Recebemos este comentário sobre um post a propósito da Senhora D.Ermelinda Coelho
Foi homenageada há cerca de 15 dias a Senhora Professora Dona Ermelinda Coelho. Professora Primária de gerações de abrantinas, activíssima colaboradora dos movimentos eclesiais desde os tempos em que o Sr.Padre Roque lançou na cidade a Acção Católica, braço-direito de sacerdotes que serviram em Abrantes comos os Rev. Cónego Lúcio, Henrique, Freitas, etc, participante na vida da Diocese e ouvida por tantos Bispos que por aqui passaram, responsável ao longo de dezenas de anos pela Casa Diocesana de Snta Maria, a Srª D.Ermelinda Coelho resolveu que com uns juvenis noventa e poucos que era a hora certa de fixar residência junto dos seus familiares mais próximos na zona de Lisboa. O obrigado e a homenagem dos Abrantinos foi testemunhado e partilhado numa Missa em São Vicente e num almoço de homenagem na Cascata. Vimos lá a presidenta. Fez bem. Mas minha querida e gentil senhora: a D.Ermelinda merecia muito mais uma medalha que algum dos inúteis que V.Exa medalhou....
Aqui fica a homenagem da Tubucci a uma abrantina ímpar: Ermelinda Coelho.
Na página da Tubuccci
Nota do Por Abrantes
O Marcello de Noronha fará aqui a homenagem devida à Senhora Dona Ermelinda Coelho.
Decorreu há semanas a despedida da sua vida abrantina da Senhora Professora Dona Ermelinda Coelho.
Pilar da Igreja em Abrantes,em especial da Casa Diocesana de Santa Maria, educadora enquanto Professora Primária de muitas abrantinas a Senhora Dona Ermelinda Coelho já com pouca família na nossa Cidade, decidiu passar a residir num Lar de Idosos da zona de Lisboa onde residem os seus parentes mais próximos.
Foi efectuada uma Missa em São Vicente e depois um almoço de homenagem no restaurante Cascata com a presença de muitas suas antigas alunas e de amigas da Senhora Dona Ermelinda Coelho, incluindo uma senhora um bocadinho mais jovem que ela. Também vimos o José da Graça e a candidata do PS à autarquia Maria do Céu Albuquerque.
A senhora Dona Mira Godinho,cada vez mais jovem.
Há uns tempos demos notícia duma publicação da responsabilidade de Ermelinda Coelho e doutra senhora sobre a História da Casa de Santa Maria,
É a melhor narrativa e reflexão que temos sobre o que foi a vida da Igreja Católica, nas últimas décadas em Abrantes, e constitui também um texto crítico (um dos únicos que dispomos sobre a pobre Igreja de Abrantes, tão desprestigiada pelas últimas notícias dos Jornais e ainda mais ameaçada pelo ''blackout'' noticioso local sobre as ''curiosas'' actividades do Arcipreste').
Ainda estamos por saber porque é que este texto foi amputado e manipulado nas suas partes mais interessantes ( e decretado o apagamento daquele que foi um activo militante católico o Sr. José Manuel Falcão) pela revista do Gaspar,a Zahara.
Vai-se de Abrantes, uma melhor coerente e que norteou a sua Vida pelo Serviço tanto na vida secular (o ensino) como na vida religiosa. Vai para uma merecida jubilação como Bento XVI, outro homem frontal, a quem a Igreja e o Ocidente ficarão a dever durante gerações não só uma clarividente lição intelectual mas também a capacidade de mostrar que a ignóbil cultura de silenciar os atropelos à dignidade humana, à Lei de Deus e à dos Homens e de perseguir e hostilizar as vítimas, não pode ser uma Cultura Católica.
Nem sequer a Cultura Católica das Paróquias sicilianas.
Devia: vai um beijo muito grande para a Senhora Dona Ermelinda Coelho e o nosso agradecimento, que é o agradecimento de Abrantes.
Marcello de Noronha
Na sessão da Câmara onde se ''debateram'' as medalhas de lata da infâmia, o penhorado Carlos Arês fez o que se esperava dele.
Na ordem de trabalhos prévia à reunião não estava inscrito tal assunto.
A lista dos penduricalhos saltou aparentemente para a arena com a mesma bravura com que um espontâneo salta a barreira na Praça de Touros para enfrentar o destino.
E logo o Arês, o oficioso Arês, o disciplinado servo de gleba do Armando Fernandes quando este ainda assombrava as Assembleias Municipais com sua oratória oca e vazia, o ex-colega de João Pico na CP do PSD, o ex-nº 2 do Albano Santos, o yes-man de todos os fretes, sacou de 3 páginas de antologia elogiosa e vá de justificar o que a Céu apresentou e os Vereadores do PS tiveram o decoro de não comentar.
Estas 3 páginas são um retrato do Arês.
Toda a criatura se resume a estas 3 páginas e à sua penhorada vocação para o elogio, especialmente para o póstumo.
Os elogios ao Candeias são desvanece dores. Ou o Arês é inculto ou não sabe o que diz.
Deixemos o tipo.
Se houvesse justiça nesta terra para dar uma medalha de ouro como Professora de Referência para usar o paleio do ex-Vereador do Gavião e ainda para homenagear uma mulher que se sacrificou sempre pela Comunidade, a medalha, com toda a justiça ,iria para a Professora Primária e empenhadíssima mulher, sempre activa na causa social, Senhora Dona Ermelinda Coelho, agora que já passou a juvenil barreira dos 90.
Mas certamente não aceitaria o penduricalho para que não a comparassem ao mais inculto sacerdote desta Diocese cujo destino devia ser cacique socialista como um tal Belo.....
Marcello de Noronha
Continuamos a publicar excertos do texto sobre a história da Casa de Santa Maria.
Para isso usamos o original da autoria das senhoras D. Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo e desprezamos por um dia a versão melhorada ( ou amputada) publicada na revista do 3º historiador do ranking do Souto, aquele popular rapaz chamado
Gaspar.
Ou seja deixamos no limbo a tal Teresa Aparício.
Por um dia, esteja descansada Tia Teresa, que já nos voltaremos a lembrar de si....
Que se apura desta página????
Que a instituidora da Casa, D. Cristina Moura Neves Campos Mello além de a ter doado à Diocese de Portalegre e Castelo Branco,
totalmente equipada para funcionar como Casa Diocesana em Abrantes com o nome de Casa de Santa Maria e de ter dedicado boa parte da sua vida a dirigir essa casa, com a ajuda preciosa da D.Ermelinda Coelho e de muitos leigos e sacerdotes que passaram por Abrantes, fez doação a esta Casa (e não à Diocese) de 4 apartamentos sitos na Falagueira-Amadora, cujos rendimentos deviam ter usados para manter a Casa e desenvolver a sua actividade enquanto instituição e
e não para outros fins!!!!!!
contudo 3 Bispos de Portalegre, designadamente
D.Augusto César,
O actual Arcebispo de Évora e que foi episódico Bispo de Portalegre e Administrador Apostólico desta Diocese, Sanches Alves,
criatura conivente com o Rev.Graça, como o foi Augusto César no enriquecimento material da Paróquia de São Vicente e na destruição do seu tecido humano e eclesial, pecando os dois gravemente contra a Igreja,
são alegadamente responsáveis do desvio de rendimentos afectos pela instituidora para uma instituição abrantina, dirigindo alegadamente esses dinheiros para fins diversos dos previstos pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.
Pode acontecer que baixo o pontificado de Agostinho de Moura aos tais apartamentos tenha sido dado qualquer outro destino, que não o determinado pela D.Maria Cristina e que os bispos sucessores nem sequer tenham sabido do assunto e a culpa, pesada culpa como tantas que tinha no seu cartório, D. Agostinho de Moura (por exemplo o tratamento pouco solidário para com D.António Ferreira Gomes), fosse apenas deste.
Mas, agora que a D.Ermelinda Coelho e D.Ermelinda do Carmo denunciaram esta situação, cabe à Diocese de Portalegre esclarecer este escândalo e corrigir a situação, respeitando a vontade da instituidora e devolvendo a Abrantes e à Casa de Santa Maria os rendimentos que lhe foram usurpados e os juros acumulados à taxa legal.
No caso dos apartamentos terem sido vendidos, deve a Diocese repôr o seu valor a custos actuais, mais os juros à taxa legal, na conta da Casa de Santa Maria, para serem usados esses dinheiros em fins abrantinos, desejo expresso pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.
E já agora porque correm rumores desagradáveis, publicar as contas de Santa Maria, auditadas por um ROC, para desmentir esses rumores.
Todos confiamos na honestidade a toda a prova da D. Ermelinda Coelho e nunca se percebeu porque é que o Graça criou a situação de forçar a digna Senhora a abandonar a direcção da Casa.
O tempo eclesial é de transparência e se se pode consultar as contas, devidamente auditadas da IOR, que é o Banco do Vaticano, é óbvio que as Contas da Casa de Santa Maria, da Paróquia de São Vicente e da Diocese têm de ser públicas.
Marcello de Noronha, da Obra
Em 17 de Julho de 2011 começou a publicar este blogue extractos dum texto da responsabilidade da Senhora Dona Ermelinda Coelho e Srª D. Ermelinda do Carmo sobre a História da Casa de Santa Maria.
Devido à pressão da política anti-carrilhista e a tentarmos estar próximo da actualidade esta publicação não seguiu a sequência que estava programada, mas mesmo assim a 19 de Julho foi dado à estampa outra parte.
Os textos que publicámos e os que publicaremos são reproduções directas deste original oferecido pela Snª D. Ermelinda Coelho a uma amiga da petição.
Na página 1 está lá preto no branco quem escreveu este trabalho.
Pois bem, a revista de Julho do pobre Gaspar,
introduzia o mesmo texto mas amputado de partes substanciais, com uma nova autora
uma tal Teresa Aparício, medíocre colaboradora do plumitivo Alves Jana, num pasquim que o concelho conhece pela alcunha insultante de folha gratuita
o publicado sob a égide do Gaspar , não acrescenta nada ao interessante trabalho das 2 distintas senhoras e pelo contrário contém cortes substanciais ao texto facultado à petição que cheiram a lápis azul e algumas modificações pontuais mas significativas do texto original
www.eb1-abrantes-n2.rcts.pt- eia uma aparição da Aparício!!!!
cá para nós a aparecida Aparício como co-autora à última hora usou mais a tesoura de podar sobre um texto interessante para cortar aquilo que era politicamente incorrecto ou desagradável para o cónego Graça, para o dr. Anacleto e resto da pandilha clerical e naturalmente para o poder político do qual que a Zahara não passa de uma correia de transmissão.....
vou-me dar ao trabalho beneditino de assinalar as manipulações feitas ao texto original, coisa que dará pano para mangas....
página 4 da versão original que a petição tem em seu poder.....
na versão manipulada pelo pasquim sustentado em parte significativa pelo erário público do Gaspar foram saneados os nomes dos senhores e grandes abrantinos António Reis e José Manuel Falcão.
O sr. José Manuel Falcão, morador nas imediações da Casa de Santa Maria, homem de bem, bancário quando o conheci, militante da Acção Católica desde jovem, homem sério onde os houvesse, participante activíssimo nas obras sociais da Igreja em Abrantes assegurou graciosamente os serviços de contabilidade daquela casa, durante
e vem uma criatura e resolve ''modificar'' o que escreveram as pessoas que fizeram a Casa de Santa Maria, as excelentíssimas Senhoras Donas Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo!!!!!
As coisas andam sempre ligadas e ninguém me retirá da cabeça que foi pelo filho de José Manuel Falcão ser um peticionário activo e um defensor de Abrantes que esta ''melhoria'' do texto foi idealizada.
Não me venha o Gaspar dizer que há fantasmas na redacção. O que há entre outras coisas são censores, medíocres e incompetentes além de mesquinhos...
Marcello de Noronha
( continuará esta saga para vergonha do Gaspar....)
Tinha prometido começar a divulgar partes do texto sobre a Casa de Santa Maria que as Senhoras D.Ermelinda Coelho e D.Ermelinda do Carmo publicaram com o título
Notas sobre o funcionamento da Casa de Santa Maria desde 13/12/1961 até 13/12/2009
mas outros afazeres fizeram-me atrasar.
Aqui vai uma das páginas prometidas, goste ou não goste o Rev.Graça e o resto do aparelho clerical de caça à esmola. Escusam de enviar mais recados. O lema deste blogue é a Liberdade!!!!!
Só uma nota para referir que o Sr. Cónego e meu amigo Albano Vaz Pinto paroquiou Abrantes onde fez um trabalho notável e depois Castelo de Vide onde o visitei várias vezes.
No livro de memórias do Sr.Fernando Velez há vastas referências à sua obra na nossa Cidade. Na Nova Aliança nunca vi nenhuma....
Coisa curiosa....
Espero que em Castelo de Vide o Sr.Cónego Albano não tenha tido o azar de baptizar o Carrilho da Graça!!!!!!
Marcello de Noronha, da Obra (com aprovação superior isto é do ateu do Miguel Abrantes)
Por Marcello de Noronha
Estou farto de clérigos, beatos, pessoas como Anacleto Baptista que misturam a política com o exercício de cargos da confiança episcopal que estão segundo as normas da Diocese vedados a políticos em exercício (deve pensar o homem que tem uma bula pontíficia como o Cónego que o coloca acima da Lei) e tutti quanti.
foto oferecida por edite salvador fernandes (pseudónimo dum conhecido crítico de vinhos & petiscos)
Isso não abala a minha Fé.
Mas a Igreja é feita de pecadores e de pessoas como a D.Ermelinda Coelho que conciliaram a vida laica com o Serviço a Deus, não foram motivo de escândalo, não fizeram auto-propaganda e ainda por cima foram hostilizadas e injustiçadas pela tropa que domina a Igreja em Abrantes.
A Dona Ermelinda resolveu-se defender-se (infelizmente não diz tudo o que sabe, que é muito....) e publicou isto:
Falaremos bastante dele, hoje.
Agradecemos à Dona Ermelinda mais este serviço à Comunidade e a Cristo.
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