centro para problemas relativos a alimentação, horários, segurança e higiene, marcação de férias, contratos precários, promoções e progressões, salários, trabalho suplementar, trabalho em dia feriado, formação e exercício de funções sem habilitações profissionais. «A prática da UMP tem sido de regularizar mal uma situação e criar outras situações inaceitáveis e intoleráveis», refere-se na «folha sindical» de Março deste sector.
Foram destacadas exigências de garantia de aplicação do salário mínimo, pagamento do subsídio de turno e deixar de considerar que trabalhadoras com um horário semanal de 37 horas estão a tempo parcial, atribuindo-lhes dois dias de folga semanal.
No final do protesto ficou decidido que a luta iria continuar e que o próximo passo será enviar uma carta aberta a todos os provedores da União das Misericórdias de Portugal, informou a União dos Sindicatos de Santarém.
in Avante
O General inicia a sua campanha eleitoral em Santarém. Pistola à cinta e um sorriso nos lábios
A primeira campanha eleitoral moderna neste país.
Um desafio claro ao seu antigo protector que ajudara a levar ao poder.
Uma lição ao reviralho, aos timoratos e aos prudentes.
Uma ''faena'' de exímio diestro que anula o candidato do PCP, Arlindo Vicente.
Santarém e o distrito deram-lhe a vitória, roubada pela burla eleitoral.
O desafio ao sistema custou-lhe a vida, nos arredores de Olivença, que sonhara reconquistar manu militari com Henrique Galvão, à revelia de Salazar.
A brigada de pulhas que o matou era comandada por Rosa Casaco, mas as ordens vieram de cima.
Naturalmente Salazar fez como o gajo da minuta do Casal Curtido, ficou calado que nem um seminarista.
O postal foi editado pela Fundação Delgado, e é reproduzido com a devida vénia.
MA
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