os melhores historiadores falam sobre a Ordem que ajudou Afonso Henriques a construir Portugal
presença do nosso amigo eng.José Albuquerque Carreiras
Outra grande iniciativa da APOC
mn
Nestas actas dos encontros de Alcobaça, há um texto interessante sobre D.Pedro Afonso, bastardo de D.Afonso Henriques que foi o primeiro alcaide de Abrantes.
É um estudo do dr. Miguel Portela, que leva o título de:
que é importante para a história da região, sobretudo da zona do Zêzere e de Alcobaça e que traça uma excelente biografia dum dos senhores feudais mais importantes nas cúrias de Afonso Henriques e de Sancho I.
O Estudo pode ser aqui descarregado .
Dentro da relevantíssima actividade editorial da APOC-Associação Portuguesa de Cister e dos múltiplos encontros historiográficos que tem promovido e que têm aqui sido noticiados, é mais uma brilhante achega para decifrar o nosso passado e a sua publicação contou ainda com estes apoios
Li outro dia um ''estudo'' dum dos tipos do MIAA que conseguiu dissertar sabiamente sobre o Castelo de Abrantes sem conseguir citar o infante D.Pedro Afonso cuja trajectória é largamente conhecida e que foi o seu primeiro alcaide após o período do domínio da Ordem de Santiago. O homem também não conseguiu citar as providências de Afonso III para o restauro da muralha ou o papel de D.Dinis a quem se atribui a construção da torre de menagem.É obra.
Bem antes que venha outro dizer que D.Pedro Afonso não existiu, deixemos aqui o seu selo:
Era assim que assinava o Infante que foi Alcaide da Vila de Abrantes nos tempos em que a escória do Califa de Marrocos, o Miramolim, ainda assediava os veneráveis muros que defenderam a civilização ocidental da barbárie fundamentalista islâmica no século XII.
Vão-me dizer que houve muçulmanos que não eram bárbaros na península e eu direi que isso foi antes que um chefe sectário começasse a bradar pelo regresso da pureza islâmica e trouxesse hordas de mouros do deserto assolar os civilizados e decadentes muçulmanos peninsulares e os reinos cristãos. Foi a essa invasão que os muros de Abrantes resistiram.
MA
Quem gostar de Alá que emigre pró califado.
créditos- estudo citado, com a devida vénia
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