Um dos mais espantosos crimes do século XIX, envolvendo uma vítima abrantina
a autora escapou à forca, por a condenação ter sido comutada por D.Maria II
Camilo escreveu um celebérrimo folheto de cordel sobre isto, ''Maria não me mates que sou tua mãe''.
Já se tinha publicado aqui algum post sobre este crime, agora o ''Expresso'',num artigo de Anabela Natário e João Roberto, reconstitui o nefando crime, que fez a alegria e a fortuna de tantos jornalistas e publicistas do dezanove.
Se bem me lembro a herança, pela qual matara e esquartejara Maria José, era do Padre Manuel Alves, de Rio de Moinhos, que a deixara à irmã da brutal criminosa.
Para a coisa ser mais fadista e catita, a irmã era puta.
O Padre, a puta Matilde, a esquartejada, também Matilde de Jesus, que tinha sido o ai-jesus do Alves das missas & novenas e tudo isto leva Camilo a escrever:
— Sim! — disse ela — essa é a cabeça da minha mãe!
ma
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