Diz-nos o nosso amigo Sr.Lalanda sobre o post O Processo do Sr.Carvalho
Era o dueto da unanimidade !
Um também procurava "emprego" e o outro
contentava-se com as senhas de presença.
Caro Sr.Lalanda
Parabén sobre o seu artigo sobre um dos membros do dueto na Barca
Vamos transcrevê-lo um dia destes antes que perca oportunidade
Mas dada a idade avançada da personagem temos de lhe dar tempo de respirar não tenha o homem um enfarto....
Por isso também fica adiada a ida da esposa ao cinema
Mas de facto era um trio, completado pelo Sr.Moreno, e eram tão castiços que lembravam o saudoso Trio Odemira
Miguel Abrantes
Recebemos já a resposta à nossa exposição ao Provedor do Munícipe.
O dito ofício está a ser analisado pelos nossos juristas e depois serão tomadas as decisões pertinentes.
Tais decisões como a referida resposta serão divulgadas neste blogue.
Fizemos aqui o elogio da escolha do actual Provedor e concedemos-lhe o benefício da dúvida.
Mas agora estamos a lembrar-nos dum velho diálogo do tempo em que outro oficial desempenhou esse cargo.
Visitava Jorge Sampaio o Concelho.
Pressuroso, foi o empregado do barão dizer-lhe que tinham inventado uma coisa nova para defender os cidadãos.
O que é?
O Provedor do Munícipe.
Jorge Sampaio riu-se e respondeu, olhe, eu fui Presidente da Câmara de Lisboa e isso não serve para nada.
O Chaves e o empregado do barão meteram o rabo entre as pernas.
Tenho de concluir que o Presidente tinha razão.
Mas também devo dizer que o cargo de de Primeiro-Ministro não serve para nada.
Quem governa é o Embaixador Americano, segundo divulgou o Expresso, a propósito dos raptos organizados pela CIA para deportar presos para o centro de tortura em Cuba.
Já não somos um país livre, somo uma colónia.
Coberta de vergonha por sermos cúmplices de torcionários.
Miguel Abrantes, da Loja Raul Rego
Grupo Lena suspende projecto Lena Business
ler aqui no Templário
Ainda me lembro dum artigo do empregado do Barão no Primeira Linha espancando um falecido advogado abrantino meu amigo defendendo as bondades da gestão deste grupo.
Seria accionista?
Agora rogo ao
empregado do Barão......
que me diga quando é que os painéis solares começam a dar luz ....
ou está a execução dessa magnífica ideia em standy by porque o mandatário do Nobre não pode fazer 2 coisas ao mesmo tempo?
levar ao massacre eleitoral em Santarém o benemérito profissional e produzir painéis?
quando terminar a primeira volta e o Nobre sair chutado do cenário eleitoral por um pontapé dado pela vontade soberana do povo, in devaneios e delírios
já poderá haver painéis?
Respeitosamente
Edite Fernandes, de Vinhais |
Quem pensava que o empregado do Barão tinha arrumado as botas (equipamento muito útil nos seminários, Salazar que o diga) e deixado a política para passar aos negócios, está muito enganado.
foto do blogue ''Novas Margens'' da frustrada candidatura do Sr.Carvalho a Comissário Político PS em Santarém
Já vimos o ''Comendador'' agora ao serviço do ''Cavaleiro'' Nobre (seria mais divertido um ''Cavaleiro'' plebeu) como forma de aparecer nos jornais, insultar Manuel Alegre e pôr parte do aparelho distrital socialista (a parte má, a tralha guterrista) a boicotar a candidatura dum grande escritor e a única capaz de federar a Esquerda.
A única capaz de unir o país e bater o tipo que meteu Oliveira e Costa no Governo e o Dias Loureiro a dar conselhos ao Estado.
Agora ,diz o Mirante, que no novo Secretariado Distrital do PS, liderado pelo Paulo Fonseca, o homem de Fátima, surgiu uma aparição milagrosa.
O ''Comendador'' Carvalho com o pelouro das autarquias.
A Maria do Céu vigiada pela Chefa, o Fonseca controlado pelo delegado da tralha.
Com esta equipa, que pior pode acontecer ao PS no Distrito?
O pior seria um suícidio político, já o disse o Zé Niza.
Miguel Abrantes
|
''O espólio documental da casa dos marqueses de Abrantes foi formalmente depositado no Arquivo Municipal Eduardo Campos, após a assinatura de um protocolo entre a Câmara Municipal e o actual marquês de Abrantes, José de Lencastre e Távora.
A assinatura do protocolo realizou-se no dia 26 de Novembro, no encerramento das Jornadas de História Local, na Biblioteca Municipal António Botto.
O espólio contém uma vasta documentação que vai desde o século XV a finais do século XX, tratando de vários assuntos. São documentos referentes a bens da casa de Abrantes; estudos inéditos; genealogias; inéditos literários; atribuições de títulos; documentos referentes a assuntos militares; documentos reais (originais e cópias), com destaque para documentos escritos por D. Miguel I; cópia em Latim do Foral de Abrantes; documentos referentes às igrejas de Abrantes; cópia do contrato celebrado entre a Rainha D. Maria II e a armada Britânica, entre outros.
A Presidente da Câmara, Maria do Céu Albuquerque, agradeceu à família por disponibilizar este espólio à comunidade abrantina e sublinhou a importância da documentação para os historiadores locais.
José de Lencastre e Távora regozijou-se pelo facto do espólio da família permanecer à guarda do Arquivo Municipal de Abrantes salientando o facto de ficar “preservado” e de estar à disposição dos investigadores e da comunidade. (página web da CMA)''
Conforme tínhamos noticiado o Marquês de Abrantes e Fontes (etc. o aristocrata dispõe de mais uma vasta lista de títulos, uma das maiores de Portugal), Zé Abrantes de seu nome artístico, D. José de Lencastre e Távora, de seu nome próprio, assinou com a CMA um protocolo pelo qual parte do Arquivo de Casa de Abrantes foi ''depositado'' no A.H.A., hoje situado no cu de judas ou seja no Vale das Morenas.
Lembramos que foi a Chefa mais o empregado do falso (1) Barão que levaram o AHA para o cu de judas apesar duma enorme polémica, dos protestos de Eduardo Campos e de mais intelectuais abrantinos com o sólido argumento do ''quero, posso e mando'' e de que não havia espaço no centro histórico.
Hoje a Chefa mais o empregado do falso (1) Barão têm o descaramento de dizer que há espaço para construir a Torre-Preservativo do licenciado de Portalegre.
Esperemos que a Presidente tenha lido o que assinou e que saiba que o Marquês pode retirar os documentos quando entender.....
A página da CMA dá-nos fotos deste acto de assinalável relevo heráldico. Estamos à espera que a Caras e a Hola as publiquem, mas não resistimos a dar ao povo algumas imagens da cerimónia.
Vão naturalmente por ordem de importância das personagens.....
O Marquês de Abrantes e Fontes ou seja Dom José de Lencastre e Távora.
foto cma
.
o glorioso brasão duma família com múltiplos serviços à história de Portugal
e a agora a política com o Senhor Marquês
foto cma
Estranhamos que a sala não esteja adornada com as armas de Albuquerque e com as dos Marqueses de Abrantes
E agora o bom povo
foto cma
Estranhamos não ver entre os presentes nem a Chefa nem o conhecido defensor dos direitos do Conde da Bahia à primazia entre os Almeidas, Candeias Silva. Supomos que estaria em diálogo com Veríssimo Serrão sobre a contribuição de Marcello Caetano para o fim de Portugal.
Uma amigo nosso dizia que para os documentos assinados pela Presidente tenham validade devia seguir-se o mesmo procedimento que usava Chalana com o Benfica. Assinava o contrato e depois a nossa querida Amiga e peticionária Anabela Mateus escrevia: Autorizo e assinava.
É uma sugestão que deixamos ao PS para reforçar o controle partidário sobre a Presidente não vá ela começar a ter ideias.....
Obrigado Anabela, por teres assinado a petição. É assim que fazem as pessoas que gostam de Abrantes!!!!!
Finalmente em nome dos peticionários agradecemos à família do ilustre titular este gesto de civismo e mais um serviço seu à cidade de Abrantes.
Aos camarários não temos nada para agradecer e somente rogamos que sejam mais bem educados e não expropriem ao Marquês de Abrantes o título de Dom que lhe corresponde pela sua categoria social e pelos serviços prestados à pátria pela sua família....
Se mandaram afixar uma lápide na Igreja de São João onde figuram a palavras ''D. Augusto César'', para denominar o Prelado que foi um entusiasta da repressão colonial em Moçambique e que teve o beneplácito da Ditadura para ser Bispo, fazem favor de ser tão bem educados com o Marquês de Abrantes, personalidade que pela sua obra ultrapassa de longe o patrocinador da candidatura socialista do Padre Belo à Câmara do Crato.!!!
O Marquês possui os mesmos direitos que um Prelado a ser tratado por Dom se a CMA acha que continuam em vigor os títulos nobiliárquicos, coisa polémica em termos de Direito.
Hoje parte relevantissima deste arquivo está na Torre do Tombo, donde se transcreve uma descrição desse fundo:''
Código de referência | PT/TT/CABT |
Entidade detentora | Arquivo Nacional Torre do Tombo |
Título | Casa de Abrantes |
Nível de descrição | Fundo |
Dimensão | 88 caixas |
Produtores | Almeida, família, Condes de Abrantes, 1476; Sá, família, Condes de Penaguião, 1583; Sá Almeida e Lancastre, famílias, Marqueses de Abrantes, 1718; Lencastre, família, Condes de Vila Nova de Portimão (1504). |
História administrativa/biográfica | |
O título de 1º Conde de Abrantes foi concedido por D. Afonso V, em 1476, a Lopo de Almeida, alcaide-mor de Abrantes, Punhete (actualmente Constância) e Torres Novas, senhor do Sardoal, Mação e Amêndoa e vedor da Fazenda (1471), mordomo-mor, contador-mor e escrivão da puridade da Rainha D. Joana. Casou com D. Brites da Silva, camareira-mor da Rainha D. Isabel, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda. O título não foi renovado nos descendentes do 3º Conde, D. Lopo de Almeida, o fundador do convento de Santo António de Abrançalha (c. 1526), depois transferido para Abrantes. António de Almeida, 9º e último alcaide-mor de Abrantes, morreu solteiro e sem geração. Foi aos descendentes de sua irmã, D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião pelo casamento com D. João Rodrigues de Sá, 1º Conde de Penaguião, que coube a representação da Casa de Abrantes. Filipe III dispôs da Casa e do título a favor do Marquês de Porto Seguro, D. Afonso de Lancastre, da Casa dos Duques de Aveiro (1635), que teve o título de Duque de Abrantes, em Espanha, o qual não foi reconhecido em Portugal. Após a Restauração o título foi renovado por D. João IV (1645) em D. Miguel de Almeida um dos conjurados de 1640, do seu Conselho e mordomo-mor da rainha D. Luísa de Gusmão, tendo sido o 4º Conde de Abrantes. Morreu sem geração, ficando como única herdeira da Casa D. Isabel de Mendonça, condessa de Penaguião. D. João V, em 1718, mudou o título de Marquês de Fontes para o de Marquês de Abrantes ao 7º conde de Penaguião e 3º marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses (1676-1733), terceiro filho do 4º conde de Penaguião e 1º marquês de Fontes, nascido em 1676, sendo assim o 1º Marquês de Abrantes. Recebeu os senhorios da vila de Abrantes, do Sardoal, dos concelhos de Sever, Penaguião, Gondim, Fontes, Gondomar, Vila Nova de Aguiar de Sousa, Bouças, Gaia e honra de Sobrado. Foi capitão, alcaide-mor e governador das armas do Porto, das fortalezas de São João da Foz e de Nossa Senhora das Neves de Leça (Matosinhos), alcaide-mor de Abrantes, Punhete, Amêndoa e Mourão, comendador de Santiago do Cacém e de São Pedro de Faro, da Ordem de Santiago, e de São Pedro de Macedo da Ordem de Cristo. Casou com D. Isabel de Lorena, filha dos 1os Duques de Cadaval. O 5º marquês de Abrantes e 7º conde de Vila Nova de Portimão, D. Pedro de Lancastre da Silveira Castelo Branco Sá e Meneses, e seu filho, D. José Maria da Piedade de Lancastre Silveira Castelo Branco de Almeida Sá e Meneses, 6º marquês, foram prisioneiros de guerra em França, só tendo sido libertos depois da Guerra Peninsular O 7º marquês, D. Pedro Maria da Piedade de Alcântara Xavier de Lancastre, conde de Penaguião e de Vila Nova de Portimão, foi apoiante dos miguelistas. Julgado quando da vitória liberal, foi absolvido pelo Conselho de Guerra. Foi 8º Marquês, já durante o regime republicano, o 12º conde de Vila Nova de Portimão, D. João Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1864, casado com D. Maria Carlota de Sá Pereira de Meneses Pais do Amaral, da Casa dos Condes da Anadia. Foi 9º Marquês (1948), representante dos títulos de Vila Nova de Portimão, da Sortelha e de Penaguião, D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, nascido em 1887. Casou com D. Maria Emília do Casal Ribeiro Ulrich. Seu filho e herdeiro, D. Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (1937-1993), 10º marquês de Abrantes, foi casado com D. Maria João de Carvalho Gomes de Castro, filha dos 4os Condes de Castro. Publicou numerosos estudos sobre genealogia, sigilografia e heráldica. É 11º marquês de Abrantes D. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, filho do anterior. É detentor dos títulos de Conde de Penaguião, Conde de Vila Nova de Portimão, Marquês de Abrantes, Marquês de Fontes. | |
História custodial | |
O arquivo da Casa de Abrantes foi classificado pelo IPPC, tendo sido depositado no extinto Arquivo Histórico do Ministério das Finanças. A instâncias do marquês D. Luís de Lancastre e Távora, foi-lhe entregue a custódia do arquivo, que acabaria por ser vendido e disperso. | |
Modalidades de aquisição | |
A documentação que constitui o fundo foi adquirida por compra em diversas ocasiões: directamente à família; a J. C. Silva (Livraria Histórica e Ultramarina), em 1975; à Livraria Avelar Machado, em 1976; comprada pela Direcção Geral do Património Cultural, em 1977; à Livraria Histórica e Ultramarina, em 1978 e 1981; a José Manuel Rodrigues, em 1982; no leilão Silva's - Pedro de Azevedo, em 1989; à Biblarte, em 1992; no leilão Silva's - Pedro de Azevedo, em 1994; e ao Professor Gonçalves Rodrigues, em 1995. | |
Âmbito e conteúdo | |
Fundo constituído por documentação das famílias Góis, Góis e Lemos, Silveiras (Condes de Sortelha), Castelo Branco (Condes de Vila Nova de Portimão), Valentes de Póvoa, Vasconcelos do Esporão (Condes de Figueiró), Lancastre (comendadores-mores de Avis), relativa à constituição, aquisição e administração de bens e propriedades (mercês, doações, autos de tombo, tombos, demarcações, para além de escrituras de venda, aforamentos, petições, processos, demandas, sentenças, quitações, despesas, recibos, dotes, contratos de casamento, testamentos, inventários de bens, como pratas e móveis, autos de avaliação de quadros e gravuras, partilhas, correspondência, etc). Reporta-se a propriedades, padroados, comendas e capelas, situadas em Lisboa, Rilvas, Mafra, Muge e Vale do Tijolo, Torres Vedras, Montemor e Estremoz, Veiros, Avis, Alcanede, Alandroal e Rio Frio, Abrantes, Quintas de Arruda e Alenquer, Valverde, Góis, Póvoa, Santarém, Ponte de Lima, Oliveira do Conde, Pernes, Beringel, Porto, Gondomar e Bouças, Leiria, Recardães e Segadães, Pedra Alçada, Penalva de São Gião, Quinta da Pipa, Morgadio do Calhariz de Benfica, Morgadio do Esporão, Alentejo. Inclui ainda, para além de apontamentos de carácter genealógico, correspondência e produção literária, entre a qual poesia, e documentação de carácter pessoal. | |
Organização e ordenação | |
A documentação maioritariamente organizada segundo critérios cronológicos e de numeração sequencial catalográfica.'' -in link citado da Torre do Tombo |
(1) Quando o dito ''titular'' dispuser de um alvará a conceder-lhe o título faça favor de nos informar.
Marcello de Noronha e Ataíde
A Chefa e os seus amigos decidiram homenagear o empregado do Senhor Barão. Se estamos numa dos socialistas homenagearem os empregados dos aristocratas tudo bem. Embora o Barão ainda não tenha visto o título reconhecido por D.Duarte.
quem sabe se será o futuro lógotipo PS/Abrantes?
De forma que propomos que o PS de Alferrarede organize uma jantarada em homenagem ao Feitor do Sr. Conde, Miguel Pais do Amaral, esse sim com sangue azul autêntico, montes de classe e de money.
a chefa, líder de um partido grato
Depois a homenagem não devia ser tão rasca. Onde é que se come decentemente por 15 euros?
a chefa, lider do partido de referência
Quando o empregado do Senhor Barão se reunia no Hotel de Abrantes para jantar com Nelson Baltzar e Jorge Lacão apostamos que a conta custava mais de 15 euros.
Homenagear um Senhor que um dos grandes actos políticos foi comprar um BMW de 16 mil contos tem de ser feito de forma digna.
,
Já sabemos que as classes populares não podem pagar muito.
Mas o PS podia seguir o exemplo das passagens do ano municipais organizadas pelo actual empregado do Senhor Barão e organizar uma coisa à borla com febras & minis para o pessoal todo.
O único problema é que algum bebedor de minis podia beber 2 ou 3 grades e começar a gritar: Viva o Albano!!!!
Ou então: Chefa só há uma/ a pegacha e mais nenhuma e a D.Maria do Céu podia ficar ofendida.
Finalmente resta descobrir o grande orador que empolgará as massas e cantará as virtualidades do homenageado:
Sugerimos um : Pedro Marques.
Assim poderá pagar o favorzinho da viagem ao Japão.
Finalmente damos um conselho aos bravos comensais os restos podem ser dados ao Sr.Cónego para o Banco Alimentar para o Fome (a nova lei já o permite) e os pobrezinhos ficarão muito agradecidos.
Portanto o pessoal deve levar sacos de plástico para guardar os restos das batatas fritas e dos ossos e entregá-los à saída.
Como diz o Senhor Cónego, antes de ir almoçar aos Ares da Cascata, há que pensar nos desfavorecidos.
Marcello de Noronha e Ataíde
O processo de difamação que a Câmara de Abrantes moveu contra um empresário que protestou de burro em 2009 junto aos serviços da autarquia foi arquivado pelo Ministério Público (MP), foi anunciado esta quarta-feira, escreve a Lusa.
Jorge Ferreira Dias, 54 anos, empresário de construção civil, protestou de burro à porta da Câmara pela «absoluta asfixia financeira» em que disse se encontrar, acusando a autarquia de promover uma «perseguição» aos seus projectos e alertando para situações de «falsificação de documentos, burla e pedidos de comissões», por parte da instituição.
No seguimento daquele protesto público, a Câmara de Abrantes, então presidida pelo socialista Nelson de Carvalho, decidiu apresentar uma queixa-crime contra o empresário para «defesa do bom nome» da Câmara e para o «apuramento cabal de responsabilidades pelas afirmações proferidas».
Segundo se pode ler no despacho de arquivamento, os actos e expressões utilizadas por Jorge Dias são uma «manifestação de liberdade de expressão numa sociedade que se deseja plural e democrática, sendo um desabafo público de frustração resultante dos graves prejuízos para a sociedade de que é sócio gerente».
Em declarações à Lusa, Nelson de Carvalho afirmou não ter ficado surpreendido com a decisão do MP de arquivar o processo, acrescentando que o protesto do empresário «teve acusações públicas graves, como a da falsificação de documentos, e essas suspeitas teriam de ser materializadas em provas».
«Por outro lado», continuou, «prendeu um burro à porta de um atendimento de serviço público, bloqueando a entrada, no que configura um comportamento inadmissível e que, eventualmente, incorreria também em moldura penal».
Para o autarca, a decisão do MP foi «encarada com naturalidade», tendo acrescentado que «a Câmara tinha de marcar a sua posição».
Em declarações à Lusa, Jorge Ferreira Dias disse ter ficado «satisfeito» com a decisão de arquivamento do processo, tendo afirmado que a mesma «dá alento e prova que a justiça ainda está a funcionar».
O empresário assegurou que vai «continuar a lutar» por aquilo a que diz ter direito, tendo afirmado ir pedir à autarquia uma indemnização pelos «milhões de euros de prejuízos» causados por uma situação que, reafirmou, «foi originada por burla, pedidos de comissões e falsificação de documentos».
«Tenho provas de tudo o que afirmo e a Câmara em vez de meter processos em Tribunal contra um cidadão que apresenta uma denúncia devia era investigar o que se passa em relação a alguns dos seus funcionários», observou.
Jorge Dias assegurou que voltará com o seu burro para a porta da Câmara «muito em breve» caso a autarquia «não reveja os processos e chame à responsabilidade quem está lá a cometer vigarices».
O empresário, que foi notícia por não cortar a barba há três anos em «manifestação de protesto», hoje com mais de 30 centímetros de comprimento e a que se juntou o filho, de 26 anos, «por solidariedade», reafirmou à Lusa que só o fará quando a sua vida «se endireitar» e até que possam, os dois, «andar de cara lavada em Abrantes».
com a devida vénia em http://diario.iol.pt (aqui)
Os nossos comentários (cínicos):
a) O Jerico é um asno inteligente,
porque na mesma notícia há um quadro que fala de asnos ''burros''
LEIA MAIS:
E o dono do Jerico, sr. Dias não o conduz com excesso de trotil (senão o Jerico mudava logo de dono) e o nosso amigo de quatro patas não tentou aprender a voar.
b) Não podemos dizer o mesmo acerca da inteligência do empregado do Barão (ò sr. Carvalho quantos cms cresceram os eucaliptos esta semana?)
A decisão de processar o burro e o dono só revela a falta de inteligência política do ex-edil. Revela também que não andou num seminário franciscano como o António Colaço mas num seminário inquisitorial.
Se tivesse andado num seminário franciscano como o padre Serras Pereira teria abraçado o asno e dito '' Irmão burro''. São Francisco falava de irmão lobo, irmão gato, etc.
Para evitar que o Carvalho nos processe esclarecemos paternalmente, que estar a dizer que ele devia tratar o Jerico por ''irmão burro'' não significa que o empregado do Curtido seja familiar genético do animal irracional, mas que devia seguir a postura ética dos franciscanos, de que são exemplo a actividade do António Colaço, de Frei Ventura e de Frei Nuno Serras Pereira.
c) O Carvalho e o PS e a maioria da CMA apanharam um valente par de coices.
(produzido pelo Atelier 55 que oferece na Net magníficos produtos de artesanato lusitano ).
Ver http://www.atelier55.blogspot.com/
c) o grave é o que diz o Sr. Dias ''O empresário assegurou que vai «continuar a lutar» por aquilo a que diz ter direito, tendo afirmado ir pedir à autarquia uma indemnização pelos «milhões de euros de prejuízos» causados por uma situação que, reafirmou, «foi originada por burla, pedidos de comissões e falsificação de documentos».
Acerca disto o empregado do Barão e a D.Maria do Céu nada dizem. Ora já há indícios mais que suficientes (avalizados com uma acusação do MP contra Júlio Bento) para desencadear uma investigação interna na CMA para saber o que se passa!!!!!
E a Oposição deve exigi-la!!!!!
d) Quem terá sido o/a jurista que aconselhou a CMA a agir assim. Merece o dinheiro que lhe pagam?
Merece euros para a tornar a CMA alvo da gozação de todo o país?????
in blog bola.
( já a comprei para vestir nos raros dias em que leio o blogue do Pico!!!!)
Podem recorrer do despacho de arquivamento e se isso fôr cair ao 1º Juízo, talvez tenham sorte!!!!
É o que dizem as estadísticas judiciais abrantinas! Tencionamos falar do 1º Juízo!!!!!
Marcello de Ataíde e Noronha, devoto de São José Maria de Balaguer, adepto da ética franciscana,
e nisto chega o Miguel Abrantes, ainda a cheirar a um perfume brasileiro e a elogiar a gata de ontem à noite.
E começa a protestar contra o franciscanismo:
O Sr. Dias, o que tem a fazer é sentar o empregado do Barão
e o resto dos denunciantes no banco dos réus por
denúncia falsa!!!!
Era o que eu fazia se alguém me difamasse e dissesse que eu tinha tido um caso com uma gorda monumental, mesmo que fosse brasileira e filha dum coronel metalúrgico
Respeito a opinião do dr. Abrantes, porque é o meu chefe, apesar de ser um devasso.
Marcello de Noronha e Ataíde, da Obra
A queixa à Ordem dos Arquitectos do licenciado Carrilho da Graça contra o Arq. Doutor António Castel-Branco foi liminarmente atirada para o cesto dos papéis pelo Conselho de Deontologia da Ordem dos Arquitectos dada a sua inconsistência.
Damos a notícia provavelmente em primeira mão e não tencionamos ficar por aqui.
O arquivamento da queixa for falta de consistência significa que o licenciado Carrilho da Graça fez uma queixa sem objecto, alcandorado no Prémio Pessoa e com a arrogância de quem pensava que esse prémio lhe dava um estatuto de superioridade moral (uma frase usada por um tipo como Cunhal para se auto-classificar) e que tudo lhe estava permitido.
Não está ! disse o Conselho de Deontologia da Ordem.
Publicamos de seguida um artigo do jornalista abrantino Mário Semedo sobre o assunto, contudente e impiedoso.
Porque é sem piedade que se têm de tratar pessoas como Carrilho da Graça, José Eduardo Alves Jana ou Baptista Pereira.
A petição deliberará as acções a desencadear contra Carrilho da Graça pelo que tem sido toda a sua atitude neste processo.
Esperemos que António Castel-Branco não seja piedoso, mas implacável.
Que faça responder o licenciado de Portalegre no sítio adequado.
E agora recordamos que um tal Nelson Carvalho repetiu pelos microfones de algum órgão de propaganda radiofónico opiniões que ratificavam as posições do licenciado a quem atribuira por ajuste directo, fugindo à transparência do concurso público, que eram uma crítica injusta aos demolidores artigos com que o arquitecto abrantino reduziu a carrilhada aquilo que é.
A isto:
Finalmente não nos esquecemos de quem nos insultou em especial João Pico, Baptista Pereira, Armando Fernandes e Pina da Costa
Carrilho da Graça encontrou nestas criaturas defensores dignos da sua estatura ética e moral.
Cada pessoa possui os defensores que merece.
E ainda não nos esquecemos de quem tinha obrigação de se solidarizar com António Castel-Branco e não o fez.
Para esses, poupamos o adjectivo.
Miguel Abrantes
Marcello de Ataíde
Na nossa investigação para descobrir as forças ocultas ( provalmente a soldo de interesses obscuros, concorrência como o próprio eng.Bento denunciou, e quem sabe seitas carrilhistas,etc ) que montaram a campanha contra o benfeitor eng. Bento (cujo apelido de ressonâncias vaticanas é uma garantia de integridade) encontrámos estas declarações de Nelson Carvalho (agora popularmente conhecido como empregado do Barão, não se pode ter tudo na vida, em Alferrarede há um senhor conhecido como feitor do Sr.Conde, a quem ele trata paternalmente como menino Miguel, e temos de convir que é melhor ser empregado de um Conde autêntico que de um Barão benfiquista, especialmente depois dos
5-0
que o FPC aplicou aos ''encarnados''.)
in sinaleiro da areosa
Disse Nelson Carvalho ao Correio do Ribatejo:
''
O processo estava associado a supostas irregularidades com a construção de um aterro sanitário na freguesia de Concavada.
O caso remonta a 2003, na sequência de uma averiguação realizada ao município pela Inspecção Geral da Administração do Território (IGAT) e que levou a que uma equipa de agentes da Polícia Judiciária (PJ) tivesse solicitado, junto da autarquia, um conjunto suplementar de documentos para análise, como processos administrativos camarários.
“Na ocasião”, Nelson de Carvalho disse ontem que a autarquia recebeu “alguns relatórios parcelares sobre a actividade desenvolvida na área financeira, recursos humanos, empreitadas, promoções e outros e que apontavam para pequenas irregularidades”.
“Rectificámos as irregularidades detectadas, umas por lapso, outras por desconhecimento, mas um alegado diferencial de medição da obra do aterro levou o Ministério Público a remeter a situação para a PJ, que abriu uma investigação e instaurou um processo no qual fui constituído arguido”, acrescentou.
O autarca confidenciou ainda que recebeu ontem, “após uma equipa de peritagem do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) ter atestado a correcta volumetria do aterro sanitário, a certificação do arquivamento do processo, em despacho proferido pelo procurador do Departamento de Investigação e Acção Penal de Évora”.
Nelson de Carvalho, que foi presidente da Câmara Municipal de Abrantes durante 16 anos, entre 1993 e 2009, declarou estar sempre de “consciência tranquila”, acrescentando que o arquivamento do despacho engloba o nome de Júlio Bento, seu vereador na altura.
“A justiça fez bem o seu trabalho de escrutínio”, frisou, concluindo que "o que moeu foi o tempo que demorou o processo”.''
(pode ler aqui as declarações)
Ou seja pelas ''confidências'' do ex-PC (que não vimos referidas nesta parte na serviçal imprensa abrantina) Júlio Bento também era arguido no processo das buscas judiciais à CMA e o dito processo foi arquivado.
Impõe-se e o PSD dizia que andava a tratar disso a divulgação integral das peças processuais, do nome dos procuradores envolvidos, para que se aclare de uma vez por todas quem foram os responsáveis da campanha contra as instituições.
Isto recorda-nos a campanha contra o Cavalieri Berlusconi, homem probo e acima de toda a suspeita, desencadeada por sectores da sinistra com poderosas ramificações judiciais. (no exclusivo caso da destruição moral e política de Berlusconi).
La Stampa- O líder italiano sempre preocupado com os valores morais
Corre por Abrantes o envolvimento dum ex-candidato da extrema-direita e de sectores do marçalismo (1) nas denúncias injustas contra o grande benfeitor Júlio Bento.
Há quem sustente que sectores do PS descontentes também deram a sua contribuição è festa.
Marcello de Noronha com o ateu do Miguel Abrantes e o apoio de Edite Fernandes, natural de Vinhais e nossa enviada a essa localidade das berças.
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