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Boa tarde Venho responder a questões aqui levantadas e pedir desde já desculpa pelo facto de não ter mencionado outro espólio para além da tacinha da sepultura 1. Reafirmo de novo que o espólio das escavações efetuadas pela Drª Maria Amélia no interior do Palácio dos Governadores e fora deste, todo ele se encontra na reserva do Museu devidamente acondicionado. Efetivamente nas escavações da Pedreira, particularmente na necrópole Visigótica, o espólio recolhido foi para além da taça, três fivelas de cinturão Visigóticas (sep. 3 e 8) e o anel (talvez pertencente sep. 9). Todo esse espólio foi entregue pelo Carlos Jorge à arqueóloga Maria Ramalho que viria a escavar na Pedreira em 1991 e 1993. Segundo sei todo esse espólio está à guarda da Maria Ramalho e no IGESPAR em Lisboa. Aliás a Drª Maria Ramalho é funcionária do próprio IGESPAR. Quanto à referência a diversos materiais de industria lítica, cerâmica e metálica da Idade do Bronze e romano, deu entrada na reserva do Museu D. Lopo, dado que tinha sido algum do espólio por mim então recolhido na década de 80. Aliás todo o espólio que dispunha doei ao Museu D. Lopo. Assim, Tomar (IPT) não tem nem nunca teve espólio algum da Pedreira e o Anel Visigótico (e o restante) está em Lisboa no IGESPAR à guarda da Drª Maria Ramalho. Segundo creio todo o espólio da Pedreira será para voltar para Abrantes quando dispusermos de um Museu e salas de reservas. Cumprimentos e o meu Bem -haja
Caro Álvaro:
Obrigado pela sua rápida resposta.
3-Dado o tempo que a família Alves Jana esteve a mandar no Património nesta terra, através da Vereação de Cultura, e do infeliz consulado da chefa no MIAA, e dados os recursos financeiros vultuosos que tiveram, poderiam ter feito algo decente para proteger o património deste concelho e não o fizeram, pelo contrário patrocinaram uma campanha para arrasar São Domingos.
4-A simples diligência de solicitarem ao IGESPAR o envio para Abrantes dos materiais depositados em Lisboa aparentemente não foi feita.
5-Diz o Álvaro que não houve espólios depositados no IPT mas as informações oficiais publicadas pela tutela dizem o contrário.O processo é o S - 11649.
6-Não vou investigar (por agora) se há mais materiais, mas posso adiantar que o Laboratório de Restauro funciona deficientemente, pergunte ao Dr.Gustavo ou ao Dr.Delfino.
7-Como o que interessa particularmente a esta página é São Domingos, dá-se se conta dos resultados de certa escavação, processo S - 01228, em São Domingos onde se encontrou isto:
Não estão datados nesta base de dados os dados. Aparentemente depois disso foi feita uma mini-escavação por Oesterbeck e há exigências de novas escavações nos pareceres da tutela e nada. E há este medíocre texto de Fernando Baptista Pereira, que pago a peso de ouro, para estudar o edifício nem sequer refere estas escavações. Porquê?????
Aparentemente porque queriam deixar enterrada a monumental cisterna medieval do edifício, que Duarte Castel-Branco previa recuperar, para obedecerem como um bando de parolos ao projecto ilegal do Carrilho da Graça.
Tudo para eles se resumia em prestarem vassalagem ao pedregulho, como diz o António Colaço.
Caro Álvaro. é tudo, por agora
Os nossos agradecimentos pelo seu trabalho em prol da arqueologia abrantina.
MA
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