Com a devida vénia ao Autor e à Barca a quem se felicita pelo 31º aniversário.
Segundo o Doutor Estevão de Moura há ''deslavados que tentam escrever a História d' Abrantes com apagões ao melhor estilo monopolista''
E ainda sobre aquela cronologia, que saiu no boletim publicitário Passos, aquando do centenário,em 2016 '' uma espécie de crónica do regime; coisas respigadas, sem critério, ou coerência de jornais (que não o esqueçamos eram censurados) e pouco mais'' .
Se bem me lembro, a Cronologia saiu anónima, mas as festas centenárias eram coordenadas por uma da comissão de faziam parte a Isilda, o Gaspar, o Candeias...
Mas há mais, parte dessa Cronologia é um claro plágio da obra de Eduardo Campos, como tive oportunidade de explicar por carta ao Dr.Luís Dias, para que o homem aprendesse....
‘’Existem no concelho 15 motos e 173 viaturas automóveis.’’ (página 40 do Boletim Municipal’’)
‘’Existem no concelho 15 motos e 173 viaturas automóveis.’’ (página 88 da Cronologia do século XX’’ de Eduardo Campos)
‘’João Alves Matias, ex-vereador da CMA,é preso por motivos políticos. A sua prisão origina o fim da publicação do jornal PRP,Baluarte’’ (página 40 do Boletim Municipal’’)
‘’João Alves Matias, antigo Vereador da CMA, é preso por motivos políticos. A sua prisão origina o fim da publicação do jornal PRP,Baluarte’’ ( página 89 da ’Cronologia do século XX’’ de Eduardo Campos)’’ (...).
Isto é mínima parte dos plágios ou seja clara violação dos direitos de propriedade intelectual do Eduardo Campos
ma
Um excelente artigo do Doutor Estevão de Moura na Barca
(...) ''Seria correcto classificar a antiga presidente de câmara como ''grande cacique local''?
'' (..) Respondendo directamente ao meu leitor o que eu acho é que estamos muito perto da linha vermelha em que a vergonha, que é um calibrador social, está em vias de deixar de calibrar o que quer que seja.
O poder local está a atingir, em Portugal, um patamar de promiscuidades cujas práticas de gestão podem e devem ser questionadas em termos da sua natureza democrática. Ser eleito não é argumento para justificar práticas sociais que ferem a justiça das comunidades e se aproximam da autocracia social (..) ''
mn
Um bom artigo do Estevão de Moura, com uma homenagem merecida. Devida vénia à ''Barca''.
mn
O Doutor Estevão de Moura analisa a expulsão do grande Advogado abrantino Eurico Consciência do PS de Abrantes.
Realça a licão de cidadania dum homem que usou a ironia e a irreverência para mostrar que os políticos, os caciques, os corruptos, os inimigos de Abrantes não passavam de uns pobre-diabos à procura de ganharem umas côdeas ( ou de exibirem o seu medíocre ego) enquanto davam cabo de Portugal e desta terra.
Quem é que arranja o artigo do Advogado, no Jornal de Abrantes, que levava o título o ''Anacleto e o Papa''?
O assunto já foi aqui tratado
O Estevão homenageia outra grande abrantina, a filha de Mestre Diogo Oleiro, a Senhora Dona Maria Justina Bairrão Oleiro.
O artigo saíu na última ''Barca''.
ma
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