Os contornos do caso Jorge Dias, que é o caso CMA
são muitos e variados e serão aqui abordados....
Esses contornos misturam-se com a ineficácia e incompetência do executivo, a balbúrdia nos serviços urbanísticos, a épica incultura dominante nos mesmos, veja-se a forma típica dum empreiteiro suburbano como demoliram a muralha da cidade, os interesses variados que por aí andam e finalmente com o bento departamento jurídico......
Vamos começar por transcrever um bravo artigo da Barca onde se denuncia um vergonhoso crime ambiental
que se prolonga no tempo e a seu tempo foi denunciado às autoridades e que devia o MP fazer sentar os seus responsáveis no banco dos réus, aquele em que pelos vistos o Mendes e o Máximo, por muito menos, se vão sentar, se não houver recurso para a Relação, como houve num dos casos do Júlio Bento......
A descrição do estado calamitoso da Etar, a forma como se envenena o Tejo, a forma como uma peça essencial da rede de saneamento básico está conservada, a incúria da gestão do património municipal têm um rosto
o título que escolhemos é elucidativo, mas moderado
se fosse radical seria ainda mais pecuário
um no TEJO
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Miguel Abrantes
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