o texto acima é do dr. Rolando Silva e já foi aqui publicado, as fotos do dirigente sindical abrantino e ex-director do Primeira Linha e interveniente cidadão da nossa Abrantes são do SPGL e da autora referenciada e reproduzem-se com a devida vénia
os meios oficiosos publicam fotos duma cacique a inaugurar uma barraca de farturas.....há que inaugurar alguma coisa
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A RAL deixou de ser uma cooperativa para se tornar no instrumento de filtragem de informação e propaganda de uma empresa de construção... e subsidiada pelo município em ocasiões oportunas, em detrimento das empresas de Abrantes.
Uns roeram-lhe os ossos e outros comem a chicha.
É este o timbre que marca os poderes de Abrantes!
Olá Cidadão,
Enquanto o Noronha está noutro computador a escrever as beatices dele, lembrei-me que havia um comentário teu que tinha ficado esquecido. Aqui está.
A Ral era uma cooperativa meio falida, com o imóvel onde funcionava a redacção, penhorado pelas Finanças, que detinha o alvará da rádio, que surgira da legalização da Ral ''pirata'' de cujas emissões o Colaço era um dos animadores. Havia muito mais gente incluindo o castiço Sr.Vergílio, um militar reformado, que animava com a sua simpatia e empatia um programa de discos pedidos.
Como a malta não é adepta da história feita pelos talentosos novos ''historiadores'' seguidores da medíocre escola do Gaspar, dos quais o Colaço destacou o Jerónimo Jorge e eu quero referir o dentista Albuquerque que resolveu historiar os rotários e de cuja oração de sapiência saiu um texto tão pobrezinho que só é batido pela mediocridade atávica e genética de Isilda Jana ao escrever a ''história'' do Museu D.Lopo sem sequer referir o seu criador, Diogo Oleiro (1), deixaremos ao António Colaço o labor de contar a história real (e humana) da Ral, não nos coibindo nós, quando houver tempo de darmos a nossa achega.
Mas para isso precisamos de consultar papelada velha e isso leva o seu tempo.
Assim de cabeça, contou-me o Miguel que a cooperativa terá transmitido em circunstâncias que não apurámos documentalmente (ainda) o alvará a uma sociedade privada onde era sócio minoritário e gerente Albano Santos, já na época ex-Vereador do PS e sócios maioritários gente ligada ao Grupo Lena.
O Albano viria a ser vítima dos seus próprios métodos e foi corrido, desconhecendo nós quanto lhe pagaram pela sua quota.
Depois a Rádio continuou a fazer aquilo para que tinha sido comprada, propaganda do poder enfeudado ao betão, elogios desmesurados aos medíocres arrivistas que nos governam, ocultação de informação e música-pimba.
Finalmente aterrou lá o primeiro-esposo do concelho e naturalmente a coisa piorou. A música tornou-se mais pimba. o sectarismo jesuítico multiplicou-se por mil, os elogios à
passaram a estar na ordem do dia, a falta de cultura, a má-educação e o maquiavelismo à moda chunga do esgoto e do lumpen tornaram-se a marca da casa.
Tanta que qualquer dia o gajo levará o mesmo tratamento que o Albano. Os Goebbels provincianos têm prazo de caducidade curta. E os capitalistas não costumam brincar em serviço.
Era para escrever 2 linhas e saiu um testamento.
Até à próxima, amigo
Suzy
(1) Quando era professora devia explicar a fundação de Portugal sem mencionar Afonso Henriques
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