Numa das mais antigas lojas abrantinas, neste caso a Botica do Dr.Joaquim Ribeiro, que sempre foi erudita, porque quando o Avô do actual dono, o Dr. Rogério Ribeiro, homem de cultura, artista de mérito e grande bairrista, ainda a fazia chamar Pharmacia Silva, já estava na montra um mocho sábio, de cachimbo e lunetas, vende-se este livro do nosso amigo Dr.Santana-Maia Leonardo
Já vai na 3ª edição, sinal de favor do público e da crítica, mas não foi lido pela corja política, porque continuam a disparatar, ou seja a tornar o interior ''Terra de Ninguém''.
Está na hora de D.António Castel-Branco ir à farmácia comprar o book e estudar.
E assim rever o cliente que lhe encomendou transformar a Quinta da Viscondessa num Hotel.
Esperemos que a insigne e douta Vereação não faça um Edital proibindo a venda do livro na Farmácia, porque outra anterior já decretou por ilegal unanimidade que estava proibibido flutuar a bandeira azul e branca das quinas, no 2º andar deste edifício.
Diziam que estragava a harmonia estética da Praça, ousava dizer isto a mesma gente que deixa pintar as paredes de S.Domingos por vândalos.
Os nossos cumprimentos ao Dr.Ribeiro por defender a Cultura.
ma
Como compensação ao nosso amigo Joaquim Ribeiro transcrevemos este post do Caro Colaço no ânimo. Obrigado António !!!!
INVESTIR & DESISTIR . A BUROCRACIA TEM LIMITES
Admiro a persistência do Dr. Joaquim Silva, proprietário da Farmácia Silva e do recém inaugurado Café, Coffee Break 53 ( o antigo 53), ali aos pés do Hotel.
De há muito que o ouço falar em transformar este velho palacete, ali para as bandas da Abrançalha, bem visível da A23 (foto tirada em andamento!) numa moderna unidade hoteleira de Turismo Rural.
Os entraves da autarquia têm sido mais que muitos.
Numa época de crise, e tendo ouvido, apenas, a versão do meu amigo, pergunto-me que autarca se dá ao luxo de desperdiçar uma ocasião destas que ficará a constituir uma mais valia para a nossa terra?
Por que é que as autarquias tão rápidas a criticar a burocracia do Estado, usam da mesma, senão pior, lentidão, quando têm o poder de decidir nas suas mãos?!
Não, não é preciso chamar nenhum "cubano" para ajudar a resolver a questão.
Fica o conselho:Senhora Presidente,Maria do Céu, desça à terra e tome lá um cafézinho com o Dr.Joaquim, no CF53!!!
Pode ser que, finalmente, o jovem empresário veja coroado de êxito a paciência de que tem dado mostras.
antónio colaço
in ânimo
O Palacete que vem na foto do António está sito para os lados da Abrançalha, tendo sido propriedade e residência de verão de D.Maria Teresa Valejo, natural de Lisboa (1900-1990) casada com Eduardo Soares Mendes, sem geração.
D.Teresa Valejo era neta do 1º Barão de Rio de Moinhos, Manuel de Almeida Valejo, natural de Rio de Moinhos (1825-1868). O título foi-lhe atribuído por D.Luís e que saibamos não foi renovado. Nos comentários pode-se ver mais dados sobre a sua filiação.
Eduardo Soares Mendes, grande lavrador, teve um filho fora deste matrimónio: António Soares Mendes, grande lavrador abrantino e que desempenhou o cargo de Provedor da Misericórdia de Abrantes, depois do 25 de Abril de 1974, falecido em 2003. Casou com D.Ercília S. Mendes, de ilustre família coimbrã, de que houve descendência, sendo alguns dos seus filhos nossos amigos e bons amigos de amigos de Abrantes.
Foi a família Soares Mendes ( não só a de António S.Mendes, porque houve herdeiros de outros ramos) que vendeu a propriedade referida ao dr. Ribeiro.
Marcello de Ataíde
Agradeço a um dos nossos leitores a correcção feita.
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