Enquanto os media e os políticos locais embandeiram acriticamente em massa com a proposta da Trust Energy de converter a Central pegacha à biomassa, esta empresa esqueceu-se que não é a dona da Central e que há mais accionistas relevantes, como a Endesa.
Ribeiro da Silva, da Endesa, considera que a biomassa não é viável:
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Sobre o projecto da Trustenergy, Ribeiro da Silva entende que assenta numa “tecnologia coxa do ponto de vista económico e financeiro”. E logo elenca uma série de fragilidades de uma hipotética reconversão da central para produção eléctrica a biomassa florestal.
A começar por um custo de produção de cada MW que “é pelo menos o dobro, e algumas vezes o triplo, do preço do mercado diário do Mibel”: “Como é que eu suporto um custo que atira [o preço] para a banda dos 140 euros por MWh?”, questiona.
Depois, garante o gestor, “não há biomassa no país para uma unidade desta dimensão”, a não ser que a alternativa seja “usar recursos nobres que podem ser usados na pasta de papel ou na indústria dos móveis”. Se a opção for importar, “também se esvazia o argumento da criação de emprego na recolha local”, enfatiza.''
Entretanto o Governo hesita, dadas as divergências entre accionistas.
O fecho da Central afecta no máximo 80 trabalhadores, mais ou menos o número dos que trabalhavam na Fundição do Rossio, e que foram afectados pela insolvência.
mn
O fecho pode ter um impacto devastador na economia local, embora em termos ambientais seja uma boa notícia.
mn
Palavras da cacique na reunião de 29 de Março de 2016
Não se deve confiar cegamente em ninguém, um dos accionistas de referência da Tejo Energia (que mudou recentemente de boss) é a Endesa.
A multinacional acaba de ser mencionada nos Panama Papers. Tudo tem a ver com o famoso (no Chile) caso ''Chispas''
Leia mais aqui
Devia analisar isto com mais atenção?
Fomos dar uma esmola a uma ceguinha
Como se nota a ceguinha é a Dilma.
Vamos ler o Charlie
a redacção
devida vénia ao Charlie, Cambio 21 e ao Medio Tejo Digital
A Endesa pondera sair do país?
Entrevista no Diário de Notícias a Ribeiro da Silva, boss luso da Endesa de Joana Petiz
Quem faz orçamentos ou planeia investimentos em Abrantes tem de contar com coisas destas, e olhando os cenários que essa tropa meteu nos documentos esta hipótese nem sequer surge. E são os partidos amigos deles que acossam a Endesa.
Brilhantes cabeças!!!
João Silva
3ª central no ranking de avarias nucleares ibéricas este ano
proprietário: Endesa e etc
Central do Pego: proprietário: Endesa e etc
ma
Num país com uma legislação ambiental muito mais rigorosa em termos ambientais que, Portugal, a Endesa é obrigada a publicar anualmente o balanço da sua perfomance ambiental central por central.
Cá onde se pode consultar o balanço do drama pegacho?
Dizia-nos um fanático da central que os fumos vão parar ao cu-de -judas. Em Compostilla ficam logo ao lado do monstro e as águas estão lixadas. A Endesa não faz milagres na terra dela e faz milagres no Pego?
A propósito quantos metros cúbicos de água por hora está a gastar a central agora?
ma
A cacique abrantina teve hoje palavras inadmissíveis, na reunião camarária, contra o movimento popular, animado pela SOS OBSERVATÓRIO TEJO, contra as autarquias vizinhas como a do Mação, contra deputados a nível nacional como Duarte Marques, contra deputados municipais como Armindo Silveira.
Mais que isso, as suas palavras atentam contra a Constituição.
As palavras da cacique revelam tal sectarismo que constituem uma clara afronta aos interesses colectivos, que se traduzem pela qualidade de vida, pelo direito à defesa dos nossos recursos nacionais e ainda ao direito constitucional à qualidade de vida.
Diz a Constituição:
Artigo 66.º
Ambiente e qualidade de vida
Bolsa a cacique:
Se um organismo independente, como a APA. apanhou os empreiteiros da multinacional a cortar o Tejo, duma forma que coloca claramente em causa o aproveitamento racional dos recursos naturais, impedindo a sua capacidade de renovação e a estabilidade ecológica, e desrespeitando o princípio da solidariedade entre gerações, só temos de apoiar a APA e os que denunciaram a forma como os da PEGOP se aproveitam irracionalmente dum recurso natural.
Nós não queremos deixar um Tejo morto aos nossos filhos e netos, não queremos privar de pão os pescadores da Ortiga, não queremos servir os tipos da Endesa ou da Caima.
Queremos um Tejo vivo, com peixes e não com com diques ilegais como os da PEGOP ou o do Aquapólis.
Ao agir assim, como agiu, segundo a reportagem, Maria do Céu Albuquerque, despreza um património milenar que é nosso, que é o Tejo.
Ao agir assim, está a mostrar-nos que o único caminho decente que nos resta, é derrotá-la politicamente.
Quanto mais depressa, melhor !!!!
ma
devida vénia ao Jueves, o Charlie de Castela, onde mostra uma ministra que mal abandona o lugarzinho, arranja um tacho
à SOS OBSERVATÓRIO TEJO pela foto
ao Médio Tejo.net e ao Mário Rui Fonseca pelo relato da reunião
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