Em Setembro de 2015 a autarquia deliberou vender um terreno à Comissão Fabriqueira de S.Vicente, para construir uma Igreja, que o Bispo vetaria.
O texto da resolução camarária diz explicitamente que é para vender à Fábrica da Igreja e não ao Centro Social Interparoquial de Abrantes.
Também diz que o terreno só podia ser afectado a actividades de culto religioso e não a nenhuma outra.
Se o terreno era para a Fábrica da Igreja, teria de ser a mesma a pagar o projecto arquitectónico do templo e não terceiros.
De acordo com a informação disponível na página web de Jorge Loureiro, Arquitectos, o cliente que encomendou a Igreja, não foi a Fábrica da Igreja, mas o CSIA
Se encomendou, teria de ser o CSIA a liquidar a factura, coisa que ignoramos se já fez.
Ignoramos, porque o CSIA não divulga as suas contas on-line, nem sequer os seus órgãos sociais.
E a isso está obrigado por Lei. Por exemplo o CRIA e a Santa Casa divulgam isso nas suas páginas web.
Não faz parte dos objectivos do CSIA construir Igrejas ou pagar as contas da paróquia, ou neste caso da megalomania do Graça das seringas.
O CSIA é financiado fundamentalmente por dinheiros públicos e é arguido em processo-crime por desvio de 200.000 €
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